Vapor² - vai seguindo reto que você vai dar na boca principal. - eu aceno com a cabeça e vou acelerando.
Chegamos na boca em menos de 7 minutos, descemos da moto e tiramos o capacete, ajeito minha glock.
Gabriele - vai entrar J? - falo ajeitando meus cabelos.
João - sim né, não vou ficar aqui sozinha. - entramos na boca e tinha vários homens gostosos, outros feios, mas a maioria gostosos. - só macho lindo. - fala gritando atraindo mais olhares.
Gabriele - pode pá, bando de delícia. - falo mordendo os lábios.
VT - ih ala, que porra é essa aqui? - fala barrando a gente.
Gabriele - somos do morro do borel, tô aqui pra entregar as drogas.
VT - chefe não tá agora não, aceita alguma coisa. - olho pro João que me olha animado.
Gabriele - você.. Serve. - falo dando um sorrisinho e ele sorrir também.
VT - como chama?
Gabriele - gabriele mas se preferir me chame de amor da sua vida. - João gargalha.
João - essa foi boa, vou aderir sua vadia.
VT - quer ir na minha sala dona gabriele? E pode me chamar de VT.
Gabriele - uui. - olho pro João e ele concorda. - me espera aqui tá?
João - vai logo. - eu e VT saímos dali indo para a sala dele, ele se senta na cadeira dele.
VT - vem cá. - ele me puxa para seu colo me olhando nos olhos. - você é bem gostosa. - bate na minha bunda.
Gabriele - humm, que tal deixarmos os elogios pra depois? - ele sorri, grudamos nossos lábios.
Envolvo meus braços em sua nuca e ele suas mãos em minha cintura que logo ia descendo para minhas coxas.
Sinto sua língua pedindo permissão para entrar em minha boca e assim eu cedo, mas como sempre, tem que ter um empata foda né?
Toc toc.
Desgrudamos nossos lábios.
VT - que foi porra? - fala alto porém rouca, vou beijando seu pescoço. - hum..
Vapor - o chefia tá chamando sub. - eu suspiro fundo saindo de seu colo.
Gabriele - empata foda teu chefe em. - falo impaciente e ele concorda, saímos de sua sala e vejo o João, aceno com a mão e ele vem.
João - como foi? - fala sorrindo malicioso.
Gabriele - tava tudo indo fodidamente bom até que o chefe dele chamo ele. - reviro os olhos.
João - ai credo, empata.
VT - venha vocês também rapaziada.
Gabriele - beleza, vamos. - seguimos uma rota diferente da sala do VT até que chegamos, a porta estava aberta.
Vejo um homem sentado numa cadeira com uma mulher de cabelos ruivos em seu colo, af.
VT - mat, colfoi mano.
Mat - você já fez o que eu pedi VT? - ele me olha de baixo pra cima. - puta aqui não.
Gabriele - e isso no seu colo é o que? Me poupe.
Mat - tá maluca porra? Tu sabe quem eu sou não? - fala alto.
Gabriele - e você, não sabe quem eu sou não? - pego a merda das drogas e taco nele. - o chefe falou pra você experimentar esse trem ai. - ele abre a sacola e vê, pega uma na mão e cheira.
Mat - hum, eu gostei. - sorrio vitoriosa. - você é o que dele?
Gabriele - eu acho que esse mero detalhe não te interessa né? - vejo ele sorrir irônico e faço o mesmo.
VT - mina, te acalma ae, ele é dono dessa porra toda.
Mat - eu não fiz uma pergunta, é uma ordem. - fala com tom de autoridade.
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Blindada
FanfictionEla: uma mulher dona de si que não aceita de jeito nenhum homem mandar nela. Ele: adora por lei e mandar nos outros, odeia ser desobedecido. Sendo tão diferente um do outro, será que eles vão se dar bem? ou será que esses dois vão se odiar ao ponto...