𝓒𝓪𝓹𝓲𝓽𝓾𝓵𝓸 25

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- Z a y a K o c k

Acordei com o barulho estridente do despertador, suspirei me virando e abri meus olhos ainda sonolenta, encontrando um par de olhos esverdeados me velando enquanto dormia.

Sorri preguiçosa me aconchegando mais em Valentim, que rodeou os braços na minha cintura, apoiando o queixo em meu ombro.

Valentim - Pela primeira vez não quero trabalhar - murmurou com sua voz ainda rouca pelo sono, levantei meu olhar o encarando, seu rosto estava amassado e seu cabelo um tanto desgrenhado, tirando um pouco da sua seriedade.

Eu - Estou ouvindo mesmo isso vindo do meu chefe? - fingi espanto - Valentim D'Amico não quer trabalhar?

Valentim - Garanto que ele prefere ficar na cama com sua secretária - passou a língua entre os lábios, olhando cada parte do meu corpo com admiração.

Minha mente imaginou suas mãos em meu corpo, seus beijos quentes por ele e suas falas sujas em meu ouvido. Respirei fundo sentindo minha intimidade pulsar, bendito Valentim.

Eu - Precisamos trabalhar - mudei o foco do assunto, dando leve tapinhas em seu peitoral, óbvio que ele percebeu o que estou fazendo, mas temo continuar assim e meu trabalho se transformar em outra coisa.

Valentim - Com certeza está pensando apenas em trabalho, admiro seu comprometimento, senhorita Kock - debochou apoiando a cabeça nas mãos e revirei os olhos me sentando, fazendo os olhos dele recaíram sobre meus seios esmagados pela falta de tecido da blusa - Belo conjunto.

Eu - Originais de fábrica - pisquei para ele me levantando, Valentim riu sem desviar o olhar e peguei meu celular, vendo o mesmo desligado - Minha bateria acabou - murmurei na tentativa inútil de ligar o celular.

Valentim - Quando formos ao seu apartamento, você pega o carregador - assenti deixando o celular na mesinha de cabeceira. Acabou que ontem Valentim esqueceu de falar com o alguém sobre meu carro, então ele continua na empresa - Vou me arrumar antes que eu desista de ir.

Murmurou se levantando, Valentim deu a volta na cama vindo até mim, me dando um selinho, indo para o banheiro. Quando perdemos o controle da situação? Estamos parecendo namorados, e nem mesmo isso somos.

Prendi meu cabelo me deitando novamente, dependo dele para conseguir me arrumar e enquanto isso não é possível, não me custa nada fechar os olhos por mais alguns minutos.

[...]

O que na minha mente seria apenas fechar os olhos, se tornou mais que isso, acabei dormindo novamente e só acordei com Valentim me chamando, já arrumado. Tomamos café cuidando para não perder muito tempo e viemos para meu apartamento.

Tomei um banho rápido sem molhar meu cabelo e voltei para meu quarto, escolhendo uma roupa que não fosse capaz de errar em tão pouco tempo que tive para escolher.

Tomei um banho rápido sem molhar meu cabelo e voltei para meu quarto, escolhendo uma roupa que não fosse capaz de errar em tão pouco tempo que tive para escolher

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