Capítulo 50

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Vejo sua expressão nervosa e começo a ficar ansioso, pego um março de cigarro e começo a fumar.

Julia - matheus... Eu estou namorando. - suspiro.

Mat - porra mãe, era isso? Porque não me disse antes?

Julia - matheus, eu espero que você entenda o que eu vou dizer, ele é advogado. - fecho a cara.

Mat - tá me tirando né? - ela nega. - a senhora tá com advogado? ele quer mais que eu morra mãe, cai a ficha porra.

Julia - deixa eu terminar matheus.

Mat - eu já ouvi o suficiente por aqui.

Julia - matheus! - me viro pra sair da cozinha mas vejo a gabi na porta me olhando.

Gabrielle - volta e converse matheus.

Mat - tu ouviu não ouviu? E quer que eu volte? - falo nervoso.

Gabrielle - volta. - reviro meus olhos, puxo uma cadeira e me sento em frente a minha mãe.

Julia - ele tá na equipe que se junto aos pm. - sorrio debochado.

Mat - ah não me diga.

Julia - eu conversei com ele por celular ontem, e ele quer falar disso pessoalmente com você, você aceitaria isso?

Mat - beleza, vou ver o que esse desgraçado me propõe. - me levanto e saio dali.

Gabrielle On.

Julia - eu sabia que isso ia acontecer. - se senta na cadeira. - o Carlos nunca vai ser aceito pelo matheus. - fala triste.

Gabrielle - e isso importa? Você não precisa que o matheus aceite seu namorado, pelo menos você jogou tudo na lata já. - me sento do lado dela cortando dois pão e passando a manteiga.

Julia - você domou bem o matheus em, ele se sentou rapidinho. - diz rindo.

Gabrielle - sou boa em domar cachorros selvagem. - vejo matheus entrar novamente pegando as chaves da moto.

Mat - tô indo na boca. - fala meio arrogante e sai.

Gabrielle - odeio essa arrogância dele. - reviro os olhos.

Julia - eu também, mas eu entendo porque ele está assim.

Gabrielle - juh, eu também o entendo, porém, nem todo mundo nesse mundo é ruim, eu acredito que seu namorado não é ruim. - ela sorri.

Julia - como eu te amo menina.

Gabrielle - eu também amo você sogrinha. - dou o pão para ela e termino de comer o meu. - vou ver aquele cabeça quente.

Julia - vai lá. -  troco de roupa, depois vou aonde minha moto estava e subo nela e vou catando pneu pra boca, chego lá e estacionou a moto e entro. - cadê o matheus?

Minha roupa.

Vapor - quem é tu dona

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Vapor - quem é tu dona. - fala cheio de marra e eu olho torto.

VT - mulher do chefe porra. - dá um tapa na cabeça do vapor e me comprimenta dando um beijo na minha testa. - como vai morena?

Gabrielle - eu tô bem mas o matheus não. - ele concorda.

VT - ele chego aqui pistola tá, já vou falando que ele tá a ponto de explodir.

Gabrielle - vou dar um chá pra ele que essa raiva passa.

VT - só vê se não geme alto, vocês vão deixar os solteiros constrangidos. - gargalho.

Entro em sua sala e ele estava resolvendo uns negócios, ele me olha de relance e volta sua atenção para a papelada.

Gabrielle - matheus.

Mat - você sabia.

Gabrielle - é, eu sabia, não disse pra você porque era segredo.

Mat - ela é minha mãe gabrielle, porra mulher, assim você me fode. - reviro os olhos.

Ele tira sua atenção observando a roupa que eu estava vestido e fica de cara fechada mais ainda.

Gabrielle - gostou? - dou uma giradinha.

Mat - como você pode andar com esse pedaço de pano na rua? E sim, eu gostei, você tá gostosa pra um caralho. - sorrio.

BlindadaOnde histórias criam vida. Descubra agora