Termino minhas coisas e já era 17:00, me levanto e pego um saco que estava cheio de droga, pego na minha mini geladeira uma cerveja geladinha.
Começo a tragar umas das fortes, e beber bastante, depois disso me levanto um pouco tonto e saio da minha sala trancando a mesma.
Subo na minha moto e balanço um pouco a cabeça.
Gabrielle - matheus? - ouço a voz dela e me viro rapidamente.
Gabrielle On.
Já era umas 17:00 e começo a sentir saudades do meu branquinho, dou uma arrumada na roupa e no cabelo.
Saio de casa, decido ir a pé mesmo, andar faz bem, chego na boca e vejo Matheus encima da moto balançando um pouco a cabeça.
Chamo o seu nome e ele me olha rapidamente, seus olhos estavam vermelhos, me aproximo dele e ponho minha mão suavemente no seu rosto.
Gabrielle - que foi? E... Que cheiro é esse? - ele sorrir.
Mat - gabi, gabi. - ele sai da moto e me abraça. - eu já tava com saudades da minha morena.
Gabrielle - nossa, tá bem, mas você se drogou? - ele concorda.
Mat - eu não consigo parar de me drogar, eu não tô alucinando não né? Você realmente tá aqui né?
Gabrielle - seu bobo, é claro que sou eu, me dá seu celular, vou ligar para o VT. - ele me dá seu celular. - senha. - ele põe o dedo na impressão digital e desbloqueia.
Entro no seu WhatsApp e vejo umas mensagens de umas vadias, mas ele não respondeu.
Sinto meu sangue ferver e olho para ele bolada, mas do estado que ele estava ele nem saberia me responder.
Suspiro e ligo para o VT que me atende rapidinho.
Ligação On.
VT - fala.
Gabrielle - VT.
VT - gabi? Oi, que foi?
Gabrielle - vem buscar eu e o matheus aqui na boca de fumo, ele está muito doido.
Mat - não tô não, eu tô bem normal oia. - fala embolado.
Gabrielle - vou desligar.
Ligação off.
Gabrielle - fica quieto caralho.
Mat - porra gabrielle, tá gritando comigo? - fala estranho.
Gabrielle - pera, cê não vai chorar não né? - ele me olha com lágrimas nos olhos. - mentira. - olho surpresa.
Mat - cê é boa de magoar os sentimentos dos outros. - começo a rir. - e ainda rir.
Gabrielle - tá bem, não chora não tá? - ele concorda.
Mat - tô vendo a porra de um unicórnio atrás de você. - olho para trás e vejo o VT e gargalho com força.
VT - unicórnio é teu cu, vem cara. - VT ajuda o Mat e põe ele dentro do carro, foi um sacrifício, ele não queria entrar.
Entro também e VT dirige diretamente para casa do Matheus, pego o Matheus e entro dentro de casa.
Vou para o quarto dele com ele e o jogo na cama, ele resmunga.
Gabrielle - fica quieto. - pego uma muda de roupa e encontro uma camisinha entre seus shorts. - que porra é essa matheus? - ele me olha e sorri.
Mat - é pra gente transar, mas a gente nunca usou camisinha. - fala rindo e eu sorrio também.
Gabrielle - meu deus você é maluco.
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Blindada
FanfictionEla: uma mulher dona de si que não aceita de jeito nenhum homem mandar nela. Ele: adora por lei e mandar nos outros, odeia ser desobedecido. Sendo tão diferente um do outro, será que eles vão se dar bem? ou será que esses dois vão se odiar ao ponto...