Simmons ✓

C A P Í T U L O 29

OLIVIA GREY

Dou uma mordida no sanduíche de sorvete enquanto Luke morde o lápis. Eu ensinei ele a calcular a fórmula de Bhaskara, e depois fiz 2 contas para ele descobrir.

Ele vai explodir, mas eu avisei. Eu ainda estou chocada como esse sanduíche é bom, não fazia ideia de que a escola poderia vender isso.

– Esse sanduíche de sorvete é muito bom. - digo dando outra mordida. - Você deveria provar isso.
– Eu como uns dois desse por dia. - Luke diz. - Ei, como eu calculo a fórmula de Bhaskara mesmo? Eu esqueci.

Me levanto e sento ao lado dele

– Primeiro você vai identificar os coeficientes da equação. - Coloco o dedo em umas das equações que eu fiz. – Aqui os coeficientes na equação são: a = + 1, b = - 5 e c = + 6. , então a equação terá duas raízes reais e distintas. 
– Olivia. Por favor me mata. - Luke diz e eu rio.
– Eu te disse que você estava cansado. - Ele fecha o caderno.
– Á partir de hoje eu vou confiar em. você para sempre. - Luke diz. - Você diz e eu escuto, você pede e eu faço.
– Já deveria ser assim, eu não erro nunca. - Digo levando o meu sanduíche de sorvete de creme até a minha boca.

Luke o pega, exclamo um "Ei" enquanto ele enfia todo o rosto na boca. Dou mini tapas na barriga dele como uma criança mimada. Quem ele pensa que é para comer a minha comida?

Não é so o Joey que não divide comida. Olivia doesn't share food!*

– Aí, Olivia! - Luke exclama quando um tapa meu sai mais forte que os outros.
– Isso foi pelo meu sorvete! - Digo.
– Era a última mordida! - Luke rebate.
– Ás últimas mordidas sempre são as melhores!
– Olha o que você fez comigo. - Ele levanta a blusa, seus músculos da barriga ficam expostos. Pequenas marcas vermelhas estão espalhados por eles.
– Eu faria de novo e de novo. - Digo.
– Meu advogados entrarão em contato com você, senhora Grey.
– Por favor, eles irão se demetir. Olha para mim. - Passo a mão pelo meu corpo. – Eu sou uma pessoas difícil de lidar.

Luke solta risadas baixas.

– Sim, você é. - Ele responda. - Que horas você vai embora?
– Daqui á uma hora. - O respondo. - Meu pai vai desconfiar se eu chegar antes da hora.
– Eu não quero estudar. - Luke diz. – Não mais.
– Sim, por que eu estava certa. EU.
– Só escutei um monte de blá blá blá. - Levanto o dedo do meio e ele ri com um sorriso. – Você deveria usar mais vestidos por que você fica linda neles. Com respeito, é claro.
– Obrigada, eu usaria se a escola não me proibisse. - Digo.
– Foda-se a escola. - Luke diz. - Essa desculpa que eles usam é a coisa mais ridícula do mundo.
– Eu sei, mas você está certo. Eu fico linda de vestido. - Digo e Luke sorri.
– É verdade, senhorita Grey. - Eu rio pela forma que ele diz senhorita.

Luke me acompanha nas risadas que ficaram mais intensas, não me pergunte o motivo.

– Por que...você está...rindo? - Pergunto entre as minhas gargalhadas.
– Eu não tenho ideia, eu estou rindo de você. - Ele diz.

Respiro fundo e minhas risadas vão abaixando conforme eu olho para Luke.

– Você é muito estranha. - O capitão do time de basquete diz.
– Vai se foder. - Eu digo.
– Tá, mas quer fazer trabalho de matemática? - Luke pergunta sério.
– Luke, você diz que não iria tentar receber um boquete. - Digo.
– Eu não quero um boquete, Oli. - Ele diz mudando o olhar entre meus olhos e a minha boca.
– Eu não vou transar com você aqui. - Digo, sentindo minha respiração ficar mais pesada.
– Eu nunca deixaria você perder sua virgindade aqui. - Ele diz levanto sua mão na minha cintura. - Nem pelo maior tesão do mundo, Oli. Nunca.

Eu sorrio quando ele dá um beijo no meu pescoço, a gente só vai se pegar provavelmente.

Sua mão sobe e desce pela curva da minha cintura, ele me beija. Sua língua e a minha mexem em perfeita sincronia.

Eu passo minha mão pela barriga dele. Gosto de sentir o calor do corpo dele em minhas mãos, a sensação dos gominhos da sua barriga na minha mão é muito boa.

Luke separa nossas bocas, ele coloca todo o meu cabelo em um ombro. Sua boca começa a me beijar.

– Lembra de quando você me chupou? - Ele susurra na minha orelha, concordo com a cabeça. - Deixa eu fazer o mesmo por você. Te dar o prazer.

Sua mão desce pelo meu corpo e passa por cima da minha saia.

– Quer isso, Oli? - Ele pergunta com a mão na barra da minha saia.
– Faz com os dedos. - Sinto meu rosto ficar quente.

Luke me beija enquanto sua mão entra dentro da minha saia. Sinto seus dedos por cima do tecido da minha calcinha, ele sobe e desce até ficar por cima do meu clitóris.

Seus dedos começam a girar em forma bem lenta e devagar. Solto uma respiração forte.

Luke tira a mão da minha cintura e passa pelas minha pernas. Sinto elas nas minha coxas até quando ele tira a minha calcinha.

Eu não ligo. Eu já estava sentindo o ponto úmido entre minhas pernas desde quando ele me beijou no pescoço.

Luke olha para mim enquanto um único dedo entra em mim. Fecho os olhos. A sensação é estranha no início, ninguém nunca fez isso em mim.

Eu sou a única pessoa que sabia como me tocar, bem, era.

– Você é sensacional. - Luke diz. – Tão molhada, Olivia.
– Luke... - Digo quando ele mexe o dedo.
– É bom do jeito que eu faço? - Ele diz enquanto seu dedo sai e entra de mim devagar, eu concordo com a cabeça.

Luke me beija, seu dedo começa a entrar e sair de uma forma mais rápida e prazerosa.

Minha mão desce pelo meu corpo, eu mesma começo a me tocar.

Meu dedo indicador faz movimento circulares pelo meu clitóris enquanto o dedo de Luke sai e entra de mim.

Um segundo dedo é adicionado, solto um gemido baixo. Eles estão em uma velocidade muito boa.

Eu estou quase lá. Luke me toca melhor do que eu mesma, e isso é tão estranho.

– Porra, Olivia. - Ele diz quando minhas pernas fecham na sua mão. – Pode gozar, linda.

Luke continua a se movimentar, meu dedo e o dele ficam mais rápidos. O beijo quando sinto meu corpo relaxar nos seus dedos.

Minha visão turva e meu corpo relaxado. Luke sorri na minha boca, sinto seus dedos saindo de mim.

Ele leva os seus dois dedos na boca. Consigo ver Luke os chupando antes dos meus olhos fecharem.

– Eu amo seu gosto, Olivia. - Luke diz na minha orelha quando eu apoio a minha cabeça na barriga dele.