preferênces parte 2 😀

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Como ele reagiu ao seu parto e gravidez.

 
Chuck : você grávida, ele que a livre, porque estava sempre sensível ou muito agressiva, mas ao mesmo tempo era maravilhoso cuidar de você, já que era Deus e isso de certa forma facilitava e ele sabia de tudo que poderia acontecer, isso a deixava frustrada mas fascinada. Quando conheceu Chuck notou que sempre a fascinaria, não importa o momento, mas ao auge dos meses passando ele ficou mais ao seu lado e ajudando até que o dia mais aguardado aconteceu.

   - Chuck, minha bolsa…. - Antes que você pudesse dizer o resto da frase, ele apareceu na sala com a chaves do carro.

  Você riu ao mesmo tempo frustrada, isso cortava seu barato, mas oque poderia fazer? Ele estava se esforçando e amava aquele homem/deus.

  - Sabe, você poderia usar seus poderes de Deus, para nós teleportar até o hospital, ao invés de pegar trânsito. - Você disse erguendo a sombrancelha e sentindo uma pequena dor.

  Ele parado no trânsito com você, encarando os carros que eram calmos até, estava numa correria aquele dia, mas ele não mostrava sinal de estar preocupado.

   - É mas acho que não achariam normal um homem e uma mulher grávida aparacer do nada lá na portaria do hospital, achariam que somos bruxos. - Ele riu e revelou seus sorriso.

Você sentiu que não aguentaria naquele momento, a dor parecia aumentar, quase gritou quando sentiu que ele sairia ali mesmo.

  - Chuck! Preciso de ajuda. - sua mão tateou o painel do carro até às mãos repousadas dele e a apertou o fazendo o dar a atenção.

  - Oque houve? - permitiu se perguntar ao te ver morrendo. - vai nascer!

Por um momento os olhos dele se arregalaram, mas se acalmou, ele a levou até o banco de trás e conseguiu levar o carro até o acostamento, mas o trânsito persistia.

   - Oque tá fazendo? - perguntou olhando ele pelas suas pernas que estavam levantadas.

  - um parto. - ele fez surgir num momento que estalou os dedos fazendo surgir toalhas quentes e uma bacia.

  Enquanto você gritou, sentindo que todo seu corpo estavam dormindo, e sua parte intima se esticando para que uma nova vida saísse doeu um bocado, mas Chuck falava para se acalmar e por um momento sentiu que queria ser tão calma quanto ele, mas sabia que isso nunca era novidade pra ele.

  - está saindo, calma. - ele sussurrou segurando a cabeça do bebê, e ouviu logo um choro de bebê e sua dor aliviou um pouco.

  Suada e meio tonta, jogou a cabeça contra o estofados do banco macio do sofá e suspirou.

  - aqui está, nossa linda menininha. - ele acariciou a bebê chorosa, mas com seu toque ela o olhava e sorriu mesmo tendo acabado de nascer, e ele a lavava na bacia, enquanto ela ficava quieta o olhando.

   - ela é linda, está tão quietinha. - você disse após conseguir se ajustar ali, e se sentar com a Costas na porta do carro, de frente para ele.

  - é eu sei, ela me vê como minha verdadeira forma, ela é tão pura que pode me ver em forma de Deus. - ele sussurrou e beijou sua testa que havia lavado.

  Após uns minutos, ele a entregou a você, pegando no colo e a vendo ainda quieta e um pouco feliz, ela observava você, que mal continha um sorriso no rosto, e enquanto a alimentava em seus seios olhou para Chuck que já havia limpado tudo com um estalo.

  - sabia que poderia nos teleportar aí teria sido mais fácil. - disse revirando os olhos e sorridente.

Ele se ajeitou no bando de trás, abraçando o joelho, estava um pouco cansado.

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