capítulo 83

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-Emma.
E- O que diabos você esta fazendo dormindo num banco de praça Woods.

Le- Isso não é da sua conta Swan.—Responde rudi
E- Lexa, você não deveria esta na faculdade na Inglaterra?—Pergunta sem se importa com a grosseria da latina.
Le- Eu já disse que isso não é da sua conta Swan.
E- Pelo céus Lexa, eu encontro você dormindo no banco de praça com apenas uma mochila, enquanto você deveria esta na Inglaterra, então por favor, só por um momento vamos deixa as diferença de lado e me diga o que esta acontecendo.—Diz seria, Lexa encara a loira por uma tempo então suspira, deixando os ombros caírem demostrando todo o seu cansaço.
Le- Eu não tinha mas como pagar a faculdade, então eu sair.—Revela.
E- Mas não era sua vó, que pagava sua faculdade.
Le- Sim, mas ela cortou todos meus gasto depois que eu contei pra ela que era gay, e meus pais aparentemente concordam com ela, então eu vim pra Nova York tenta arruma um emprega, e tenta uma bolsa  em Columbia ou New York  no próximo semestre, mas ai quando cheguei roubaram minha mala e minha bolsa com todo meu dinheiro, sorte que meus documentos estavam na mochila e como não tinha como paga um lugar para me hospedar  sente aqui, acho que acabei pegando no sono.—Termina o relato.
E- Você esta querendo me dizer que pretende passar a noite pelas ruas de Nova Youk. Você ficou louca Lexa porque não ligou pra Regina.—Recrimina.
Le- Olha só Swan, eu sei me cuida tá legal.—Banca a durona e Emma revira os olhos.
E- Lexa, você não esta em storybroke onde todos acreditavam que você fazia parte de uma gangue, e todos tinha medo, pelo contrario ele vão adoro um rostinho bonito sozinha pelas noite sóbria de Nova York.—Dramatiza, e Lexa apesar de mante a pose,  sabe que a loira esta certa.—Oh droga.—pragueja.- Vamos conversa em outro lugar.—Chama apreensiva.
Le- Swan não precisa...
E- Woods, vamos sair daqui agora, as pessoas então começando a me reconhecer e como você pode vê eu não estou com os segurança que vão nos proteger de uma multidão louca para tira uma casquinha da Black.—Fala, Lexa olha ao redor e vê as pessoas cochichando entre sim olhando em direção a elas.
Le- Eles são tão loucos assim?—Questiona.
R- Você é fã da Black, me diz você.—Implica.
Le- Okey Vamos.—Levanta pegando a mochila.- E eu não era tão fanática pela Black.—diz seguindo a loira que andava apresada com Kathy eu seu colo para o carro.
E- Você finge que isso é verdade, da e eu finjo que acredito.—Rebate fazendo a latina bufa.
Emma chega no carro coloca Kathy de volta na cadeirinha, pede para Lexa entra e a contra gosto ela o faz, Emma assume o lado do motorista mas antes que possa ligar o carro seu celular toca e "Vida" aparece no identificador de chamada.
Oi amor.—E
Oi vida, onde você esta?—R
Passei no apartamento da minha mãe para pega nossa filha, e já estou indo para casa.—E
Okey amor, vê se não demora estou com saudade.—R
Também amor, te amor.—E
Também te amo, Beijos.—R—Finaliza a ligação.
Le-Terminou a melação?—Pergunta irônica e Emma apena revira os olhos.- Então é bom sair daqui antes que seja tarde.—Sugeri aponta para fora do veiculo, Emma segue a direção que a latina aponta e arregala os olhos para uma pequena multidão que vinha correndo ao encontro do seu carro, Rapidamente a loira da partida saindo da li, Emma não gostava de fugir do seus fã, mas sua filha estava no carro e ela não poderia coloca-la em perigo. Depois de um tempo dirigindo finalmente o silencio e quebrado.
Le- Pra onde estamos indo?
E- Minha casa.—Responde.
Le- O QUER
E- Não grita.—Indica Kathy, Lexa olha para o banco de traz e vê a moreninha dormindo.
Le- Porque esta me levando para sua casa?—Questiona.
E- Porque não vou deixa você na rua.—Responde simplesmente.
Le- Swan...
E- Já estamos chegando Lexa, lá a gente conversa.—Corta a latina que bufa cruzando os braço voltando sua atenção, para fora do carro. Emma apenas sorri, com a marra da latina. Depois de as alguns minutos Emma estava estaciona o carro na garagem ela tira a filha adormecida do carro e caminha pra dentro da casa sendo seguida por Lexa que estava admirada com a tamanho da casa da morena.
E- Você pode espera na sala, Regina deve esta no quarto, vou coloca Kathy na cama então desço  pra conversamos.
Le- Certo.—Concorda indo pra onde a morena indicou.
— Lexa  o que esta fazendo aqui.—Pergunta uma voz conhecida pela latina.
Le- Oi pra você também juno.—Diz melhor estilo Woods.
R- Você Vai me responde, o que faz aqui, ou vou ter que adivinhar.- Cruza os braços esperando uma resposta.- Então.
Le- Estou esperando você adivinhar.—Sorri cínica. Regina estava preste a responde quando Emma se pronuncia
