só me cansei de você mesmo.

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Já se passava das 2h, eu já estava um pouquinho alterada. Tocava um funk da anitta e eu dançava, rebolando no Alvaro que gargalhava e ás vezes até estapeava o meu bumbum. De longe, estava ele, me encarando todo bravinho e eu provocava ainda mais. Beijei o Álvaro e ele apertava o meu bumbum. Me selou algumas vezes e eu ri.

— Alvinho, preciso ir ao banheiro. Já volto.

— Vai lá.

Mordeu meu queixo e eu sai rindo, entrei na casa e o fluxo da festa estava menor. Pelo horário, já tem gente indo embora. Esbarrei umas meninas e me desculpei, entrei no banheiro, fiz xixi, lavei as mãos e retoquei o batom. Sai do corredor dos banheiros e entrei na cozinha buscando por água.

— Não cansa, baby?

— Oi?

O olhei confusa tentando pensar de onde a criatura brotou. Ele alcançou o copo para mim e me entregou. Ele se apoiou na bancada da pia e eu me servi a água, bebi com os olhos dele em mim.

— Que foi, cara?

— Pensei que você estava cansada de tudo... digo, de todo esse alvoroço.

— Não... só me cansei de você mesmo. – coloquei o copo na pia e ele segurou o meu braço.

— Cansou? E porque estava me provocando, hein?!

—  Ai, Junior. Você é patetico. – gargalho e ele me solta, me encara confuso e eu sorrio mais ainda. — Eu não estava te provocando, e, sim dançando para o Alvinho.

— Alvinho é um caralho. - ele rosna e eu me afasto rindo.

— Tchau, Ju!

Me aconchego no colo do Alvaro, que estava sentando numa roda com alguns amigos e ele aperta a minha cintura. Ajeito a minha cintura, quase que rebolando em seu colo e ele arfa.

— Acaba com essa festa, vai Alvinho.

— Caralho, Kyara. - ele ri abafado e eu mordo teu pescoço, o arrepiando.

— Vou te esperar lá em cima, viu? - coloco meu rosto a centimetros do seu. — Te dou meia-hora, para você está dentro de mim. - passo minha mão livre por cima de sua calça e aperto seu membro que já dava sinais.

— Que porra, Kyara. - ele ri, morde meus lábios e eu saio de seu colo, busco por minha bolsa e a acho em um cantinho no sofá, subo ao seu quarto. Tiro meus saltos, tiro a roupa e me jogo no chuveiro sem molhar o meu cabelo, tiro parte da maquiagem, me seco e pego a lingerie que trouxe na bolsa. Me visto e fico andando pelo quarto, entro no closet e vejo um espelho enorme e aproveito para provocar o Alvaro. Me ajeito e tiro a foto.

Vem, amor.
A

lvinho
Caralho!

Não passou 5 minutos para que ele entrasse no quarto á tona. Ri sapeca e ele negou rindo assim que me viu ainda jogada no chão do closet. Estendi o braço ele me puxou com força, fazendo nos corpos se chocarem.

— Você não muda esse jeitinho de ficar provocando, né?!

— Nunca.

Sorrio, ele ataca minha boca e me guia até a king, me joga nela, retira sua blusa e calça, ficando só de cueca. Vejo o volume e mordo os lábios, ele se joga em mim e suga meus seios com vontade me fazendo delirar e sussurar seu nome. Meu sutien é jogado longe e eu tiro sua cueca com urgência, dou lambidas e abocanho seu membro. O chupo, lambo e mordo de leve. Sua mão agarra o meu cabelo intensificando meus movimentos.

—  Chupa... isso... filha da puta!

Ele anuncia o gozo e eu engulo tudinho. Ele puxa minhas pernas até que eu esteja só com o bumbum apoioado na beira da cama, tira a minha calcinha. Molha dois dedos e me acaricia. Gemo baixinho e ele tira o olhar dos meus para lamber cada extremidade da minha virilha. Passeia a lingua pelo clitoris e movimenta os dedos com calma. Jogo meu pescoço para trás e o xingo anunciando que eu chegaria ao gozo, ele aumenta os movimentos e eu gozo em sua boca e logo o quentinho foi preenchido. Por ele, me estocando. Ele segurou meu pescoço e eu mordia os lábios o implorando que fizesse com raiva.

Sugar Daddy 》 NJROnde histórias criam vida. Descubra agora