Capítulo 67

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⚠ Contém estrupo e incesto nesse capítulo.

Dia seguinte...

Chefe - bom dia. - digo fechando a salinha em que estava essa morena gostosa do caralho.

Gabrielle - vai se foder, seu arrombado do caralho.

Chefe - sua boca está seca meu amor. - falo chegando perto dela e tocando seus lábios com meus dedos. - quer águinha quer?

Gabrielle - não aceito nada que vem de um bosta feito você. - fala e cospe no meu rosto.

Chefe - sua vagabunda. - dou um murro na cara dela, seu nariz começa a sangrar. - não cutuque o leão com vara curta, já ouviu falar?

Gabrielle - ME SOLTA AGORA PORRA. - sorrio.

Chefe - você espera que eu diga sim? Eu lamento meu bem. - falo acariciando seus cabelos cacheados. - voce é tão parecida com ela.... Tão linda.. Minha vontade é de foder você agora mesmo.

Vejo sua expressão de completo nojo e beijo sua coixa.

Gabrielle - por favor.. Para. - ela me olha assustada.

Chefe - mas eu não quero, e agora?

Gabrielle - se você fizer qualquer coisa comigo, vou encontrar uma chance, e me matar! - me ameaça.

Chefe - uma chance amarrada? - digo irônico. - minha querida, você vai ver que eu não sou tão ruim.

Gabrielle - ruim? Uma pessoa que mataria uma criança sem resistir só por ser menina? E AINDA DIZ QUE NÃO É RUIM? realmente, você não é ruim. - sorrio sem mostrar os dentes. - você é um ser humano desprezível isso sim. - fecho a cara.

Chefe - tudo tem limite mulher, chega de baboseiras. - ainda amarrada vou tirando peça por peça, vendo sua face assustada, e isso me excita.

Gabrielle - NÃO FAZ ISSO! POR FAVOR.

Chamo dois vapores e peço para eles amarrada cada perna num pé da cadeira, ela não parava de chorar.

Chefe - até seu choro é bonito Gabrielle.

Foi questão de segundos até que eu ficasse duro por completo, eu mamava e apertava seus seios.

Mas por incrível que pareça, ela não ficava nem um pouco molhada, e isso estava me deixando puto, porque mesmo amarrada ela ainda lutava em tenta fechar suas pernas.

Chefe - quer saber? Cansei de ser paciente com você. - meto com força em sua boceta, fazendo um vai e vem.

Ela chorava pedindo pra parar, mas cada vez que ela pedia mais forte eu metia.

Era tão apertada, era gostoso pra caralho, o fato era que eu odiei saber que essa linda boceta foi fodida pelo marginal do Mat.

Se eu soubesse que foder com a minha própria filha seria tão gostoso, nunca teria falado pra aquela prostituta que mataria essa criança.

Minutos depois...

Ejaculo dentro dela e tiro meu pau de dentro dela, ela estava de cabeça baixa, e no meio do sexo ela parou de falar e gemer de dor.

Ponho meu short e visto ela, não quero que ela fique que nem puta na frente dos vapores.

Chefe - mais tarde eu venho. - falo saindo da salinha e trancando por fora.

Gabrielle On.

Eu estava me sentindo tão imunda por dentro, um lixo de pessoa, porque eu tenho que passar por isso?

Eu queria sumir, e realmente por um momento desejei a minha morte, mas agora não tem só eu... E sim essa criança que esta na minha barriga.

Então.. Não serei tão egoísta, mas eu realmente espero que isso passe logo... Estou com meu psicológico tão destruído.

BlindadaOnde histórias criam vida. Descubra agora