Capítulo 29

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Depois de alguns minutos eu gozo, ele mete mais umas três vezes e goza também, sinto seu gozo vindo como um jato dentro de mim.

Foi tão forte que transbordou pelos lados, ele tira seu membro dentro de mim que ainda estava duro feito pedra.

Mat - vamos para o segundo round? - me olha safado.

Gabrielle - se fosse apenas o primeiro round séria chato.. - ele dá um sorriso cafajeste.

(....)

Caímos na cama cansados e suados, nós se entre olha dando um sorriso.

Gabrielle - chega, não aguento mais transar. - digo cansada.

Mat - eu aguento.

Gabrielle - meu filho, já viu o tamanho e a grossura da sua pika? Vai me deixar assada. - ele gargalha.

Mat - obrigado. - olho ele incrédula. - se é grande e grosso é um elogio pra nós homens.

Gabrielle - pela amor né, quero ver passar hipoglós em mim quando eu tiver assada por sua causa.

Mat - eu passo e ainda dou um beijinho pra melhorar. - sorrio. - vamos tomar um banho, vem, cê tá pingando de suor.

Gabrielle - ah, e de quem é a culpa? - ele rir e me pega no colo.

Ele me leva até a banheira que já estava com a água cheia e se senta atrás e eu fico na frente, sentindo seu peitoral sobre minhas costas.

Minutos depois.

Visto minhas peças intimas e meu pijama e o Mat faz o mesmo com suas roupas.

Mat - estou indo.

Gabrielle - mas já? - ele concorda. Não que eu esteja implorando por atenção, não pense isso.

Mat - do jeito que você é não imploraria atenção pra macho nenhum.

Gabrielle - exatamente, já posso dizer que você me conhece muito bem senhor Mat. - ele rir revirando os olhos.

Mat - mas então, eu tenho que resolver umas coisas da boca, mais tarde estou de volta pode pá?

Gabrielle - beleza, se quiser vim aqui em casa, vem, se for dormir traga algumas mudas de roupa viu, as do J são muito pequenas pra você. - ele concorda e dá um beijo em minha testa e sorri.

Mat - até mais tarde gatinha.- dou um beijo em sua bochecha, ele agarra minha cabeça por trás me tacando um beijo rápido. - agora sim.

Gabrielle - até mais tarde. - sorrio e ele sai do quarto vou na sacada que tem na casa e vejo ele subindo em sua moto e indo a velocidade.

Sinto meu coração dando uma leve acelerada e ponho a mão no peito sabendo do que se tratava.

Gabrielle - ah não, não, não, não... estou fudida. - falo com a mão na testa.

BlindadaOnde histórias criam vida. Descubra agora