Gabriele ¥
Eu moro aqui no morro do borel, meu pai um grande homem me criou e cuidou de mim, ele é o dono desse caralho inteiro.
Meu m.a é o joão, conheço ele desde moleca, não tenho muito o que dizer sobre meu morro, ele é bem pacífico porque meu pai que pois lei nesses filho da puta.
Ninguém ousa invadir isso aqui também, sabe que vão está perdidos assim que entrar.
Gabriele - J porra, vai demorar? - falo impaciente.
João - aquieta o fiofo ai gabi, estou quase acabando deixa eu botar meu brinco por favor. - fala pegando uma argola gigantesca.
Gabriele - vou puxar essa porra da sua orelha. - falo e ele revira os olhos. - vamo logo que meu pai está esperando a gente João, vamo.
João - ai que saco viu! Toma no teu cu. - fala saindo do quarto e eu vou logo atrás.
Gabriele - toma no cu você, você que está acostumado.
João - realmente. - fala mordendo os lábios e eu começo a rir.
Gabriele - gay. - ajeito minha arma na cintura e subo na minha XT e o J sobe na garupa, acelero com força cantando pneu.
Assim que chegamos em frente a boca estaciono a moto e eu e J descemos.
João - vou esperar aqui fora. - concordo com a cabeça, e vou entrando na boca avistando o juquinha.
Gabriele - ae Juquinha, viu meu pai?
Juquinha - eae dona, o chefia tá vendo as drogas novas que chegaram. - olho ele sem entender. - da rocinha nega.
Gabriele - pode pá, termina teu trabalho ae. - vou até a sala especializada para isso e vejo meu velho dando uma tragada. - pai.
Ronaldo - Gabriele, porque essa demora toda porra? Pensei que tinha acontecido alguma coisa.
Gabriele - então porque me chamou?
Ronaldo - eu conversei com o dono da rocinha, ele disse que me mandaria uma unidade da droga de lá.
Gabriele - e o que ele quer em troca? - levanto uma sombrancelha.
Ronaldo - uma daqui, disse que se gostasse iríamos ficar trocando drogas, isso é bom, porque as drogas dele são bem mais forte que a nossa, mas não que a nossa seja fraca.
Gabriele - já tô vendo merda nessa porra, tá vendo? Tô até me arrepiando olha. - mostro pra ele que rir de mim. - colfoi velho.
Ronaldo - vai ou não?
Gabriele - vou, é pra hoje? - ele concorda. - vou passar a noite fora viu.
Ronaldo - você sempre passa, esquece que tem casa. - dou um beijo na bochecha dele. - se alguem mexer com vocês lá me avisa.
Gabriele - relaxa meu velho, você conhece a filha que tem, ninguém segura esse trem quando está braba, te amo.
Ronaldo - também te amo querida, vai lá. - saio da boca vendo o J fumando um cigarro.
Gabriele - hummm, pra quem disse que ia parar de fumar né. - falo cruzando os braços.
João - vou falar que nem a maioria desses machos escrotos "a carne é fraca." - começamos a rir.
Gabriele - carne fraca é meu pau, é falta de vergonha na cara mesmo.
João - mas eai, o que o pai queria? - me apoio na XT e explico tudo pra ele que pula animado. - aaaai morro da rocinhaaa sua puta, estou animadinha. - fala fazendo uma dancinha escrota.
Gabriele - claro fi, vamos samba na cara das invejosas de lá. - falo fazendo a mesma dancinha que ele.
VOCÊ ESTÁ LENDO
Blindada
FanfictionEla: uma mulher dona de si que não aceita de jeito nenhum homem mandar nela. Ele: adora por lei e mandar nos outros, odeia ser desobedecido. Sendo tão diferente um do outro, será que eles vão se dar bem? ou será que esses dois vão se odiar ao ponto...