Não demorou muito pra Kara e David chegarem David correu pra consola a filha e Kara foi da força a Regina. Emma ainda estava nos braços de David quando pelo vidro do quarto viu alguém conhecido se debruçando no balcão da recepção com o semblante, bastante preocupado. Ela se afasta do pai e vai até a porta, chamando pelo nome.
R- Lena.-Chama fazendo ela se virar em sua direção, todos que estavam no quarto acompanhavam o desenrolar da cena.
A garota que atendia pelo nome de Lena quando reconheceu Emma saiu correndo em sua direção, e quando estava perto o suficiente, Emma se jogou em seus braços a abraçando de forma carinhosa e saudosa, Lena corresponde imediatamente a apertando contra seu corpo.
LL- Eu fiquei desesperada, quando cheguei na sua casa e me disseram que você teve que trazer nossa princesinha pro hospital, então eu nem pensei vir correndo, sabia que você precisava de me.-Diz Lena ainda abraçada a Emma. E aquela cena estava deixando Regina desconfortável, ela só não sabia porque. Ela simplesmente não gostou do modo que ela abraçou Emma e de como ela se referia a Kathy, como "nossa". E esse incômodo se torna ainda maior quando ela se aproxima da cama de Kathy e a pequena abre um sorriso radiante, para ela. Lena da um beijo da testa de Kathy e um beijo de esquimós. O que faz a pequena sorrir ainda mais.
Ka- Dida.
LL- Oi meu amor Dinda estava com saudade de você minha lindinha.
Ka- A baíguinha tá dodói. Muito, muito dodói. Diz com a vozinha fraca.
LL- Vai passa meu amor a dinda promete-Lena consola Kathy, fazendo carrinho em seu fios negros.
Ka- Kathy sabe dida, mamãe pometeu tabem.-Afirma confiante, fazendo Emma sorri orgulhosa.
E- Lee.-Chama Emma.- Vem aqui deixa eu te apresenta uns pessoas.
Lena da um beijo em Kathy e caminha até a loira , mas antes que Emma a apresenta ela cumprimenta David.
LL- Tio David desculpe não ter falado com o senhor só que eu estava tão preocupada que acabei esquecendo os modos.-fala dando um abraço no tio.
D- Minha querida não tem problema, eu entendo. Apesar de estar surpreso com você aqui.
LL- Pois é, vim pra fazer uma surpresa, e quando chego, eu que sou surpreendida, com a notícia. Ah falando nisso. -Se volta pra Emma.- A moça que estava na sua casa pediu que você desse notícia, ela parecia bem preocupada.-Informa Lena.
E- Oh céus eu esqueci da Mariah, ela deve estar pirando. Aus você poderia liga pra ela e informa o estado de Kathy.-Emma pede ao amigo.
A- Claro Emma sem problema.-Sorri pra Emma depois se volta pra Lena.-A propósito é muito bom, releva Lee.
LL- August. -Vai ate ele e o abraça.- É bom revelo também.
A- Espero que tenhamos tempo pra conversa depois que tudo isso acaba.-Fala desejoso.
LL- Acredite nos teremos.-Diz piscando para ele que logo e seguida sai do quarto.
E- Lena deixa um te apresenta.-se pronuncia Emma novamente.- Essa e Regina Mills...
LL- A sua Regina Mills...?-Pergunta de forma direta fazendo Regina franze a testa e Emma cora violentamente.
E- Sim. Que dizer não, ela é a mãe biológica da Kathy, e não minha e porque ela não tem idade pra ser minha mãe, ela...-Emma falava tudo sem pausa, e visivelmente nervosa, o que faz Lena prende o riso.
LL- Ei-Chama a atenção de Emma fazendo para de fala.- Eu entendi
E- Certo.-Puxa a respiração pra se acalmar. -- Regina essa e Lena Kieran Swan Luthor, minha prima.
R- Prazer em conhece-la Lena.
LL- igualmente, só lamento que seja em um hospital.
R- Eu também, mas eu não sabia que Emma tinha uma prima.
LL- Você não fala de me Emma, magoo.-Finge-se magoada.
E- Bom...Eu e a Regina não somos, próximas...então eu nunca tive a oportunidade de fala de você pra ela.-Emma explica com cautela, mas isso deixa Regina visivelmente constrangida. Lena percebendo o clima, tenta munda o foco da conversa.
