Capítulo 55

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Angela - você nunca consegue compreender ninguém Victor, esse é teu problema, eu sou uma mulher, eu tenho que arranjar um amado, não pode viver pra sempre me predendo debaixo das suas asas, eu por acaso não deixo você ficar com suas putas??

VT - tá Angela. - vejo ele suspirar fundo. - Venha cá, pare de chorar, me dói vê você assim.

Angela - e de quem é a culpa Victor? - ele vem até a mim de braços abertos me abraçando.

VT - desculpa. - começo a chorar feito um bebê.

Angela - seu idiota, você é um péssimo irmão Victor. - falo chorando.

VT - eu sei, desculpe seu irmão idiota.. Eu só não quero que ele te machuque. - depois de ter chorado litros eu me acalmo. - vamos pra casa agora?

Angela - uhum. - andamos até em casa, tomo um banho e me deito, não demora muito eu apago.

09:54 AM.

acordo com um grito danado na sala, parecia o Mat, prendo meus cabelos e me levanto, saio do quarto indo em direção a sala.

Assim que eu vejo, tinha um homem sentando no sofá com uma menininha em seu colo.

A mãe, Mat e VT também estavam ali, me apróximo sentando no sofá aonde o Mat e VT estavam.

Angela - gente... O que está havendo aqui? - minha mãe suspira.

Julia - então..... - ela começa a explicar tudo, e simplesmente fico de boca caída, ponho a mão na boca surpresa.

Angela - meu deus, tenho que contar pra gabi isso. - todos me olham. - o que?

Mat - você não acha que temos coisas mais importantes angela? Aliás, a Gabrielle já sabe. - diz sem paciência.

Angela - uorr, e aquela puta nem me contou.

Julia - eu que pedi Angela, agora vamos voltar para o problema atual.

Carlos - continuando aqui Mat, quando eles começar, tentarei não me envolver ao máximo, eu não vou atirar em você, contanto que, não atire em mim.

Mat - e como posso confiar em uma porra de um advogado? - Carlos suspira.

Carlos - eu prometi para sua mãe, e se eu estou aqui encarando você não é atoa. - Mat fica o encarando. - e claro, não só por isso que estou aqui.

Mat - e o que é agora porra?

Julia - Matheus! Mais respeito. - Mat revira os olhos.

Carlos - eu estou aqui, para pedir a mão da sua mãe em namoro, sei que eu devia ter feito isso antes, mas estou fazendo isso agora, eu gosto muito da sua mãe de verdade, e se for possível, eu gostaria de criar uma família com ela, vocês também são da família. - minha mãe sorri com lágrimas nos olhos.

Mat - contando que minha mãe fique feliz, mas se você fizer alguma merda, eu vou te caçar em tudo qualquer parte tá ligado? - Carlos assim balança a cabeça concordando, dando um sorriso gentil.

A menininha a olha um pouco preocupada, assim ela desce do colo de Carlos e anda até a mãe.

Sofia - poque tá chorando mamãe? Não chora. - assim, minha mãe pega ela no colo e dá um beijinho em sua bochecha.

Julia - não se preocupe sofi, não é de tristeza, é de felicidade.

BlindadaOnde histórias criam vida. Descubra agora