Capítulo 34

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Colocamos os colchões na sala e ligamos a TV.

João - que horas são gente?

Gabrielle - já sãoo.. - ligo meu celular que marcava 00:01. - já é meia noite já. - ouço barulho de tiros e olho para Angela que aparentava assustada. - porraa..

Vejo mat me ligando e atendo.

Ligação on.

Gabrielle - que porra tá dando?

Mat - se cuidem ai, os vermes tão invadindo.

Gabrielle - porque não teve o aviso antes?

Mat - eles mataram antes que um dos nossos conseguissem avisar, vou desligar.

Ligação off.

Sem mais nem menos ele desliga na minha cara.

Gabrielle - ódio disso.

João - quem está invadindo?

Gabrielle - os vermes dos PM, vou ir ajudar eles. - me levanto e sinto meu braço sendo agarrado.

Angela - não vá gabi, se alguem te atirar de novo. - me olha preocupada, me abaixo ficando do tamanho dela e a olho pondo minha mão na sua nuca.

Gabrielle - vai ficar tudo bem, eu sou uma mulher forte pra porra. - sorrio para ela - agora, vão lá pra cima, só saiam quando eu chegar. - J pega no braço da Angela e vai para cima.

Vou no meu quarto colocando um colete e pegando uma arma e um suporte para minha pistola.

Saio de casa trancando a mesma, e já atirando em alguns PM que estava por perto, sinto meu pescoço sendo agarrado e dou uma cotovelada no babaca.

Ele vai para trás um pouco e me viro apontando minha arma para sua testa.

Gabrielle - ótima hora para invadir, não acha? Tem gente que trabalha cedo cara.

Xx - ordens são ordens né, agora, abaixa essa arma que aqui não é lugar pra mulherzinha ficar.

Gabrielle - o problema de vocês homens, são duvidar de uma mulher empoderada, estúpidos. - puxo o gatilho e atiro na sua testa fazendo seu corpo rapidamente cair no chão sem vida.

Depois de alguns minutos os barulhos de tiros já nem tinha mais, tinha algumas vítimas, mas nada que parecia ser tão sério.

Volto para casa um pouco cansada, sentido meus braços dormentes, abro a porta e me sento no chão.

Gabrielle - cheguei gente. - grito, e depois de segundos eles descem.

João - gabi cê tá bem? Olha quanto sangue. - ele vem até a mim.

Gabrielle - não é meu. - falo e e ele arregala os olhos.

Angela - eu estava tão preocupada com você sua corna.

Gabrielle - eu tô bem viu, só esse cheiro forte de sangue que tá me matando. - faço careta.

A gente sorri de canto e me levanto indo no banheiro tomando uma ducha e logo indo dormi.

BlindadaOnde histórias criam vida. Descubra agora