LL- O importante é que agora nos conhecemos.
E- É... Bom e essa é Kara Linda Zoer-el Danvers , uma grande amiga minha.-Aponta pra Kara que apenas observava.
LL- Nossa.-Diz Lena com os olhos hipnotizados sobre Kara.
E- Lee, ta tudo bem. Lens parece nem escutar a perguntada, e continua encarando a loira.
LL- Você tem os olhos, mas lindo que eu já vir.-Algo inédito acontece, Kara cora, o que faz com que Lena encante se mas ainda por ela.
K- Obrigada, você também tem olhos lindo... Na verdade você e linda.-Diz Kara, fazendo Lena abri um grande sorriso e Emma e Regina que já estava próximo de Kathy novamente se entreolharem.
LL- Você acha.?
K- Sim.-Responde sorrindo.
LL- Bom se você esta falando então eu só posso acreditar.
K- Pode acredita eu não Minto.
LL- Eu sei eu posso ver a verdade no seu olhos. -Lena responde sem tira os olhos dos olhos de Kara.
K- Emma disse que os olhos são os espelhos da alma.
LL- Ela esta certa e eu posso ver através dos seus olhos que você não e só bonita por fora, por dentro você é mas linda inda. Lena e Kara ficam presa em uma troca de olhares intensa, e são tirada do transe pelo retorno de Ausgust ao quarto, sendo seguindo pelo medico.
O médico se aproximou da cama verificou brevemente como ela estava. Quando estava se retirando do quarto, Emma o acompanhou até o corredor.
Ainda perto da cama, Lena olhar para o médico.
LL- Eu vou lá fora com sua mamãe, está bem? Fique quietinha aí bonequinha. Se comporte, dinda já volta.
Ka- Eu me compoto dida. Mama Gina vai ficá aqui com a Kathy.
Regina afagou os cabelos dela e se inclinou para lhe beijar a testa.
R- Vou sim amor... - ela sussurrou. - Eu vou estar bem aqui.
O médico se dirigiu ao corredor acompanhado por Emma Lena e David.
Já no corredor, Emma, o encheu de perguntas. O médico respondia a todas com calma e compreensão. Sabendo o quanto ela estavam angustiada e preocupada com a recuperação da filha.
E- Então ela acorda sozinha na sala do pós-operatório? - espantou-se Emma. - Não, minha filha vai surtar. Ela não gosta de fica sozinha.- queixou-se preocupada.
O médico mantinha a mesma expressão serena diante de todas as perguntas.
M- Senhorita Swan entendo sua preocupação. Como eu já expliquei você pode ficar com ela até que seja sedada. Ela será levada às 19h30 para o preparatório. A cirurgia leva em média de quarenta minutos à uma hora. Depois da cirurgia esperamos até que ela tenha movimentos voluntários de respiração e retiramos o tubo.
LL- Vão retirar o tubo com ela acordada? - precipitou-se Lena, apertando a mão de Emma.
O médico, mais uma vez, respondeu com calma. Dessa vez, porém, olhando para a madrinha da criança.
M- Sim e não. Ela vai estar acordada, mas não desperta. Ela não se lembrará da intubação. Só despertará no pós-operatório, vamos checar seus reflexos e depois que a oxigenação regular ela volta para o quarto. Vai ficar sonolenta até amanhã. Quanto ao pós, a Dr. Swan já nos informou que vai ficar e acompanhar ela. Dessa forma, Kathy verá um rosto familiar e assim que a oxigenação estive ok, traremos a garotinha de volta para o leito de origem. Ela provavelmente dormirá até o dia seguinte.
Aflita, Emma passou a mão na cabeça, suspirando longa e pesadamente. Andou de um lado para o outro, abaixou a mão e, por fim, disse.
E- Tudo bem.
Enquanto a filha vivia uma luta interna entre a razão e o coração. David fez mais algumas perguntas ao médico. De canto de olho, viu Emma voltar para dentro do quarto.
Regina estava distraída, sussurrando uma música infantil para Kathy, quando viu Emma voltar. Ela não disse nada, apenas pegou a mochila e cavalinho da filha.
Ka- cavalinho - Kathy se preocupou quando a viu pegá-lo.
E- Empresta ele só um pouquinho para mamãe, filha?! - pediu.
