⚠ Contém estrupo e incesto nesse capítulo.
Dia seguinte...
Chefe - bom dia. - digo fechando a salinha em que estava essa morena gostosa do caralho.
Gabrielle - vai se foder, seu arrombado do caralho.
Chefe - sua boca está seca meu amor. - falo chegando perto dela e tocando seus lábios com meus dedos. - quer águinha quer?
Gabrielle - não aceito nada que vem de um bosta feito você. - fala e cospe no meu rosto.
Chefe - sua vagabunda. - dou um murro na cara dela, seu nariz começa a sangrar. - não cutuque o leão com vara curta, já ouviu falar?
Gabrielle - ME SOLTA AGORA PORRA. - sorrio.
Chefe - você espera que eu diga sim? Eu lamento meu bem. - falo acariciando seus cabelos cacheados. - voce é tão parecida com ela.... Tão linda.. Minha vontade é de foder você agora mesmo.
Vejo sua expressão de completo nojo e beijo sua coixa.
Gabrielle - por favor.. Para. - ela me olha assustada.
Chefe - mas eu não quero, e agora?
Gabrielle - se você fizer qualquer coisa comigo, vou encontrar uma chance, e me matar! - me ameaça.
Chefe - uma chance amarrada? - digo irônico. - minha querida, você vai ver que eu não sou tão ruim.
Gabrielle - ruim? Uma pessoa que mataria uma criança sem resistir só por ser menina? E AINDA DIZ QUE NÃO É RUIM? realmente, você não é ruim. - sorrio sem mostrar os dentes. - você é um ser humano desprezível isso sim. - fecho a cara.
Chefe - tudo tem limite mulher, chega de baboseiras. - ainda amarrada vou tirando peça por peça, vendo sua face assustada, e isso me excita.
Gabrielle - NÃO FAZ ISSO! POR FAVOR.
Chamo dois vapores e peço para eles amarrada cada perna num pé da cadeira, ela não parava de chorar.
Chefe - até seu choro é bonito Gabrielle.
Foi questão de segundos até que eu ficasse duro por completo, eu mamava e apertava seus seios.
Mas por incrível que pareça, ela não ficava nem um pouco molhada, e isso estava me deixando puto, porque mesmo amarrada ela ainda lutava em tenta fechar suas pernas.
Chefe - quer saber? Cansei de ser paciente com você. - meto com força em sua boceta, fazendo um vai e vem.
Ela chorava pedindo pra parar, mas cada vez que ela pedia mais forte eu metia.
Era tão apertada, era gostoso pra caralho, o fato era que eu odiei saber que essa linda boceta foi fodida pelo marginal do Mat.
Se eu soubesse que foder com a minha própria filha seria tão gostoso, nunca teria falado pra aquela prostituta que mataria essa criança.
Minutos depois...
Ejaculo dentro dela e tiro meu pau de dentro dela, ela estava de cabeça baixa, e no meio do sexo ela parou de falar e gemer de dor.
Ponho meu short e visto ela, não quero que ela fique que nem puta na frente dos vapores.
Chefe - mais tarde eu venho. - falo saindo da salinha e trancando por fora.
Gabrielle On.
Eu estava me sentindo tão imunda por dentro, um lixo de pessoa, porque eu tenho que passar por isso?
Eu queria sumir, e realmente por um momento desejei a minha morte, mas agora não tem só eu... E sim essa criança que esta na minha barriga.
Então.. Não serei tão egoísta, mas eu realmente espero que isso passe logo... Estou com meu psicológico tão destruído.
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Blindada
FanfictionEla: uma mulher dona de si que não aceita de jeito nenhum homem mandar nela. Ele: adora por lei e mandar nos outros, odeia ser desobedecido. Sendo tão diferente um do outro, será que eles vão se dar bem? ou será que esses dois vão se odiar ao ponto...