alguns dias depois...
Kyara
Junior vai ganhar alta hoje á tarde, fechei a loja ás três da tarde, passei em casa para comer alguma coisa e tomar um banho rápido já que o bonitinho fez questão que eu quem deveria busca-lo. Estacionei dentro do estacionamento do hospital e desci do carro o travando logo em seguida. Peguei o elevador e logo saí no andar em que o Junior estava.
— Vamos, meu bem?
— Em nome do Gabriel Jesus, AMÉM! — ele fez graça e soltou uma risada gostosinha e eu acabei rindo junto á ele.
O ajudei a descer da cama e arrumei sua blusa que havia se levantado e isso levando a mostrar sua cinta que irá lhe acompanhar por algumas semanas á frente para firmar de vez suas costelas no lugar certo. Ele me selou e dei um cheirinho em meu pescoço me causando arrepios, peguei sua bolsa e pendurei em meu ombro.— Finalmente livre desse hospital hein, preto?!
— Já não via a hora de fugir desse lugar. — ele fez careta e fomos saindo do quarto. — O Ferraz só me disse que ainda vou precisar de algumas sessões de fisio. — ele revirou os olhos e eu ri baixo.
— É para o seu bem, amor.
— Eu sei linda, mas é um saco! Falando em saco, como está o meu meninão?
— Que meninão, Neymar Junior? — indaguei e ele riu. Saímos do elevador e eu desarlamei meu carro, joguei a bolsa dele para os bancos de trás e abri a porta do passageiro para que ele entrasse.
— Meu filhão, pô.
— Nem sabemos o sexo ainda, amor. — ri nasalarmente e ele se sentou meio desajeitado. — Levanta um pouquinho o braço, minha vida. — ele riu mas obedeceu e eu lhe ajeitei e prendi o cinto. — Aliás, amanhã tenho pré-natal.
— Sabe que eu vou não é, babe?
— Sei sim, mocinho. — selei nossos lábios e fechei a porta, dei a volta no carro e entrei no banco do motorista, fechei a porta e me ajeitei colocando o sinto.
— CARALHO!
— Quié menino? Quer me matar de susto é seu filho da puta!
— Pô amor, maior carrão.. Mas assim.. — ele coçou a nuca e eu continuei o encarando. — Você sabe mesmo dirigir, não é?
— Aí cala a boca, Neymar Junior. — ri e comecei a sair dali.
— Eu só não quero que mate nós três.
— Três? Ahn, o bebê. — sorri e o olhei rápido, pois eu já estava no meio do trânsito. — E eu sei dirigir muito bem, diga-se de passagem está bem ôh engraçadinho!
— Ok, tudo bem. — ele riu e juntou as mãos como quem inicia uma oração. — Oi Deus, sou eu de novo, me perdoe pelos meus pecados aí papai. É thois!
— Vou te dar um murro nas costelas, quer ver? — cruzei os braços já que tinhamos parado no sinal vermelho.
— Que isso amor, quanta agressividade. Calma na alma, gatinha.
— Nossa, olha Neymar você consegue se superar real nessa piadinhas de quinta. Merece uns tapão. — ele gargalhou e eu voltei a dirigir aguentando as palhaçadas dele o caminho inteirinho. Estacionei em frente sua casa e sorri satisfeita. — Está entregue, gatinho.
— Ihnn, acha que é assim? Pode ir entrando.
Os meninos apareceram de repente
e ajudaram o Junior a sair do carro e caminhar até a casa.— Caralho, Juninho.. Tá pesadão. — Jota piscou para mim e conteve seu riso.
— Gordão pô, viveu de soro naquela porra. E agora ta aí, essa baleia. — cebola entrou na onda e os dois garalharam da cara de tacho do Junior, depois de ser colocado no sofá.
— Ih, qual é?! Eu sou gostosão pô, conta pra eles amor.
— NEYMAR JUNIOR! — exclamei e ele riu.
