Capítulo 11

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De olhos fechados distraída, em uma prece silente, Regina os abriu ao sentir alguém se aproximar e a erguer a cabeça seus os olhos se conectar nós de Emma e permanece assim até que a loira suspirou arrastadamente, sentou ao seu lado e começou e então começou a falar.

E- Katheyine é louca por você - revelou. - Desde o momento que a ative no meus braços pela primeira vez, que ela me escuta fala o quanto a mama "Gina" dela a ama-Suspira - Teve uma vez, que ela só parou de chorar quando ouviu uma gravação sua cantando.

R- Você tem uma gravação minha cantando.? Perguntou surpresa.

E- Sei que parece esquisito, mas sim tenho. Eu sou a capitã do clube do coral tenho que saber a fraqueza dos membros para poder ajudá-los, E bom vocês não gostam muito de pede ajuda então coloquei um gravador na sala do coral.

R- Tem um gravado na sala do coral?

E- Tinha. -Responde simplesmente.

R- Humm

E- Ela te ama Regina. Eu nunca escondi dela sua existência. Nos três primeiros meses que ela viveu comigo aqui em storybrooke, eu sempre mostrava vídeos seus ou fotos suas, sempre disse que você a amava. Kathy sempre foi muito inteligente Regina com apenas 10 meses ela já estava dando seus primeiros passos, então ela passou a entender desde cedo sua existência e ausência.

R- Por quê? -Foi tudo o que Regina disse, mas Emma sabia o que ela queria saber, mas ela não poderia da essa resposta ela, não naquele momento.

E- Eu não sei.-Respondeu desviando o olhar.

R- Hummm

E- Ela estava apavorada com a ameaça de não voltar te ver. Eles só permitem um acompanhante será frustrante para ela acordar e não te encontrar - Emma mexeu as mãos uma na outra. - Mas eu entendo que você tenha que ir. - completou, olhando-a diretamente nos olhos.

R- Não pretendia ir embora - disse ela simplesmente. - Eu prometi estar aqui quando ela saísse da cirurgia. Jamais faltaria com uma promessa... Muito menos feita a ela

Sua resposta surpreendeu Emma.

E- Você tem que ir Regina sua mãe deve estar preocupada, não se preocupe eu explico a ela, su...

Regina o interrompeu, porém, não de forma grosseira. Havia carinho em seu tom de voz, compreensão e calor humano.

R- Já disse, eu fiz uma promessa e vou cumprir. Eu já liguei pra minha mãe, e expliquei a situação.

E- Sua mãe sabe sobre Kathy?

R-Depois que ela mandou Leopoldo embora, ela vem sendo uma ótima mãe... a gente passou a conversa mas...

A expressão no rosto de Emma suavizou, embora não estivesse tranquila em ter que partir. Ela levantou e estendeu a mão para Regina e ela aceitou, ficando de pé imediatamente. Em silêncio caminharam até a porta dupla. No corredor, encontraram uma enfermeira avisando aos familiares que o horário de visitas havia chegado ao fim. Logo em seguida pediu que o acompanhante da criança fosse com ela para assinar os termos necessários.

Antes de segui-la, Regina olhou mais uma vez para Emma, a expressão no rosto dela era de dar dó. Ela lhe apertou a mão e sussurrou que faria o melhor que pudesse. Emma assentiu, ela então separou novamente suas mãos.

Emma ficou angustiada observando-as sumirem de vista. Passou a mão na cabeça, deu dois passos à frente e parou, lutando contra a vontade de segui-las.

E- Porque estou fazendo isso mesmo? - disse ela, confusa..

D- Porque você ama Kathy? Porque quer sua filha feliz? - os olhos de David eram cheios de doçura ao falar com ela.

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