tchauzinho, daddy!!

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— Eu vou te meter a porrada, sua filha da puta desgraçada!

— Poxa Ju, ficou tão lindinho. — eu ri do meu próprio deboche e ele me agarrou pelo braço, lambi meu lábio e tentei lhe roubar um beijinho. — Ai Neymar que saco, é só um carro.

— Vai mano, vai, vaza daqui. Antes que eu me esqueça que você é mulher e meta a mão na tua cara. — gargalhei e ele ergueu as sobrancelhas enquanto me olhava. — Mano, olha o que você fez com o meu carro caralho, Kyara você tá fodida comigo, tá fodida!

— Aí, eu quero! — debochei e ele puxou meu cabelo e depois me distanciou dele. — Tchau amor, não esquece de jogar fora o que sobrou do seu nenémzinho.

Saí de lá gargalhando e escutei ele me xingar, saí do condominio e peguei um táxi que passou por ali e fui para casa.

duas semanas depois...

Fiz mais algumas fotos para a minha mãe, apenas de corpo para que ela atualizasse algumas coisas do catálogo. Realizei quatro eventos ao longo dessas semanas e lá se foram mais 20mil€ para minha conta.

O Daddy continua sem falar comigo, muito mal visualiza alguma mensagem. Ok, talvez eu tenha exagerado no carro porém nem ligo.

Cheguei em casa era quase três da tarde, fiz um lanche rápido e minha campanhia tocou achei que fosse o Neymar e me empolguei, mas era só o Sr. Elizeu, sindíco daqui do prédio.

— Ah... Oi Sr. Elizeu. — sorri e vi que na mão dele tinha um papel.

— Boa tarde, senhorita Kyara. Eu estou há alguns dias esperando o pagamento do aluguel e nem a senhora e nem o seu... o seu... nem ele me fez o repasse do valor.

— Ué? Mas eu achei que ele já tivesse feito isso. — tentei parecer calma e o ele negou.

— Não pagou e infezlimente terá uma pequena multa. Está aqui e mais o valor do aluguel, você pode me repassar até amanhã pela manhã?
— ele me entregou o papel e eu só queria poder esganar o Neymar.

— Não, agora mesmo eu faço a transferência viu? Me desculpa.

— Tudo bem, como a senhora quiser. Obrigada, tenha uma boa tarde.

Agradeci a ele e fechei a porta xingando mentalmente até a terceira geração do Neymar, abri o app do banco e fiz a transferência para a conta do prédio, eu estava puta pra porra mas não iria deixar de pagar por causa disso , tirei um print e enviei por email para o Sr. Elizeu.

Vou resolver isso cara a cara com o Neymar, tomei um banho rápido, me troquei, escovei os dentes e sequei meu cabelo. Peguei minha bolsa e fiquei sentada no sofá até meu táxi chegar e fui fuçando as redes sociais até descobrir que o Neymar estava concentrado em uma cidade vizinha para um jogo de amistoso da seleção.

Entrei no táxi e dei o endereço ao motorista que reclamou um pouco mas logo amançou quando eu disse que pagaria o dobro. Levamos quase uma hora e meia para chegar, mas fora isto foi tranquilo, eu ja conhecia aquele lugar e fiz o motorista cortar o máximo possivel o caminho. Paguei pela corrida e o agradeci, entrei no hotel e tentei ao máximo não chamar a atenção enquanto negociava com a recepcionista para me dizer qual era o andar do Neymar, por fim, lhe dei duzentos euros e ela me informou tudo, até mesmo a rotina.

Peguei o elevador e apertei para o nono andar, saí do mesmo e fui fazer a caça ao quarto noventa e três, andei feito louca e não conseguia achar o quarto, abri minha bolsa e fucei a mesma para procurar meu telefone e no meio disto acabei esbarrando em alguém, levantei o olhar já pedindo desculpas e vi o Douglas Costas abrindo um sorriso.

— Ahn, me desculpe. Eu estava destraída.

— Que isso, fica tranquila linda. — deu uma piscadinha e eu me molhei toda.— Mas eaí? Como conseguiu chegar até aqui?

— Contatos. — dei uma risadinha e ele me olhou de cima a baixo. — Gostou é, Costa?

