𝓒𝓪𝓹𝓲𝓽𝓾𝓵𝓸 27

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- Z a y a K o c k

Valentim - Quando entrar me avisa - pediu se encostando no carro. Ainda estou anestesiada do pedido, não estava esperando e meu peito parece estar trabalhando em ritmo acelerado, sem acreditar que estou namorando Valentim.

Depois da chuva, entramos para comer nossas sobremesas mesmo molhados, era delícioso e pareceu ainda melhor levando em conta o que havia acontecido. Eu, Zaya kock, namorando!

Eu - Faça o mesmo quando chegar em casa - Valentim assentiu me puxando pelas mãos, as roupas molhadas fizeram barulho e sorri - Não consigo entrar se me prender aqui, D'Amico - brinquei, um sorriso surgiu em seu rosto.

Valentim - Talvez seja minha intenção - disse como quem não queria nada, ri negando - Vai fazer algo amanhã?

Eu - Não, alguma ideia? - ainda tenho e-mails para ler, mas posso abrir uma exceção se isso me der algumas horas com Valentim.

Valentim - Toma café comigo, depois saímos para almoçar. O que acha? - perguntou, uma mecha de cabelo caiu em meu rosto, mas ele tirou, colocando atrás da minha orelha, dando um beijo em meu nariz. Foi impossível tirar o sorriso do rosto.

Eu - Adoraria, não nego comida grátis - falei divertida, Valentim riu juntando ainda mais os nossos corpos - Preciso subir, toma cuidado e não esqueça de me avisar quando chegar.

Valentim - Não vou - sorri o beijando uma última vez, saindo de seus braços antes que fosse impossível, entrando no prédio, vendo Valentim sorrir cruzando os braços.

Subi com um sorriso bobo no rosto, o elevador não demorou e logo cheguei em casa, tirando os saltos que estavam mantando meus pés, e corri para perto da janela.

Valentim pareceu perceber que estava olhando e acenou dando a volta em seu carro, entrando. Esperei ele sumir de vista para reagir, vindo para meu quarto.

Tirei os assessórios deixando na mesinha de cabeceira, olhando o anel brilhar em meu dedo, nunca poderia imaginar que de meses conturbados, namoraria o causador dos meus estresses diários.

Desci as alças do vestido fazendo o tecido deslizar por meu corpo, caindo no chão. Peguei dobrando com cuidado para não deixar amassado e peguei minha toalha, indo para o banheiro.

Apesar de termos ficado só algumas horas, tomamos banho de chuva e meu corpo está gelado do tempo.

A água quente caiu sobre mim e molhei meu rosto, sorrindo com o pensamento de como a minha noite foi. Estar apaixonada é uma sensação diferente, parece arrebatar ao mesmo tempo que amedronta por ser algo tão forte, capaz de derrubar milhares de barreiras que foram criadas justamente para afastar esse sentimento.

Assim que terminei, sai vestindo uma camisola rose e sequei meu cabelo, caindo na cama, dormindo como nunca tinha antes, logo após ter certeza que Valentim chegou bem.

[...]

Dora - Estou feliz por vocês, querida, Valentim está radiante desde que acordou - me abraçou, contando baixinho para Valentim não escutar.

Eu - Obrigada, Dora - agradeci olhando o homem perto de nós, com um sorriso ladino e feição divertida. A mesa estava arrumada para um batalhão, com certeza não conseguiríamos comer metade dela.

Valentim - Marcamos alguma festa e não me contou? - se aproximou me olhando por inteira, franzi o cenho fazendo o mesmo, não sabia para onde iríamos depois então preferi usar uma roupa coringa.

Valentim - Marcamos alguma festa e não me contou? - se aproximou me olhando por inteira, franzi o cenho fazendo o mesmo, não sabia para onde iríamos depois então preferi usar uma roupa coringa

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