Ka- Você tá com medo, mamãe?
Emma se inclinou para beijar a testa dela.
E- Só um pouquinho - confessou -, mas cavalinho vai fazer o medo passar, não vai? -Kathy balançou a cabeça afirmativamente. - Mamãe já volta... - sussurrou ela, dando mais um beijinho na testa dela. Sem que ela percebesse, Regina observava cada gesto seu.
Ela saiu do quarto levando consigo os objetos. Regina a seguiu com o olhar. Foi inevitável, precisava saber o que estava acontecendo.
Ela se levantou e fez sinal com a mão para Kara se aproximar.
R- Faz um favor pra mim - sussurrou. - Distrai a Katherine enquanto eu vou lá fora. Preciso saber o que eles tanto conversam. Não posso ficar aqui sem saber o que está acontecendo. Isso está acabando comigo.
K- Tudo bem - Kara assentiu. - Vai lá! Distrair minha bonequinha linda é comigo mesma.
R- Se ela ameaçar chorar diz que já volto. Por favor, mantenha ela tranquila.
K- Pode deixar - murmurou Kara, já se aproximando da cama. Antes mesmo de Regina sair do quarto, ela deu inicio a uma historia inventada, de forma teatral. Mesmo assim Kathy continuou observando a mãe temendo perdê-la de vista. Mas, Kara logo deu inicio a uma sessão de caras e bocas atraindo a atenção da Kathy por completo.
No corredor, Emma havia retomado a conversa com o médico.
E- Esse é cavalinho, o objeto de transição dela. Quando ela esta com medo ela se projeta nele. "cavalinho está com medo", "cavalinho tá com saudade da vovó", "cavalinho que tomar sorvete"...
MD- Entendo... - murmurou o médico.
Emma abriu a mochila de Kathy, e de lá retirou outro objeto.
E- Dês de que ela começou a entender que era minha filha do coração, e que ela tinha outra mãe que também a amava, mas não podia esta com ela ainda. Ela geralmente brinca com esse porta-retratos por perto - começou ela. - Ele esta sempre com ela, e uma forma de mante as duas mães por perto, ela se sente segura assim. Regina havia acabado de sair do quarto, a tempo de ouvir parte da conversa.
Ela se aproximou da cena, um tanto curiosa, e sorriu ao ver que o porta-retratos nas mãos no médico cotio, uma foto sua. Seu coração irrevogavelmente se enchendo de afeto pela garotinha que a amava mesmo quando era apenas uma fotografia.
"Eu nunca mas vou sair do seu lado docinho, pode acreditar.", pensou Regina.
Sem que se desse conta, seus olhos estavam cheios de lágrimas novamente. Emocionada com tamanho carinho e espera. Agora entendia o porquê ao vê-la Kathy havia lhe chamado de "mama Gina", Emma a fez presente mesmo ela estando longe, e mas uma vez se viu intrigada com essa Emma.
R- A mama está aqui amor. A mama está aqui... - sussurrou consigo mesma, limpando uma lágrima que lhe escapou no canto do olho.
Não demorou muito para uma enfermeira, começou a conduzir a criança ao centro cirúrgico. Regida por impulso, seguiu Emma pelos corredores frios e silenciosos, seguindo a maca que levava sua garotinha.
Mais uma vez, Emma se viu explicando para sua filha o que estava prestes a acontecer. Uma coisa que aprendera nesse tempo de convivência com ela, é que sempre se sentia mais segura se soubesse o que estava para acontecer.
E- A mamãe te ama muito, anjinho. Eu vou estar aqui te esperando. Não tenha medo amor, você vai dormir e quando acordar o vovô vai estar ao seu lado. Depois você volta pro mesmo quarto que estava antes.
Ka- E todas pessoas vão tá me epelano? - ela quis saber.
E- Não bebê, eles vão pra casa, mas voltam para te ver amanhã. Só a mamãe vai estar te esperando. A mamãe nunca vai te deixar.
Embora um beicinho tenha surgido, e os olhinhos tenham ficado cheios de lágrimas, Kathy maneou a cabeça afirmativamente. Emma tentou sorrir para deixá-la confiante, contudo, sabia qual o motivo daqueles olhinhos tristes; Regina.
