Entre dois Mundo

Capítulo 97

Já faz um mês que Emma estava em turnê, e Regina estava pela primeira vez cuidando de um recém nascido, o pequeno Ronald iria completar seus 2 meses, assim como também seria a primeira vez que cuidaria da filha sozinha, e era responsável por Clarke, que ainda estava fazendo fisioterapia.

Era um grande desafio, mas ela sabia que era capaz, afinal eram seu filhos, e ela estava se saindo bem, ela passou até o sono leve, sempre despertava nós primeiros resmungo do filho durante a madrugada, e já era capaz de conhecer os seus choros, Kathy adorava o irmão, sempre estava ao lado da mãe pronta para ajudar a cuidar do pequeno.

A gravadora estava sobre os cuidados de Lexa, que se mostrou uma ótima administradora, a gravadora estava indo muito bem, agora com vários nomes renomados em sua lista de agenciados.

Clarke estava cada vez melhor, agora ela já conseguiu se locomover com ajuda de muletas, era questão de tempo até sua recuperação total, como por causa do acidente, ela havia pedido o seu ano letivo, Regina conversou com Emma e contrataram um professor particular para que a loira recuperasse o tempo perdido durante as férias, assisti quando terminar ela poderia retomar as aulas no semestre seguinte para concluir o ano.

A turnê estava sendo um verdadeiro sucesso, Rachel Berry já coleciona uma legião de fãs pelo país, já existia até um fã clube para cantora.

Rc!- Tudo bem em casa?- Rachel estava na mesa do café junto com August quando Emma chega se juntando a eles.

E- Sim, Ronald vai toma vacina hoje e Regina está apreensiva com isso, por causa das reações, mas qualquer coisa ela vai ligar pra minha mãe.

A- Eu tenho muito orgulho da mulher que a Regina se tornou, nem parece aquela líder de torcida que era odiada pelos corredores da escola.

Rc- Quem vem a Regina agora, jamais vai acreditar que ela era tão detestável assim, pelo menos eu não acreditaria, se a própria não tivesse dito.

E- Hoje eu entendo que a Regina sempre foi o que ela é hoje, o grande problema foi a criança que ela recebeu, é muito difícil lutar contra os ensinamentos daquele que pra nós, que melhor pra gente.

A-A nossa sociedade vive numa ideologia, onde tudo tem que ser perfeito, nisso muitos pais trilham um caminho pro filho, que nem eles acreditam ser certo, e acabam esquecendo de perguntar para os filhos, o que eles querem.

E- Sim, por isso que existem muitos jovens oprimidos dentro da própria casa, onde tecnicamente era para ser um lugar que o traria segurança.

Rc- E isso e a causa da maioria dos jovens deprimidos, levando até mesmo ao suicídio, pelo simples fato de não poder ser ouvido.

E- Essa conversa está me deixando deprimida, vamos mudar de assunto.

A- Sim por favor, Então Rachel o que está achando da turnê?

Rc- Extraordinária, não tenho palavras pra descrever quão sensacional e sentir o carinho dos fãs, enquanto você tá naquele palco dando o seu melhor, quando eles começaram a gritar seu nome ou a cantar sua música mais alto que você, é uma das melhores sensações do mundo.

E- E sim , quando comecei minha carreira eu achei que com o tempo iria me acostumar com isso, mas toda vez que eu subo no palco eu sinto a mesma sensação de deslumbre em gratidão como da primeira vez.

A conversa continua animada, ficando ainda mais depois que Kara se juntou a eles.

Prisão

Na sala recreativa da prisão, assistindo uma tv chuviscada se encontrava Neal Cássine que estava interessado na reportagem que passava sobre a turnê da Black

-Sua mulher ali Cássine, ela bem gostosinha, faria loucuras com aquele corpinho.- Debocha apertando as parte íntimas

N- Como se ela fosse querer alguma coisa com você.- Diz irritado

- Do mesmo jeito que quis com você né, afinal não foi por isso que você veio para aqui, porque ela te deu o fora ainda mandou te tranca.- diz fazendo os preso ao redor gargalhar e Neal levanta furioso derrubando a cadeira.- Olha só a princesinha ficou irritada, acho que ela precisa da doce dela diária para ficar calma, o chefe está chamando você princesa.

N- O que ele quer?

-Voce sabe querida, aliviar a tensão.-Desde o dia que foi preso Neal recebido atenção particular do chefe da prisão, afinal como dizer não, a alguém que poderia te quebra ao meio. - Melhor você ir, saber como ele odeia esperar.- Neal dá uma última olhada para a televisão onde Emma aparecia dando um lindo sorriso e sai rumo a sua rotina diária.

N- Queria me vê.- pergunta a um detento que estava sentado numa poltrona de costa pra ele.

- Entra e fecha a porta, você já sabe o que fazer.- Se vira revelando sua nudez com seu pau grande e grosso, já duro feito pedra. Neal faz o que foi dito, depois tira toda sua roupa começando a caminhar até o chefe passa a mão pelo abdômen pronto pra virado quando sente seu pulso se agarrado e seu corpo virado, sendo jogado na cama com o rosto sobre o colchão e sua pernas no chão.- Hoje vai ser diferente, eu quero você de quatro na cama pra mim. - Diz alisando a bunda do rapaz

N- O que, porque? - Questiona assustado, desde que chegou na prisão, ele tem sido objeto de desejo do chefe, mas porque ele queria se fodido, porém, parece que agora isso iriam mudar.

-Porque hoje eu estou afim de tira um cabaço, e eu sei que esse buraquinho aqui. - Leva dois já molhado pela sua saliva até o local e enfia o alargando, e Niel reclama pela invasão. - é virgem, nossa como é apertadinho.- Então começa a estocar.

N- Não. - Se remexe tentando sair. - Para me soltar, eu não sou gay.

- Kkkkkk desde quando você manda em alguma coisa, você tá aqui porque queria força uma mulher a ser sua, agora vou te mostrar como é tá no lugar dela.- Responde retirando seus dedos levando a seu pau até a entrada acomodando ele. - Vou entra devagar pra você vê como sou bonzinho. - Diz antes de força só a cabeça do seu pau entrando. Neal sabia que não tinha pra onde fugir sentiu quando o prisioneiro cuspir. - Apertadinho, do jeitinho que eu gosto. - Debocha antes de segurar a cintura do rapaz movendo seu quadril até se enterrar dentro do rapaz. - Niel ranje os dentes.

N- Tira, tira, tá doendo. - lágrimas denunciava sua dor.

-Você quer que eu tire, tá bom, mas foi você que pediu. - Retira quase todo o pau então o puxando com força voltando a se enterra, gargalha com o grito do rapaz. - Assim que você queria. - Soca com mais força ainda. - Isso grita, pra todos saberem que a minha putinha está sendo fodida e que era virgem.- e por longos minutos os gritos de Niel denunciava seu traseiro sendo violado, mas ninguém se importava com isso.