E- Ela veio comigo amor.—Diz entrando na sala.
Le- Resumindo estou aqui obrigada.
E- Não lembro de ter colocado uma arma na sua cabeça.—rebate
Le- Quem precisa de arma quando tem um bando de louco correndo atrás de você.—Ironiza.
R- Será que vocês podem me explicar o que esta acontecendo aqui. Afinal você não deveria esta na Inglaterra?—Pergunta a Lexa.
Le- Deveria, se minha família não fosse uns preconceituosos do caralho e parassem de paga a faculdade depois que eu assumir minha sexualidade.—Responde fazendo Regina arregala os olhos e olha pra Emma como se pedisse uma explicação.
E- Acho que chegou a hora te termos aquela conversa.—Diz Lexa suspira, e começa a relata tudo que aconteceu com ela.
Le- Minha abuela disse que isso era uma desonra, que jamais aceitaria uma neta desvirtuada e me expulsou da casa dela.
R- E sua mãe?—Pergunta chocada com o relato da latina.
Le- Ela concorda, disse que eu estou indo contra os princípios da nossa família.
E- Sua mãe parecia um pessoa tão mente aberta quando a conheci na vez que fui na sua casa.—Comenta.
R- Também não consigo acredita que Tia  pode fazer uma coisa dessa.—Confessa.
Le- imagina eu, que sou filha dela..—Diz triste todos ficam um tempo em silencio.
E- Você pode fica aqui.—Sugeri.
Le- Não precisa se preocupa Emma, eu me viro.—Diz se levantando.
E- Eu não vou deixa você sair daqui Lexa.—Levanta encarando a latina.
Le- E o que você pretende fazer me amarra?—Desafia.
E- Se for preciso.—Encara.
R- Lexa, fica.—Regina achou melhor interferir antes que as coisa saísse de controle.
Le- Olha Re...
R- Você não precisa fazer tudo sozinha, deixa as pessoa que se importam com você te ajudarem, precisar de ajudar não significa fraqueza, e se que você e humana.—Argumenta. – Você que me ensinou isso.— Emma tinha contado a Regina que era Lexa que colocava o dinheiro no armário dela todo mês, o que fez a morena chora por ter a amiga longe, agora ela estava tendo a oportunidade de tê-la do seu lado não iria deixa passa.
E- Fica Lexa, você é mais que bem vinda.—Diz. Lexa encara as duas por um tempo e vê nelas verdade sinceridade amizade e não pena.
Le- Onde eu vou dormir.—Esse foi o modo de dizer que iria fica.
R- Vem, vou te leva ate o quarto de hóspede.—Estende a mão para latina com um grande sorriso, a morena estava feliz por ter a amiga ali.
A- Gente cheguei.—August que  morando com as duas entra na sala.- Woods, o que esta fazendo aqui.—Pergunta surpreso.
Le- Não ficou sabendo porcelana, serei a nova inquilina.—Pisca para o estilista que olha assustando pra Emma e Lexa gargalha saindo da sala junto com Regina.
A- O que ela quis dizer com isso?—Pergunta a Emma.
E- Ela vai passa um tempo aqui com a gente.—Diz com um sorriso amarelo.
A- O que? Porque? O que eu te fiz?—Pergunta quase desesperado.
E- Aus  ela estava  precisando de ajuda, e eu não poderia não ajuda-la.—Justifica.
A- E a família dela não poderia ajudar ?
E- Não quando o problema é sua família.—Responde deixando Jovem confuso.- Senta eu vou te conta tudo.—Emma conta tudo o que Lexa falou.
A- Minha nossa, que barra, olha eu não gosto muito da Lexa, mas ninguém merece passa por isso.—Diz solidário.
E- Exatamente  por isso, que não posso deixa de ajuda-la, além do mais ela é amiga Regina, quando a Regina precisou ela ajudou.
A- Acho que a Woods é nosso carma Emma, essa é a única explicação.—Faz uma cara sofrida. Emma gargalha.
E- Então só nos resta aceita.—Brinca a conversa é interrompida com o toque do interfone.
A- Esperando alguém ?
E- Não.—Responde indo atender o interfone.- Pois não.
- Senhorita Swan.—Responde
E- Sim
- Senhorita, aqui e o Carlos tem uma mulher aqui fora querendo fala com você, ela disse que é muito importante.—Diz.
E- E que mulher essa?—Questiona
C-Ela disse que se chama Lucia Griffin e que o quem tem pra fala com  você é muito importante. -—Responde Emma olha pra August confusa.
E- Pode deixa ela entra seu Carlos, mas mande com um segurança por favor.—Pede.
C- Pode deixa senhorita.
A- Quem é essa Lucia Griffin
E- Não sei, mas esse sobre nome não e é estranho. – Responde, antes que August possa questionar a campainha toca e Emma  vai ate a porta a abre se deparando com uma mulher  que aparentava ter uns 40 anos de pele alva cabelos e olhos castanhos parada na porta.
L- Então você é a filha do Killian.—Diz com um sorriso modesto.
E- Sim, é você quem é.
L- Sua Tia. Lucia Griffin irmã de Killian.—Revela Emma e August olham espantados para a mulher.- Eu vim aqui pedir sua ajudar pra cuida de sua prima Clark Elisa Griffin
E/A- O que?

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