— Meu filho, já chegouu! — ela estava a pouco para saltitar mas logo desanimou quando me viu em sua sala.
— Boa tarde, dona Nadine.
— Juninho, você está confortavél? Quer mais travesseiros? Se bem que é melhor você subir para seu quarto.
— Mãe, a Kyn falou com você.
— Ah, oi.
Neguei decepcionada e o Junior estava bem bravo, sorri para ele tentando passar algum sinal que estava tudo bem e ele só deu um sorrisinho sem graça, logo o pai dele também apareceu acompanhado ppr sua irmã, Rafaella.
— Agora acho que você já pode ir não é, Kyara? Já temos pessoas o suficiente para ajudar o meu irmão no que ele precisar. — aquela projeto de mulher com um mega-hair muito mal feito me olhava com deboche e eu estava serena demais para que a mandasse tomar em seu orificio anal.
— Ir pra onde porra? Tá ficando louca, é?
— Junior, não precisa falar assim...
— Não amor, tem que falar assim sim! Eles acham mesmo que eu não estou percebendo esse joguinho ridiculo de ficarem te ignorando. Ficam te tratando mal que sem nem lhe darem a oportunidade de te conhecer de verdade. Qual o problema de vocês?
— Nenhum filho, fica tranquilo. — eu já não sabia mais onde enfiar a minha cara de tamanha vergonha.
— Nenhum, nenhum. Não nasci ontem não, pô.
— Amor, não precisa se alterar. Por favor! Não é nada demais.
— Viu, não precisa preto. Ela nem liga para isso mesmo.— mais um deboche e eu me viria obrigada a arrancar cada tufo daquele cabelo. Meu sangue já estava borbulhando de tando ódio, mas eu iria manter minha pose e também não queria dar mais problemas e conflitos para o Junior.
— Vamo amor, vamo. Não quero mais ficar por aqui.
— Meninos vocês podem me ajudar? Não conheço bem a casa. — eu sorri sem graça.
— Claro pô. — Gil se prontificou e eu sorri para ele.
— Não! Nós vamos para o seu apartamento, Kyn. — eu o olhei sem acreditar e a mãe dele quase pulou em cima dele para grudar-lo no sofá.
— Neymar Junior, meu filho.. isso não é necessario!
— Eu sou dono do meu próprio nariz, dá um tempinho no seu drama, mãe. Se vocês não a querem por aqui, ela não vai ficar ué. Mas eu irei junto com ela. — Ele piscou para ela como se dissesse algo totalmente aleatório e sem importância. Eu queria cair na risada, mas me contive. Os meninos o ajudaram a levantar e o ajudaram a voltar para o meu carro. O caminho todo estavamos indo em silêncio, Junior estava inquieto e começou a resmungar bem baixinho.
— Está sentindo dor?
— Só um pouco.
— Ok, tudo bem. Quando chegarmos, eu lhe dou o analgésico que o doutor passou. — ele apenas resmungou em resposta. Pouco tempo depois chegamos ao meu prédio, estacionei em minha vaga, sai do carro, peguei as bolsas e dei a volta para ajudar ele a sair. Ele só buscou apoio em mim quando desceu de vez do carro, se manteve firme e foi caminhando devagar mas solto de mim.
(...)
— Amor, você sabe que não precisa ficar assim não é? Depois vocês vão conversar e vai ficar tudo bem.
— Não é isso Kyn, eu só estou bem chateado por eles relutarem para te aceitar como minha namorada. — ele negou frustado e se sentou em minha cama, peguei o remédio em sua bolsa, peguei água e lue entreguei para que ele bebesse. — Me desculpa?
— Não é sua culpa. Está tudo bem preto, relaxa. — sorri e beijei sua boca bem rapidinho.
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Sugar Daddy 》 NJR
FanfictionEla é debochada e incrivelmete sexy. Ele é marrento, mandão e completamente louco por ela. 🔥🔥🔥 • todos os direitos reservados. • história original • não autorizo adaptações • contém MUITOS hots