Gabrielle - vamos pai. - digo nervosa.
Ronaldo - calma Gabrielle, querida. - ele me olha nos olhos. - está realmente preparada pra isso? - concordo com a cabeça.
Gabrielle - eu não vou deixar você, meu pai, e minha família na mão. - ele sorri de canto.
Ronaldo - essa é a mulher que eu criei, a menininha do papai. - olho para os vapores do morro do borel e eles rir, e eu começo a rir também negando com a cabeça.
Ouço barulhos de tiros perto, me dando um susto, parece que o Vini já entrou em ação, eu e meu pai acenamos a cabeça um para o outro.
Assim eu começo a atirar na direita com ajuda dos vapores, e meu pai atirava da esquerda.
O lugar já tava empestiado de vapores do chefe e os pm, parecia um formigueiro.
Vou para rua de trás e entro num beco aonde estava três pm bem armados e me escondo atrás de uma caixa grande, e pego rapidamente o radinho.
Radinho On.
Gabrielle - no beco, na rua de trás, tem três pm bem armados, preciso de ajuda. - digo susurrando.
Vapor¹ - certo.
Vapor² - você que manda.
Radinho Off.
Olho para o canto da parede e vejo dois vapor do borel, dou o sinal e cada um de nós atira em um pm na testa, matando eles na hora e fazendo seus corpos cair sem vida no chão.
Vou até os pm que estavam mortos e pego duas da armas deles, e com os vapores que estava comigo vamos mais a fundo atirando em vários pm e vapores do chefe.
Vapor¹ - chefa, atrás de você porra. - ele atira em um vapor que iria atirar em mim.
Gabrielle - obrigada. - digo, depois olho para a cara do vapor que estava morto, vou até ele e piso em sua cara. - uma pena que eu que não te matei.
Vapor² - ele não deveria tratar uma dama assim. - fala e eu sorrio.
Me junto ao meu pai novamente e ele me encara de cima abaixo.
Ronaldo - que bom que não está ferida. - fala atirando nos nóia.
Gabrielle - quem pensa que eu sou? E mesmo se eu me ferir sou dura na queda. - falo atirando também.
As mortes só aumentava, de ambas partes, começo a me sentir enjoada com tanto cheiro de sangue e acabo me desequilíbrando.
Vapor ² - tá tudo bem? - fala segurando no meu braço.
Gabrielle - merda... Que tá havendo? - falo sussurrando para mim mesma e respiro fundo. - vamos. - ele concorda e me solta.
Começo a atirar novamente, entro na area onde o alemão está comandando, vejo o Vini e o braço dele estava sangrando, mas mesmo assim ele lutava.
Gabrielle - Vinícius. - vou até ele, e ele me olha. - seu braço.
Vini - tá tudo bem, só era 3 deles. - fala atirando.
Gabrielle - foi sozinho? - ele concorda. - você é louco. - falo atirando também.
Começo a ajudar o Vini, não iria deixar ele assim, digo para os vapores que estavam comigo ficar ao lado do meu pai.
Com a minha ajuda, limpamos a area onde o alemão tava tomando conta, me sento no chão suspirando cansada junto do Vini e alguns vapores.
Me levanto e começo a carregar minhas armas e os outros fazem o mesmo.
Gabrielle - ok. - eles me olha. - metade vai ajudar meu pai, e a outra metade ajuda a rocinha.
Vini - eu sei que você deve está preocupada com o Mat, então vai pra rocinha, vou ajudar nosso velho. - concordo com ele.
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Postei porque duas meninas me chamou bastante atenção no capítulo anterior, e me incentivaram a postar mais..🌫❤
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Blindada
FanfictionEla: uma mulher dona de si que não aceita de jeito nenhum homem mandar nela. Ele: adora por lei e mandar nos outros, odeia ser desobedecido. Sendo tão diferente um do outro, será que eles vão se dar bem? ou será que esses dois vão se odiar ao ponto...