— Bem gostosinha, se me permite a sinceridade. — passou a mão por sua boca e eu ri.

— Como pode afirmar sem experimentar? — fiz charme e ele riu e negou.

— Mas isso podemos resolver, não é?

— Claro amor. 

Falei dengosa e ele ronronou o baixo me puxou para ele e em poucos segundos sua língua estava dançando contra a minha. Suas mãos me apertavam, me alisavam e puxavam de leve o meu cabelo. Estávamos parados justamente em frente ao quarto dele, ele abriu a porta e me puxou sem parar de me beijar e fechou a porta atrás de si.

Me deitou na cama e arrancou meu casaco em segundos. Mordeu os lábios quando viu os meus seios e riu. Tirou meu sutien e abocanhou um enquanto apertava e alisava o outro. O tirei de cima de mim, arranquei sua blusa e arranhei seu abdômen e fiquei por cima dele. Sentei em cima de seu membro e o senti ereto, rebolei e o vi arfar. Desci meu corpo e tirei seu membro para fora chupei, lambi, mordi, masturbei e ele gozou nos meus seios, passei os dedos e lambi.

Ele tirou o que estava de suas roupas e as minhas, jogou longe, me colocou deitada na cama, vestiu uma camisinha e me penetrou fundo, delirei e ele arfou satisfeito. Metia com talento e eu o arranhava, mordi com leveza seu braço que estava apoiado na lateral de minha cabeça.Ele encaixou fundo e tirou, trocou a camisinha e eu o deitei na cama ficando por cima dele. Arranquei a camisinha do seu pau e voltei a engolir o mesmo lambendo e sugando cada centimetro, molhava e passava os dentes devagar. Ele agarrou os fios do meu cabelo e puxava, intensificando ainda mais as chupadas.

Deixei que ele gozasse na minha boca e engoli, ri quando ele me puxou me colocando de quatro na cama. Ele vestiu outra camisinha e meteu fundo, ia forte e depois diminuía as sequencias de bombadas. Gozei em seguida e ele estapeou meu bumbum satisfeito,  retirou o membro de dentro de mim e me deitou de frente para ele, abriu um tanto minhas pernas, molhou dois dedos e massageava meu clitóris com gosto, me chupou com ainda mais vontade e eu sussurava de tanto prazer que ele estava me dando. Cheguei outra vez ao apice e ele me deu uma lambida inteira, me olhou sorrindo e se jogou do meu lado. Me deitei de bruços e apoiei meus braços no travesseiro e coloquei meu rosto sobre eles, ele depositou um tapa no meu bumbum e  me olhou com um sorriso sacana no rosto.

— Que foda, ein...

— Replay, estamos aí!

Sorri e ele gargalhou, levantei com o olhar dele em cima de mim, entrei no banheiro e tomei um banho rápido, me sequei e saí de lá nua.

— Porra, aí já é sacanagem. — riu e eu neguei, vesti outra calcinha que eu tinha na bolsa.

— Calminha bebê... — brinquei e ele riu assentindo. Se levantou ainda nu, me abraçou pela cintura e sugou meu pescoço. —  Aliás a quem você estava procurando?

— Ninguém que importe depois disso aqui. — Insinuei para que ele não me fizesse muitas perguntas e ele assentiu, se vestiu e eu terminei de me arrumar. Peguei minhas coisas e ele abriu a porta do quarto, saí do mesmo e me apoiei no hool da porta. O elevador se abriu mas eu estava de costas para o mesmo, Douglas me puxou para um beijo fodido de bom. Encerrei e limpei os cantos de minha boca, me virei de e logo vi o meu homem com seus olhos esverados super bravos. 

Sorri e me virei para o Douglas, selei sua boca e passei minha mão sobre o seu adomén exposto por falta de uma camisa. Olhei o Neymar de canto de olho e seu maxilar estava travado. Me afastei do Douglas e acenei para ele me despedindo.

— Tchauzinho, daddy! — sussurei ao passar por ele e aproveitei que o elevador tinha aberto mais uma vez e entrei no mesmo, ele estava me olhando e eu acenei dando um sorrisinho bem descarado.

Sugar Daddy 》 NJROnde histórias criam vida. Descubra agora