55 쉰다섯 • SWINDASEOS

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Olá jopokas!

Feliz 57k 💜

Já aviso que esse capítulo é o da discórdia...

Boa leitura!!

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Ana respirou fundo e bateu na porta, levemente. Escutou a voz familiar avisar que podia entrar e abriu a porta. - Precisava falar contigo. - Avisou ao platinado, que a observava atentamente.

Namjoon ergueu uma sobrancelha, nervoso. - Sobre? - Esperou que ela sentasse na cadeira, em frente à mesa de escritório.

A brasileira colocou o notebook que carregava em cima da madeira, abriu a tela e virou para ele. - Sobre isso.

O mafioso franziu o cenho, confuso. - O que é isso?

- É todos os desvios da Hwasa. - Ana comentou, despretensiosa. - Ela tirou muito dinheiro de vocês, mas ainda bem que do mesmo modo que o banco faz algumas atividades para o clã, ele reconheceu e transferiu as contas dela, as encerrando.

- Hum... - Namjoon observava os altos valores das planilhas. Eram muito dinheiro e se perguntava como ela conseguia fazer tudo sozinha. - Bom trabalho.

Ana assentiu e se levantou. -Era só isso. - Falou séria, sem querer manter qualquer diálogo com ele.

- Espere. - Namjoon se levantou. - Preciso que você vá à um lugar comigo.

A morena se virou para ele, coçando a barriga que já começava a ficar bem saliente. - Olha só, não vai dar. - Mordeu o lábio inferior. - Tenho mais o que fazer.

- Por favor. - Namjoon insistiu. - É sobre a bebê.

Ana o encarou confusa. - Que lugar?

Namjoon sorriu. - É segredo.

- Segredo uma ova, pode ir falando. - A brasileira o olhou nervosa. - A gente não tem mais intimidade pra ficar nessa palhaçada de 'é segredo'.

- Por favor, colabora. - O mafioso pediu sincero. - Tá sendo difícil pra mim também.

- Se quisesse que fosse fácil, não teria me expulsado da Coréia, como se ela fosse sua. - A morena respondeu, amarga. - Agora aguenta.

Namjoon suspirou, cansado. - Eu sei disso, não precisa me lembrar a cada instante. - A viu cruzar os braços. - Só não quero que nossa filha cresça vendo a mãe dando patada no pai toda hora. Ela vai achar a relação que nós temos normal. - Pegou a chave do carro e sua carteira. - Pelo menos que tenhamos respeito um pelo outro.

Ana piscou, raciocinando o que ele falava. Sabia que o mafioso tinha razão e não era saudável para ninguém o modo que se tratavam. - Tudo bem. - Saiu do escritório dele, sendo acompanhada. - Quem vai ir com nós?

- Você consegue dirigir ainda, não consegue? - Namjoon caminhava ao lado dela e cumprimentava os capangas que não havia visto pela manhã. A viu parar e lhe encarar. - Queria algo só nós dois.

Ela o olhava desconfiada. - Kim Namjoon...

- Por favor! - Ele revirou os olhos, ofendido. - Eu quero que você veja uma coisa e não precisamos de platéia.

JOPOK | Namjoon [BTS]Onde histórias criam vida. Descubra agora