Não encontrando solução para aquilo, cerrou os lábios em uma linha reta, sem saber o que dizer. Ela também estava angustiada porque, no fundo, temia que a Regina, com a melhora de Kathy se afastasse.
Observando tudo, Regina tocou suavemente o ombro de Emma, pedindo espaço para sua breve despedida. Ela não soube, mas aquele simples toque fez o coração de Emma saltar dentro do peito. Emma olhou da filha para Regina, e se afastou da maca.
Regina o olhou, seus olhos demonstravam compreensão, enquanto murmurava um "obrigada".
Ela se inclinou sobre a maca. Sua mão direita afagando os cabelos finos de Kathy, carinhosamente.
R- Não tenha medo - murmurou com a voz suave. - Vai ficar tudo bem, docinho - antes de se afastar beijou suavemente o rostinho dela.
Com a mesma expressão triste no rosto, Kathy murmurou, com a inocência de um anjo, a preocupação que lhe afligia.
- Mama Gina - a voz infantil soou fraca -, eu me compoto, sou boazinha, como toda comidinha. Eu plometo não atapaia- ela piscou os olhinhos quando os sentiu arder. - Pô favô, não vá embola...
Sensibilizada com o apelo inocente, Regina lhe afagou o rostinho com o dorso da mão, buscando não magoá-la.
R- Prometo que quando você voltar para o quarto, eu estarei lá te esperando. Não vou embora - ela afirmou, tocando a pontinha do nariz.
Ambas, angustiadas, se afastaram da maca encostando-se à parede do corredor enquanto a equipe médica se encarregou de levá-la. O sedativo foi aplicado para que ela adormecesse ainda no pré-operatório.
Emma e Regina se entreolharam, encontrando medo nos olhos uma da outra. Não havia como negar, elas estavam unidas em algo importante. No minuto seguinte, estavam sendo conduzidos, por uma enfermeira bastante atenciosa, à sala de espera onde Kara, Lena, August e David também aguardavam o termino da cirurgia.
Aflitas, nenhum das duas disse nada, apenas sentaram-se lado a lado.
Os minutos se estenderam arrastadamente. De repente Alguém entra quebrando o Silencio.
- ONDE ESTA MINHA FILHA EU QUERO VELA.
- Se acalme, você não pode grita em um hospital.-Uma enfermeira tenta acalma a situação.
- EU QUERO VER MINHA FILHA.-Continuava gritando.
R- ROBIN-Regina chama sua atenção.- O que você esta fazendo?-Robin Corre ate Regina e segura pelo braço.
Rh- Regina onde esta nossa filha, eu quero vela agora.-Exige.
E- Você só vai vela se eu permiti, e tira sua mão dela Hood. - Intervém Emma o encarando.
RH- Quem você pensa que é pra me proibir de vela?-Solta Regina e vai ate Emma ficando frente a frente com ela. David, August, Kara e Lena se aproximam um passo.
E- Eu sou legalmente a mãe dela eu decido que se aproxima da minha filha.-Responde sem desvia os olhos do de Robin.
R- Eu sou o pai dela eu tenho direito.- Argumenta.
E- Pai? Onde estava esse pai quando ela precisava de você, onde estava esse pai quando Regina foi expulsa de casa, onde estava esse pai quando ela foi expulsa das Quenns, onde estava esse pai quando a Regina estava sentido as dores do parto, ONDE ESTAVA ESSE PAI QUANDO REGINA ESTA SOZINHA NUM QUARTO COM A FILHA NOS BRAÇOS CHORANDO, ONDE ELE ESTAVA QUANDO ELA TEVE QUE ENTREGA-LA PRA UMA COMPLETA, ESTRANHA, PORQUE ELA NÃO TINHA APOIO DE NINGUÉM, JÁ QUE QUEM DEVERIA TER SIDO PAI NÃO ESTAVA LÁ.
Todos estavam em silencio, principalmente Robin e Regina. Regina por Emma saber tudo sobre sua gestação até o nascimento de Kathy e o quanto foi difícil entrega-la pra adoção, e Robin por senti a verdade das palavras de Emma em sua consciência.
E- O fato de Kathy ter seu DNA não faz dela sua filha Hood, mas eu te garoto que a ausência do meu não faz diferença quando ela me chama de mãe.
RH- Emma...
R- Vai embora Robin, você já deu show demais por hoje.-Diz Regina se pondo ao lado de Emma.
