Capítulo 17

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Juh tava quase tretando com a menina até que a gente ouve barulho de fogos.

INVASÃO.

Vejo as pessoas correndo desesperadas, olho para minha cintura.. Merda! Esqueci minha armas, pego na mão da Juh e da Angela, tenho que  protege-las!

Gabrielle - venham. - eu corro entrando em vários becos, até que entramos em um beco sem saída, mas dando de cara com um homem.

Xx - quem são vocês? - ele aponta sua arma para mim.

Ele parece meio banana, rapidamente seguro sua arma, mas ele atira no meu braço.

Gabrielle - filho da puta! - chuto sua canela e pego a arma, dou dois tiro na sua testa.

Julia - aaaa! - olho para trás e julia estava com um homem a segurando apontando a arma para sua cabeça, o mesmo com a Angela.

Angela - por favor não me mate.

Xx - você! Abaixa a arma se não essas duas putas morre! - eu hesito mas logo cedo.

Gabrielle - não mata elas. - ponho minha arma no chão levantando os braços como forma de rendemento.

Xx - chuta pra cá. - engulo seco. - AGORA PORRA!!! - chuto a arma para ele, vejo Mat e VT aparecendo atrás dos filho da puta e dando um tiro na cabeça.

Mat - mãe, Angela, vocês estão bem? - diz preocupado.

Angela - a gente está, mas a gabi não.

VT - você levou um tiro. - fala meio desesperado.

Gabrielle - primeiro leve a Angela e Juh para um lugar seguro, a juh está em choque! Vão logo. - VT pega a Juh e Angela levando-as para um lugar seguro.

Mat - você precisa de cuidados. - fala chegando perto de mim.

Gabrielle - o tapa que você deu precisou também.

Mat - não é hora de brigar, vem. - ele pega no meu outro braço.

Gabrielle - me larga Mat! - ele suspira e me pega no colo, tipo princesa tá ligado.

Ele entra num barraco que tinha e me bota sentada no banco e pega a caixa dos primeiros socorros.

Mat - vai doer.

Gabrielle - eu já tomei um tiro ok? Eu sei como é. - ele faz as higiene e tira a bala, e dizer, doeu pra porra, mas mantive a postura.

Mat - não se esforce. - ele pega o fuzil e me olha. - sinto muito pelo tapa.

Gabrielle - hmm. - ele aproxima o rosto do meu, começo a sentir sua respiração perto de minha cara.

Ele tenta aproximar sua boca da minha, mas viro um pouco a cara, ele dá um beijo no canto da minha boca e vai terminar de resolver o negócio da invasão.

Depois de uns minutos os barulhos de tiro já tinha parado, saio dali e vou rapidamente para minha casa.

BlindadaOnde histórias criam vida. Descubra agora