nunca seria somente tua

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Ele levantou do sofá e caminhou até a mim, enroscou uma das mãos em meus cabelos e me puxou com força para ele, roçando seus lábios nos meus.

— Quando eu disse o que você tem que fazer, você vai fazer e sem descutir comigo. Entendido, babe?

Sorrio debochada e ele mordeu meu lábio, tirou a mão do meu cabelo, abraçou o meu corpo e me impulsou para cima fazendo com que eu enroscar-se minhas pernas em sua cintura já sentia o teu volume me cutucar e o beijo com raiva, com desejo e principalmente com muita, muita vontade fazendo com que eu desejasse ele inteiramente em mim.

Ele subiu as escadas, entrou no quarto e me jogou com força na cama. Tirou sua blusa sem tirar os olhos de mim e em seguida arrancou meu cropped o jogando hoje. Tirou minha calça e minha calcinha em segundos fazendo queimar minha pele fazendo com que eu arfasse seu nome com um pouco de dor o que fez que ele desce uma risadinha e terminasse de puxar a calça com força.

Jogou o corpo contra o meu e começou a me morder e lamber ate chegar em meus seios, sugou os mesmos, voltou a beija meu pescoço e desceu a trilhar sobre minha barriga e chegar até a minha intimidade dando-lhe um tapinha, molhou os lábios antes de sugar os meus, se é que você me entendem a quais me refiro. Deliro com os movimentos de sua língua e os dois dedos que me penetrou, seguro forte em seu cabelo e forço ainda mais seu rosto contra a minha intimidade. Gozo em sua boca e ele sugou até a ultima gotinha e arrastou sua língua com lentidão.

O empurro dali e busco por seu pau, tiro toda sua calça e abocanho aquele mastro sem pensar duas vezes.

Oh, céus! Como eu senti falta dessa rola toda minha.

Deixei que gozasse em meus seios e passei os dedos e os lambi para provoca-lo, ele me jogou na cama se bruços e puxou a minha cintura me colocando de quatro e me penetrou fundo sem dó e eu adorei. Gemi teu nome feito louca, ele arfava e me dava tapas e apertava o meu bumbum, eu rebolava no mesmo quando ele diminuía o ritmo das estocadas.  Suas mãos agarraram a minha cintura e ele começou a diminuir o ritmo mesmo que indo ao fundo, e eu ja sabia que ele estava outra vez chegando ao apice. Eu remexia levemente minha cintura fazendo seu pau sacolejar dentro de mim, ele ronronou meu nome e eu me empinei mais fazendo ele ir mais ainda ao fundo nas estocadas e ele logo tremeu anunciando seu gozo.

— Sua filha da puta, você ainda vai me matar em meio a essa loucura toda.

— Mato não. — ele saiu de dentro de mim e foi para o banheiro, escutei o barulho do chuveiro e eu invadi o banheiro mas me mantive parada no batente da porta, o olhando.

— Que foi? Quer mais é?!

— Não... bom, quer dizer. Só quero um banho contigo. — assumo e nem eu mesma sei como tive tal ato de coragem.

— Vem cá, então.

Sorriu e sim era aquele sorriso que a medida que se abre, os olhinhos esverdeados, ás vezes, cor de mel  vão se fechando. Af, Neymar Júnior!!

Tentei desistir daquela idéia louca. Completamente louca, mas não resisti e fui até ele, abri a porta do box e ele me puxou.  Me encaixou em um beijo supreendentemente calmo e eu poderia jurar que seria qualquer um ali, menos o meu Daddy. Tomamos banho com calma em silêncio ou em meio aos sorrisos que ele dava enquanto me observava.

— Porque você fica me olhando desse jeito, daddy?

— Nada... eu só... não, não é nada!

Saiu do box quase correndo, pegou uma toalha e foi para o quarto e eu não entendi nada. Dei de ombros e terminei o meu banho, sequei meu cabelo, me sequei e fui para o quarto me perfumei e vesti um conjunto de peças íntimas e um robbe por cima.
Desse e ele estava jogado no sofá, mexendo no celular, ignorei e fui para cozinha. Tem uma lasanha e fiz um suco sentei para comer e ele entrou na cozinha.

— O que foi aquilo lá em cima no banheiro? — dei uma garfada levando até minha boca e ele bebeu do meu suco e eu o encarei.

— Já disse que não foi nada e outra não é porque transamos que eu não estou mais puto contigo. Porque estou.

— Por bobeira e por que quer.

— Bobeira? Ah, é sim. Claro. Você sai atrás de mim e na primeira oportunidade está lá sentando para o Douglas Costa.

— Nossa, sério?

— Estou rindo por acaso?

— Estúpido e outra que eu sempre te falei que nunca seria somente tua. Eu trabalho com isso. Faço dinheiro com isso e não, não vou deixar de transar com algum carinha por pura vontade minha ou porque você me dar algumas coisas e acha que é o suficiente. Só não deveria se esquecer que eu já nasci em meio ao luxo. — pisquei para o mesmo.

— Pois deveria para, deveria mesmo.

— Mas olha só que pena Neymar, eu não vou parar. — me levantei brava e joguei a louça na pia, ele me encarou feio e eu quase dei risada de tão bonitinho que ele fica quando está todo bravinho. Ele saiu da cozinha pisando fundo e logo a porta do apê foi batida. Caí na risada sozinha.

— Ai ai, Júnior! Como você é bobo!

Lavei a pequena louça, subi de volta ao quarto, abri meu notbook, respondi alguns emails e outros só ignorei. Larguei de lado, escovei os dentes e resolvi provocar o bebê bravinho do Neymar Júnior, tirei uma foto e me deitei enquanto mandava para ele.

durma com os anjinhos, Daddy!

Sugar Daddy 》 NJROnde histórias criam vida. Descubra agora