audacia

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Alguns meses depois.
31 outubro. 20h35.

Estava terminando de ajeitar os ultimos retoques da minha fantasia, a Intimissimi organizou uma festa de Halloween e eu não iria ficar de fora mesmo.

Calcei meus saltos e retoquei o batom. Peço a Liza, a nova doméstica daqui de casa que tire uma foto minha.
Eu tiro mais uma, faço colagem e as fotos.

@kyn.rizzo: Happy Halloween 👻💀

Peço um táxi pelo aplicativo e vou para a boate da Intimissimi

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Peço um táxi pelo aplicativo e vou para a boate da Intimissimi. Meus pais com certeza, se vieram, já foram para casa. Mamãe ainda está mexida pela perda do vovó. Entro e chamo a atenção de alguns, peço um frozen de morango ao barmen e me apoio no balcão.

Converso com algumas modelos que fiz trabalhos com elas e volto ao barmen, peço outro frozen.

—  Não estavam blefando quando disseram que a filha da dona, é linda.

— Oi? – quanta ousadia, meu filho.

—  Mateus Hernandez! –ele se apresenta e eu sorrio. Tão gostosinho que não resisto. Até me lembra alguém mas prefiro deixar passar.

— Como já me conhece, não preciso me apresentar não é?

— Não. Veio sozinha?

— Sim, mas já estou pensando em ir embora. Estou ficando entediada.

— Entendo, estamos na mesma situação.

Ele se aconchega para mais perto e eu sorrio entendendo sua investida e também estou solteira, né? Não posso recusar esse presentinho de Deus grego.

— Como que vamos resolver isso?

Passo a lingua nos lábios e ele segue meu movimento atento. E antes que eu falasse mais alguma coisa, ele me beija. Tirei meu corpo, que estava apoiado no balcão, e me encaixo no vão de suas pernas. Uma mão sua desce até a minha coxa e ele alisa ali, me arrepiando. Sugo tua lingua, mordo com cuidado seu lábio e ele encerra o beijo sem afastar tanto os nossos rostos.

— Acho que ainda preciso ir além disso para passar o meu tédio e você?

— Hmm... eu concordo.

Ele desce uma perna do apoio do banco e eu apoio a minha aonde estava a dele. Seus labios roçam o meu pescoço, deixam mordidas leves e eu arfo. O puxo para mim com verocidade e o beijo. Ele desce a mão até a abertura de minhas pernas e esfrega a mão na minha calcinha que já estava enxarcada.

Ele ri, enquanto me beija e desliza dois dedos para dentro de mim. Movimenta com cuidado, até porque estamos dentro de uma boate e mesmo cheia se nos alterassemos, iam notar.

— Ma..ma..mateus. – gemo baixinho e ele para o beijo, tira os dedos devagar, passando-os pelo clitoris e eu quase me contorço.

— Quanta audácia, meu bem!!

— Eu diria, ousadia mesmo.

hmmm, um nenê ousadinho.

Sugar Daddy 》 NJROnde histórias criam vida. Descubra agora