Foi preciso apenas alguns minutos depois para que eu abrisse a porta do apartamente e ele me atacasse de forma bruta, e não, não estou reclamando disto. Eu sentia o sacolejo leve de meus seios enquanto ele me estocava com vontade, me mantendo de quatro sobre o chão da minha sala de estar. A porta do meu apê ainda estava aberta e isso me fez pensar se algum dos meus vizinhos passasse por ali e me visse nesta situação em que o Junior estava com um dos braços enroscado em minha cintura e com o outro, ele havia enrolado meu cabelo em duas voltas em seu pulso, será que meus vizinhos sentiram pavor ou o mesmo tesão que está fervendo dentro dessa sala?
Meu corpo tremia a casa estocada que eu recebia e era extremamente delicioso quando eu o fazia parar seus movimentos para que eu pudesse rebolar do jeito que dava com aquele cacete duro, dentro de mim. Senti seu braço se soltar de meu corpo e logo o desferir de um soco em minhas costelas e não isso não me casou nenhuma dor, apenas ainda mais vontade que ele continuasse até que eu atingisse o meu apíce.
— Está vendo como você gosta disso? — sua voz ecoou perto da minha nuca, sua respiração se descompensava e eu acabei soltando uma risada bem baixinha. Suas mãos apertaram os meus seios com vontade e seu pau saiu e voltou a entrar todo, de uma só vez. — Não adianta, você sempre vai gostar disso sua filha da puta!
— Para de ficar falando e me fode toda logo, Daddy! — rosnei impaciente e ele gargalhou alto demais.
Quando se contentou em três gozadas, deixando o último entre minhas coxas me soltou impulsando meu corpo contra o chão gélido de porcelanato. Gemi por aquele contato e meu corpo se arrepiou.
— Levanta e vai tomar um banho. Vou pedir algo para comer. — disse em quase um ronronar e desferiu um tapa forte em meu bumbum que com toda a certeza irá ficar com a marca de seus dedos, bem desenhados.
Me levantei, catei minha calcinha e meu robbe e subi as escadas totalmente nua e apostaria com quem fosse que ele estava a fritar meu corpo. Tomei um banho rápido e gelado, para acalmar meus musculos e tudo mais que fosse necessário. Me sequei, me perfumei e me enfiei apenas dentro de uma camisola de seda quase transparente, sem calcinha. Soltei meu cabelo e o sacudi, ajeitando com as pontas dos meus dedos. Voltei para o andar de baixo e encostei a porta. Neymar estava sentado no sofá, rolou os olhos sobre meu corpo e eu sorri de canto.
— Vai continuar assim na minha frente?
— Estou dentro da minha casa, posso ficar como eu bem quiser. — reprimi a vontade de revirar os olhos e me sentei no sofá a sua frente, ajeitei minhas pernas de modo que ficassem levemente abertas apenas para provoca-lo.
— Como você disse? — me olhou sério e com uma das sobrancelhas arqueadas.
— Sorry, daddy! — debochei levemente e ele negou em repulsa.
— Vou deixar passar, já estou cansado. — Revirei meus olhos, sempre desta forma, se digo algo que ele não concorde, ele me faz pedir desculpas e se não for o suficiente trata de me castigar. E sempre é com sexo.
Sexo violento. O que não é lá um problema para mim pois além de ele ser uma delicia no que faz, é o único que consegue me passar a sensação de quase explodir de tamanho tesão.
Ri do meu pensamento idiota e o observei, seu celular estava em sua mão e ele parecia está concentrado no que digitava. Desci meu olhar por seu corpo, seu abdomén nu todo desenhado, com alguns gominhos e definido o suficiente para mim, peitoral arcado e quase todo coberto de tattoagens e acho que isso o deixa ainda mais atrativo. Sua calça marcava seu membro com um volumete razoável se considerarmos que ele não esta tão ereto quanto antes. E só em pensar nisso, senti minha intimidade formigar.
