Sugar Daddy 》 NJR

desculpa o juninho

- Como foi a fisioterapia?

- Bem, eu notei que tem me ajudado bastante... E sabe o que mais? - Sorri malicioso e me deitei ao lado dela.

- Esse sorrisinho aí, te entrega demais. - riu e eu concordei.

- O nome disso é saudades, mor. - a puxei para mim, encaixando sua boca na minha. Eu estava ciente que ela queria aquilo tanto quanto eu, eu podia sentir o nosso tesãose misturando. Suguei seu lábio e ela sorriu quando soltei. Girei meu corpo me fazendo deitar por cima dela, mas claro sem colocar peso algum. Comecei a beijar seu pescoço com cuidado enquanto descia as alças de sua camisola, sorri satisfeito ao ver o quanto seus seios estavam maiores, graças a gravidez. Abocanhei devagar e comecei a chupar com cuidado, dando invertidas para passar a língua apenas no biquinho fazendo ela soltar uns gemidos roucos, o outro seio eu massageava. Tirei seu bico de minha boca e mordisquei o outro, desci toda a sua camisola revelando sua calcinha preta, pequena e toda rendada. Mordi meu lábio e apertei sua intimidade que mesmo com o pano eu já sentia o quanto estava molhada.

- Jú...nior! - sussurou totalmente entregue e eu sabia muito bem todo o poder que sempre tive e sempre vou ter sobre ela. Tirei sua calcinha e abaixei meu rosto, passei a língua por toda a extremidade de sua buceta e eu a senti contrair aquela região, ela segurou meu cabelo no impulso e empurrou mais minha boca contra sua pele, penetrei dois dedos e fiz eles trabalharem em conjunto com minha língua. - Amor... owh, eu vou gozar Junior!

- Estou esperando por isso, gostosa. - foi como se seu corpo obecesse tudo o que eu lhe falava, logo seu gozo estava escorrendo em minha boca deixando-a quente. - Nunca vou me cansar disso. - sua reação chegou a me assustar por tamanha rapidez, agora era ela quem dominava. Fechei meus olhos quando senti seu toque apertar meu pau que latejava mesmo que ainda estivesse tampado pela samba canção, teus dedos tocaram a minha cintura e desceram a samba-canção junto á cueca, em poucos segundos. Suas mãos pareciam queimar a minha pele, abri os olhos e ergui bem pouco o meu corpo, a visão dela me engolindo aumentava em dez milhões o nivél do tesão que eu tenho nessa mulher. - Caralho, Kyara!

Sua boca ia e voltava com pressa e depois diminuía. Sua mão masturbava o que não cabia em sua boca, eu estava para chegar ao meu ápice mas tirei meu pau de sua boca antes de que isso acontecesse. Ela deitou na cama toda risonha, tomei seus lábios na minha boca, segurei nas laterais de seu corpo e penetrei meu pau nela, devagarinho. - Eu sei que você consegue me foder com mais força, vai amor.

Neguei rindo, essa filha da puta sabe bem como mudar o tom de voz para conseguir o que quer. Aumentei o meu ritmo mas ainda assim tomando cuidado para não machucar ela.

Céus, como eu senti falta dessa mulher.

(...)

- Tem certeza que não machucou, mor? - perguntei outra vez depois de termos transando até quase o anoitecer.

- Minha vida, eu já te falei que não pelo menos umas cinco vezes. Relaxa, pretinho. Tá tudo bem. - ela sorria descontraída e pegou a toalha para se secar e em seguida se enrolou na mesma.

- Ah, mas eu tenho medo po, só isso.

- Nos tomamos cuidado e nada vai acontecer com o nosso bebê, ok? Fica bem calminho. - segurou meu rosto e mordeu meu queixo, ela sabe muito bem que eu não gosto.

- Caralho, Kyn... eu já te falei que isso dói pra porra! Para com essa merda. - passei a mão bravo e encarei seus olhos que já estavam se enchendo de lágrimas. Foram poucos segundos pra ela sair do banheiro correndo. Merda!
Me sequei com tanta pressa que quase que levei um tombo, enrolei a toalha na minha cintura e fui atrás da minha namorada, ela não estava no quarto, entrei no closet e peguei uma cueca e uma bermuda na minha mala e as vesti, já ia sair dali quando escutei um choro baixinho. - Oh! Meu amor! - eu queria rir por ela está toda encolhida num cantinho chorando feito um bebê. - Vem cá, Kyn! Me desculpa, eu não queria ter sido grosseiro.

- Nã-nã-não vou...Você é ridi-ridiculo! Eu só, só, quis... quis brincar com você. - soluçava e eu queria muito poder gravar isso para ela ver daqui um tempo.

- Eu não fiz por mal amor, eu só não gosto que você faça aquilo. Eu juro amor, não fiz por querer. Anda! Vem, desculpa o Juninho. - estendi a mão para ela e ela acabou dando um sorrisinho e se levantou, a peguei no meu colo fazendo ela cruzar as pernas na minha cintura e eu agarrei em sua bunda.

- Eu te odeio, seu idi-idiota!

- Também não precisa me dar um cascudo por causa disso, né?! - ri e ela deixou uma mordida em meu pescoço antes de descer do meu colo.