ciúmes daddy?

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J u n i o r.

O dia tinha sido bem tranquilo, treinei pra um caralho, cheguei exausto. Jantei, me estressei com a Kyara e depois acabei pegando no sono. Acordei cedo, puxei meu telefone da cômoda e vi que tinha uma notificação do snapchat da Kyara, abri e não precisei de muito tempo pra sentir meu sangue ferver. Me troquei e desci sem falar nada para ninguém, peguei a chave do carro, saí de casa, entrei no carro e dei a partida para o condomínio onde a filha da puta mora.

Abri a porta do apartamento na toda, mas estava tudo calmo por ali. Ouvi de longe uma música vindo do andar de cima e subi a escada de dois em dois degraus, entrei no quarto dela e aparentemente ela estava dormindo, arranquei o rádio da tomada.

— Mas que caralho! — resmungou se levantando e só depois me viu. — Sério Neymar? Tá fazendo o que aqui?

— Eu te avisei que poderia ser qualquer um, qualquer, menos ele. E o que você faz? Vai logo nele. — ironizei e tentei desviar meu olhar do seu corpo que estava apenas de calcinha e uma blusinha muito fina.

— Garoto? Pelo amor, do que você tá falando? — eu sabia que era iria utilizar o seu deboche de toda forma que precisasse. Neguei.

— Não se faz de louca, Kyara!

— Jura? Ciúmes daddy?

— Ciúmes é meu pau, não fode com a minhas idéias não Kyara.

— Duro, eu sento. — riu debochada e eu travei o maxiliar em puro ódio.

— Vai continuar com esse debochezinho fudido? É isso mesmo, né?

— Porque? O que você pretende fazer? — se levantou, parou em minha frente e ficou me peitando — Acho válido eu te informar que você vai ter que se esforçar muito... sabe como é né... — passou a língua sobre os lábios e eu estava atento. — Ele foi extremamente cuidadoso, e, bom, eu não posso negar que ele fode muito bem.  — riu vitoriosa e eu continuei encarando seus olhos.

— Se foi tão bom, porque não continuou por lá?

— Ah, querido. Você sabe que eu sempre vou preferir você. — confessou e passeou a mão por cima do meu pau.

— Filha da puta! — rosnei e ela gargalhou, enrosquei seu cabelo em duas voltas no meu pulso e puxei seu rosto para mim. — Você gosta disto não é? Sua atividade favorita é me provocar e fazer com que eu te castigue. — ela assentiu com um sorriso frouxo nos lábios. — Só tem que entender uma coisa, de uma vez por todas.

— Aí, tá doendo, viu? — desdenhava e não perdia o riso por nada, segurei seu rosto com força em sua mandibula e apertei.

— Você é minha! Foda-se o que você faz, VOCÊ É MINHA! — Mordi seu lábio o puxando para mim com certa força e a soltei, a pegando pelo braço e levando até o nosso canto para castigos. Levei a Kyara até a cama de casal que havia ali, a joguei e fui atrás das algemas e a  venda.

— Vou ser sua prisioneira agora é? — rosnou quando puxei seus pulsos para o alto e prendi-os com as algemas na cabiceira da cama. — Poxa Neymar, você fica ainda mais atraente quando está putinho. — riu e eu segurei em seu rosto.

— Vamos ver até aonds você aguenta, p-u-t-i-n-h-a. — fiz questão de falar pausadamente e ela riu e em um ato rápido mordeu minha boca. Bati em seu rosto e ela me soltou. — Tá maluca, porra?!

— Ai que saco, faz logo isso aí. Tô cansada. — fingiu bocejar e eu só arqueei uma das sobrancelhas. — Sorry, daddy. — Neguei e vendei seus olhos, tirei minha camisa e voltei minha atenção até ela. Levantei sua blusa deixando seus seios ainda mais expostos, mordi o um dos bicos e apertei o outro seio. Desci meu tronco até a sua intimidade e rasguei a calcinha, molhei dois dedos e adentrei nela, que arfou bem baixinho.

— Se gemer, ja sabe! — abocanhei sua buceta que ja estava bem molhada e ela se contorceu. — Boa menina. — a suguei com força, a mordi e amenizei dando lambidas longas. Voltei coloquei mais um dedo para dentro dela e girei os três. Ela gemeu alto demais e eu parei com tudo. Me afastei e peguei um pequeno chicote que tinha por ali e acertei nela. — Você foi avisada.

— Foda-se!

— Ahn, não. Que menina mal criada, que coisa feia. — Dei outra chicotada e tirei minha calça, ficando apenas com a cueca branca. Abri as algemas, a tirei da cabiceira e voltei a fechar. A coloquei em pé, ao lado da cama, de costas para mim. Escurreguei meu membro já totalmente duro para dentro dela, a vi morder o lábio impedindo que o gemido saísse, levantei uma de suas pernas colocando apoiada na cama, tirei o pau de dentro dela e a penetrei de novo, tudo de uma só vez.

— Caralho! — ronronou e eu ri. Puxei seu cabelo com força e comecei a fundi seu corpo com lentidão. — Isso é o seu melhor? Vai mais forte, porra!

— Você gosta disso, não tem jeito mesmo. — ela riu e eu neguei, segurei em sua cintura e a puxei até a cama, a joguei de quatro e firmei minhas mãos em sua cintura. Deslizei para dentro dela sem a menor dificuldade, aumentei o ritmo e seu corpo se sacolejava a medida que eu a fodia cada vez mais forte e indo até o talo.

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sim, o quartinho é pique cinquenta tons

Sugar Daddy 》 NJROnde histórias criam vida. Descubra agora