Capítulo 4

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Vapor² - vai seguindo reto que você vai dar na boca principal. - eu aceno com a cabeça e vou acelerando.

Chegamos na boca em menos de 7 minutos, descemos da moto e tiramos o capacete, ajeito minha glock.

Gabriele - vai entrar J? - falo ajeitando meus cabelos.

João - sim né, não vou ficar aqui sozinha. - entramos na boca e tinha vários homens gostosos, outros feios, mas a maioria gostosos. - só macho lindo. - fala gritando atraindo mais olhares.

Gabriele - pode pá, bando de delícia. - falo mordendo os lábios.

VT - ih ala, que porra é essa aqui? - fala barrando a gente.

Gabriele - somos do morro do borel, tô aqui pra entregar as drogas.

VT - chefe não tá agora não, aceita alguma coisa. - olho pro João que me olha animado.

Gabriele - você.. Serve. - falo dando um sorrisinho e ele sorrir também.

VT - como chama?

Gabriele - gabriele mas se preferir me chame de amor da sua vida. - João gargalha.

João - essa foi boa, vou aderir sua vadia.

VT - quer ir na minha sala dona gabriele? E pode me chamar de VT.

Gabriele - uui. - olho pro João e ele concorda. - me espera aqui tá?

João - vai logo. - eu e VT saímos dali indo para a sala dele, ele se senta na cadeira dele.

VT - vem cá. - ele me puxa para seu colo me olhando nos olhos. - você é bem gostosa. - bate na minha bunda.

Gabriele - humm, que tal deixarmos os elogios pra depois? - ele sorri, grudamos nossos lábios.

Envolvo meus braços em sua nuca e ele suas mãos em minha cintura que logo ia descendo para minhas coxas.

Sinto sua língua pedindo permissão para entrar em minha boca e assim eu cedo, mas como sempre, tem que ter um empata foda né?

Toc toc.

Desgrudamos nossos lábios.

VT - que foi porra? - fala alto porém rouca, vou beijando seu pescoço. - hum..

Vapor - o chefia tá chamando sub. - eu suspiro fundo saindo de seu colo.

Gabriele - empata foda teu chefe em. - falo impaciente e ele concorda, saímos de sua sala e vejo o João, aceno com a mão e ele vem.

João - como foi? - fala sorrindo malicioso.

Gabriele - tava tudo indo fodidamente bom até que o chefe dele chamo ele. - reviro os olhos.

João - ai credo, empata.

VT - venha vocês também rapaziada.

Gabriele - beleza, vamos. - seguimos uma rota diferente da sala do VT até que chegamos, a porta estava aberta.

Vejo um homem sentado numa cadeira com uma mulher de cabelos ruivos em seu colo, af.

VT - mat, colfoi mano.

Mat - você já fez o que eu pedi VT? - ele me olha de baixo pra cima. - puta aqui não.

Gabriele - e isso no seu colo é o que? Me poupe.

Mat - tá maluca porra? Tu sabe quem eu sou não? - fala alto.

Gabriele - e você, não sabe quem eu sou não? - pego a merda das drogas e taco nele. - o chefe falou pra você experimentar esse trem ai. - ele abre a sacola e vê, pega uma na mão e cheira.

Mat - hum, eu gostei. - sorrio vitoriosa. - você é o que dele?

Gabriele - eu acho que esse mero detalhe não te interessa né? - vejo ele sorrir irônico e faço o mesmo.

VT - mina, te acalma ae, ele é dono dessa porra toda.

Mat - eu não fiz uma pergunta, é uma ordem. - fala com tom de autoridade.

BlindadaOnde histórias criam vida. Descubra agora