Hood apenas balança a cabeça concordando e vai embora.
E- Ele machucou você.-Pergunta vendo a marca vermelha no braço de Regina.
R- Não. Obrigada
Emma apenas balança a cabeça e se afasta de Regina, que se senta numa cadeira afastada fecha os olhos e se perde no seu pensamento.
K- Tudo bem?-Pergunta Kara Sentando ao lado de dela
R- A minha vida deu um giro de 350graus Kara da noite pro dia.-Fala ainda de olhos fechado.
K- Posso imagina, afinal você acabou de descobri que a garota que você atormenta adotou sua filha.-Fala sem maldade, mas essa palavras tiveram um grande impacto sobre Regina., que abre os olhos e encara Kara.
R- Dês que quando você sabia?
K- descobri no mesmo dia que você.-Responde simplesmente.- Perguntei a Emma porque ele não me contou, questionei se ela não confiava em mim, e ela respondeu, que não era questão de confiança e se de lealdade, minha lealdade a amizade que eu sinto por você.
R- Por me?-Pergunta confusa
K- Regina, eu, você e a Lexa sempre fomos amigas e apesar de Lexa e eu estamos afastadas agora, eu e você nunca tivemos problemas e Emma não achava certo que eu tivesse que guarda um segredo tão importante como esse de você, e eu entendi.
R- Ela me intriga Kah.-Diz desviando seu olha para Emma.
K- Porque?
R- Eu não consigo intender, o porquê de tudo isso Kah, ela adotou minha filha, ela ama minha filha, e minha filha sabia quem eu era, Kah, a minha filha me ama porque a Emma falava de me pra ela, e eu não consigo entender o porquê que a garota que tem todos os motivos pra me odiar fez tudo isso?
K- Você realmente não sabe Regina?-Pergunta a encarando.
R- Você sabe?-Responde com outra pergunta.
K- Tenho minhas suspeitas.-Diz Kara enigmaticamente.
R- Então me diz. - Pede aflita. Kara se levanta encara Regina sorri de lado e responde.
K- Essa é uma resposta que você vai ter que acha sozinha Gina.-Da um beijo na testa da amiga e sai, a deixando sozinha, com seu pensamento, onde havia mas perguntas do que respostas.
Cerca de uma hora, trinta e oito minutos e cinquenta e três segundos depois, de acordo com as contas de Emma, que o tempo inteiro esteve de olho no relógio, o médico entrou na sala de espera para dar notícias à família.
Quando a porta dupla foi aberta, a todos olharam naquela direção. Rostos aflitos e olhares ansiosos. Emma e Regina ficaram de pé num rompante. Ansiosas por noticias aproximaram-se do médico que, como sempre, tinha o olhar tranquilo.
O médico olhou cada um dos rostos que o encarava com preocupação, parando o olhar em Emma
MD- Já pode respirar tranquila. Sua filha está bem, a cirurgia foi um sucesso - murmúrios de alivio preencheu o ambiente, antes tão silencioso. - Entubamos e a garotinha já está no pós-operatório. Não se preocupem o Dr. Swan já esta lá com ela.
Envolvida demais, Regina suspirou, e de uma forma inesperada, se viu chorando. Tendo a certeza de nunca ter sentido algo assim antes.
Ansiosas, Emma e Regina não resistiram em perguntar se podiam vê-la.
R, E- Quando posso vê-la? - as duas vozes se uniram em coro. Ao se darem conta disso, uma olhou para a outra.
MD- Ela deve descer por volta de meia-noite ou uma da manhã.
Todos trocaram olhares de cumplicidade, externando alivio.
Emma agradeceu August e pediu que ele levasse, Kara e Lena que prometeram volta no dia seguinte para visita Kathy. Restou apena David e Regina.
Tomada por uma torrente de emoções, Regina voltou a sentar. Quis aproveitar o momento sozinha, para agradecer a Deus. Agradecer por todas as bênçãos concedidas nas últimas horas
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Entre dois Mundo
Fiksi PenggemarEmma Swan, esta no fim da cadeia alimenta em sua escola, ela é líder do grupo do coral e tem como melhor amigo August Booht um garoto gay que junto com ela sofre todos os dias com os bullyng cometido pelo outros alunos, principalmente por Regina Mi...