# Capitulo 116 #

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WOOOOW mais de 1 Milhão de leituras? Isto é insano :o Muito, muito, muito obrigada a todos vocês. Nem sei o que dizer, eu nem acreditava no que via, muito obrigada, a serio s2

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Meninas sigam as minhas novas fics, esta no meu perfil e chama-se “Do Avesso” e "UnCover". Deixem os vossos votos e opiniões, pff ;)

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<Pensamento Harry*On>

Mais uma tacada falhada. Comparado com o meu sogro posso dizer que sou bem menos que um jogador amador de golfe.

Scott: um dia ainda te dou umas liçõezinhas, meu rapaz. – Falou rindo enquanto a sua mão batia suavemente contra o meu ombro.

- Acho que estou num dia de azar. – Tentei brincar com a situação.

Ele situou-se junto da marca metendo a bola sobre a mesma. Enquanto o via a preparar-se para realizar a sua tacada, a minha mete viajou uma vez mais.

Sinto-me mal por ontem ter mentido à Emma e não me perdoo por isso.

Quando a vi em casa e me apercebi que ela tivera ouvido tudo, eu entrei em pânico. Um nervoso miudinho apoderou-se de mim e eu não sabia o que fazer.

Convenci-a de que tudo fazia parte de um certo receio em estar hoje com o pai dela, mas para ser sincero, em nada este jogo me desinquietou.

Eu e o Scott entendemo-nos bem, tem sido uma tarde bem divertida. Apesar de eu não estar a jogar nada de jeito e estar a perder por demasiados pontos.

Não quero que ela fique desiludida comigo mas contar-lhe do Roy ou Austin, ou quem raio ele seja, não está para já nos meus planos. Não sei o que aquele psicopata poderá fazer.

Queria tanto saber o que fazer. Queria poder afastar aquele imbecil da nossa vida, mas por mais voltas que dê à minha mente, eu não encontro uma solução. Não uma solução que nos faça sair a todos bem desta história.

Scott: Boa! – Comemorou quando a sua bola entrou em cheio no buraco.

- Boa tacada. – Sorri, felicitando-o.

Scott: vá o que me dizes de irmos até à esplanada? – Disse simpaticamente.

- Acho uma boa ideia. Se não, saiu daqui totalmente envergonhado pela sova que o meu sogro me deu no golf. – Brinquei, ouvindo segundos depois a gargalhada do progenitor da rapariga que amo. Cada vez apercebo-me mais que a Emma é muito idêntica ao pai.

Scott: são muitos anos disto, Harry. Tu não és mau jogador, tens é muita pouca concentração.

Eu gosto da nossa boa e agradável comunicação. Ele é dos homens mais espontâneos, divertidos e irreverentes que conheço. Mas sei também que, tal como eu, ama demasiado a Emma e quer somente a sua felicidade.

- Irei melhorar e um dia vence-lo. Vai ver. – Ri.

Scott: espero bem que sim. – Ele pegou na alça do carrinho onde se situavam os nossos tacos e começou a andar pelo jardim. Somente acompanhei-o.

- E então está tudo pronto para a vossa mudança? – Comecei a fazer conversa.

Durante a nossa tarde falamos de tudo e mais alguma coisa. Falamos dos negócios que ele tem com o meu padrasto, falamos de música, falamos de desporto, de economia e até de política. Tudo menos o assunto mais importante que nos trouxe aqui hoje. A Emma.

* Sweet Trouble *  (Acabada)Onde histórias criam vida. Descubra agora