Molhei meus lábios e tentei de todas as formas controlar a minha respiração enquanto a tentação de me tocar ou de colocar todo aquele pau para dentro de mim outra vez. Senti minha intimidade piscar levemente, ele se ajeitou no sofá, impulsando o quadril para cima, um gemido baixo escapou de minha boca e eu tombei minha cabeça, encarando o teto até sua voz chamar de novo a minha atenção.
— Abre as pernas e faça! — ele cruzou os braços e eu juntei minhas sobrancelhas me perguntando se realmente ele havia falado aquilo.
— Como é?
— Agora, Kyara! — olhou para minhas pernas e voltou a erguer uma de suas sobrancelhas. Descruzou os braços e os jogou sobre as costas do sofá, impulsou seu quadril para cima sabendo que eu estava atenta a aquilo. Merda! — Faça, estou ansioso para de foder de novo. Mas antes, faça! — bigarrei nervosa, ele apertou seu pau que ainda estava debaixo do pano da calça, deixei escapar um ronronar. — Vamos baby, molhe os dedos e faça.
Minha pele toda se arrepiou e eu decidi apenas forcar em seus olhos, abri mais as pernas e aquele meio sorriso desgraçado brotou em seu rosto. Encostei meus dedos sobre o meu clitóris e nem precisei lambe-los antes, eu já estava molhada o suficiente. Meus dedos se movimentavam em circulos e por vezes esfregavam. Meus olhos se intercalavam, sobre seus olhos e sua mão que acariciava seu pau, agora totalmente duro, fora da calça. Ereto. Quentinho, só esperando por mim. Gemi alto ao me dar conta que estava próxima do meu apice. E ele riu feito o cafageste que é.
— Vamos, continue porra! — o obedeci e aumentei meus movimentos, chegava a penetrar dois dedos e os fodia em mim. Sua mão agora segurava a base de seu pau e tocava para cima e para baixo até a cabeça sumir e voltar a aparecer. — Goza pra mim baby, e eu lhe dou o que você quer. — Ele dizia sem vacilar o olhar do meu, seus lábios estavam entreabertos e sua mão não parava e nem mesmo a minha. Seus movimentos faziam minha mente ir a milhões e ele sorriu satisfeito por saber o poder que tinha sobre mim.
Ergui meu quadril em um ato rápido e em poucos segundos depois senti meu orgasmo tomar conta de todo meu corpo. Senti uma mistura de sensações, do quente ao gelado. Abri meus olhos e ele estava bem ali, me chupando com toda a vontade, mordia e passava a língua com rapidez, seu tronco se levantou e se incluinou para mim me estocando fundo e de uma só vez. Uma de suas mãos agarrou em meu pescoço e mandibula, ergueu meu rosto para olhar em seus olhos. E apertou.
— Você é minha. Minha putinha e nem ouse dizer que não. — assenti do jeito que dava, juntei minhas pernas em sua cintura e as cruzei o puxando ainda mais para mim, limitando suas estocadas e ainda assim era perfeitamente alinhadas. Ele soltou minhas pernas, com um gemido rouco deixou o gozo em minha barriga e a campanhia tocou no mesmo instante. — Não saia daqui.
Ordenou como seu eu tivesse condições de pensar em sair dali, ele ajeitou a calça com rapidez. Abriu a porta com uma frecha pequena, pegou o nosso almoço, pagou o entregador e fechou a porta outra vez.
Deixou as sacolas na mesinha de centro e voltou a me olhar. Me puxou fazendo meu corpo saculejar ao ficar em pé e se sentou onde eu estava.— Você sabe bem o que eu quero. — puxou sua calça a tirando até abaixodos joelhos, punhetou o pau com pressa e precisão e me encarou com um sorriso canalha nos lábios. — Senta nessa porra, com vontade.
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Sugar Daddy 》 NJR
FanficEla é debochada e incrivelmete sexy. Ele é marrento, mandão e completamente louco por ela. 🔥🔥🔥 • todos os direitos reservados. • história original • não autorizo adaptações • contém MUITOS hots