Capítulo 75

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Depois de altas torturas, arrancando suas unhas, e eu até esquentei a barra de ferro e enfiei no ânus dele.

Mas é aquilo, vaso ruim não quebra fácil.

Gabrielle - para o grande finale. - digo animada. - minha parte preferida, a faca já está pronta? - um vapor confirma, ele me entrega e eu a olho cuidadosamente. - me dê luvas. - ele me dá e eu ponho.

Chefe - o que... Você... Tá fazendo..? Sua vagabudiazinha de uma figa, você é uma puta que nem sua mãe.. - reviro os olhos ignorando totalmente ele.

Me abaixo olhando para o membro dele.

Carlos - no saco. - bota a mão em seu membro espremendo suas pernas.

Mat - isso é bom, pra um filho da puta feito ele.

VT - gente... Preciso tomar ar fresco, eu não aguento mais. - fala se levantando e saindo.

Vini - eu vou também, não importa quantas vezes vejo isso, eu sempre fico muito ruim. - ele sai e ouço risadas dos demais.

Ronaldo - esses dois são umas mocinhas.

Mat - eu não sei como um é dono de um morro e o outro é sub.

Seguro forte em seu membro e vejo o olhar do chefe desesperado, mas ele estava tão fraco que mal conseguia falar ou gritar alguma coisa.

Começo a corta fazendo "vai e vem" bem forte, jorrando sangue para tudo qualquer lado, ele se debatia, mas era tudo em vão, logo arranco seu membro fora.

Depois que arraquei ele parou de se debater, me levanto com o membro dele na minhas mãos e jogo no chão com cara de nojo.

Seus olhos estavam abertos, mas ele já não estava mais vivo, meu pai se levanta suspirando.

Ronaldo - melhor? - concordo.

Gabrielle - bem melhor, ele deve ter ido de pole dance pro colo do capeta.

Mat - já passou... - fala segurando firme na minha mão. - vá para casa tomar um banho e descansar, eu e o Carlos damos um sumiço no corpo dele. - concordo.

Gabrielle - obrigada.

Com meu pai, a gente sai dali entrando num carro, ele entra no banco do motorista e eu do passageiro.

Ronaldo - Gabrielle.

Gabrielle - eu sei pai, pode falar. - digo olhando para o espelho do retrovisor.

Ronaldo -  sua mãe, ela morava no meu morro, eu amava ela, ela era uma mulher cheio de vida, desejos e ambições, mas, ela se vendia por dinheiro, até que de repende ela se mudou para o morro daquele ordinário, e depois de um bom tempo sem noticias dela, ela apareceu com uma criança na barriga, ela estava toda ferida, eu cuidei dela por 9 meses, e nesse 9 meses me apaixonei por ela novamente, e ela me amou, ela me disse tudo, como se envolveu com ele.

Gabrielle - como? - ele me olha de relance e depois olha para frente novamente.

Ronaldo - no baile, ela se envolveu com ele sem saber, mas ele ficou obssecado com ela, ele não deixava ela sair de casa, e se saísse ela apanhava, ela só conseguiu sair porque mentiu falando que iria dar um fim na criança, mas ela procurou minha ajuda.... Então, depois de 9 meses ela teve você, e eu vi, no mesmo instante que ela verdadeiramente amava você, desde que você não tinha se formado ainda.

Gabrielle - então... Ela voltou pra ele falando que eu morri e com provas. - ele concorda.

Ronaldo - minha filha... Sua mãe pode não ter sido uma das melhores, pode não ter visto seus primeiros passos, sua primeira palavra, e nem ter ficado com você para te encher de vestidos elegantes, mas eu sei aqui. - ele põe a mão no peito. - que ela te amou mais do que qualquer um, que a demostração de amor dela de encarar aquele homem foi verdadeira, que uma atitude, pode ter salvado uma vida inocente.. Mas tirado outra.

Sinto meus olhos arderem, e começo a chorar, e neste momento, eu sentia como se minha mãe tivesse do meu lado, me abraçando nesse exato momento.

Gabrielle - obrigada mãe... Por ter me dado uma oportunidade de viver ao lado de pessoas maravilhosas, de ter cuidado de mim mesmo não estando aqui, obrigada por ser minha mãe. - digo chorando.

BlindadaOnde histórias criam vida. Descubra agora