vergonha

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— É meu filho, isso que você chama de mulher? Que quer estender a mão para a sua própria irmã? Eu teria a mínima vergonha. — revirei meus olhos e mudei meu foco para ele.

— Vergonha quem deveria ter era você viu, Seu Neymar?! Quase jogou o menino na cadeia, é babão declarado do bolsa de bosta e me vem com essa que o Junior deveria sentir vergonha de mim? Me poupe.

— Amor... fica calma.

— Não, Junior! É agora que eu falo mesmo. Me diz, Seu Neymar, ele deveria sentir vergonha de mim ou de você?

— Você não me conhece, menina!

— Nem você a mim. Se eu fui acompanhante do seu filho por miseravéis dois anos, fui porque eu quis. Se eu transei com diversos homens, foi porque eu quis também. MEU CORPO, MINHAS REGRAS. AGORA A SUA LÍNGUA VOCÊ ENFIA NO OLHO DO SEU...

— KYARA! — escutei o grito do meu namorado e foi apenas isso, antes de tudo apagar pra mim. — Kyn?? Amor? — Meu corpo despertou derepentemente e o Junior apareceu em meu campo de visão. — Por Deus, Kyara! Quase me mata de susto. — ele soltou um sorrisinho de canto de boca e se virou para o pessoal. — Se algo pior acontecesse, eu faria questão de acabar com todos vocês. — ele rosnava com raiva e eu ainda estava tentando voltar ao raciocinio. — Vem, vamos embora amor.

— Tá... ahn, tudo bem. — me levantei ainda meio zonza e o Junior abraçou a minha cintura me dando apoio para sairmos do escritório e em seguida da mansão.

— Esta tudo bem, amor?

— Estou, estou sim preto. Deve foi apenas uma queda de pressão. — sorri de canto e ele assentiu, entramos no carro e logo ele pegou o caminho voltando para o meu apartamento.

(...)

Naquela mesma noite, Junior estava inquieto na cama e não parecia se sentir confortável. Eu não o enxergava por estar de costas e também estavamos com as luzes apagadas. Senti um beijo molhar meu ombro e logo um barulho na porta indicando que ele havia saído de dentro do quarto. Fiquei esperando que ele voltasse logo depois, mas não, ele não voltou. Liguei o abajur e fui ao banheiro, fiz xixi e lavei minhas mãos e até escovei os dentes. Voltei ao quarto e liguei a luz, desliguei o abajur e vi que no relógio da cômoda marcava quase quatro horas da manhã. Suspirei pesado e saí do quarto, passei pelo corredor e desci as escadas e a sala também estava vazia, como também a cozinha, a area de serviço e o banheiro. Pensei em voltar para o quarto pois o Junior poderia ter descido para a rua, mas desisti assim que ouvi um resmungo baixinho e vinha da sacada. Abri a cortina devagar e ele estava sentado com o celular ao lado. Suspirou pesadamente e passou a mão no rosto.

Ah, não!
Ele estava chorando.

Meu coração ficou tão apertadinho que eu não me aguentei em ficar apenas o olhando. Me joguei com pressa em seu colo, colocando minhas pernas na lateral de seu corpo e seus braços logo rodearam a minha cintura me apertando mais ainda contra seu corpo.

— Não fica triste desse jeito, preto. Aí quem vai chorar sou eu!

— Eu não estava chorando.— respondeu quase em um sussuro. — Só estou chateado.

— Eu sei que você estava chorando, Junior. Não precisa manter forças comigo, eu sou tua mulher e vou te dar apoio em tudo. Tudo vai se ajeitar e dar certo, amor, viu? — o encarei e ele assentiu com os olhinhos cheios de lágrimas. Tomei seus lábios nos meus e o beijei com calma, era íncrivel como os nossos corpos conversavam em sintonia. Suas mãos passeavam por pela extensão de toda a minha coluna e parou na minha nuca, entrelaçando os dedos em meus fios de cabelo e puxou sem força alguma. Mordeu meu lábio encerrando o beijo, eu expus meu pescoço e ele obedeceu o meu comando trilhando beijos por ali e por vezes até arranhava devagarinho com seus dentinhos de vampiro. — Amor...

Ele subiu a blusa do meu babydoll e abocanhou um dos meus seios me levando a delirar. Sua mão que estava livre, desceu até o meu shorts e entrou dentro do mesmo começando a esfregar a minha intimidade mesmo que ainda tampada pela calcinha. Seu pau já estava totalmente duro e eu podia senti-lo, num golpe rápido, Junior estava dentro de mim. Segurou minha cintura com as duas mãos e desceu ainda mais a sua cintura me dando ainda mais liberdade para rebolar nele. — Isso... ohn, rebola assim, caralho.

Subi meu corpo e o voltei fazendo deslizar o seu pau para dentro de mim de uma só vez, ele estapeeou minha bunda e eu ri satisfeita. Aumentei o ritmo, deixando de rebolar para quicar nele. Ele me tirou antes que ele chegasse a seu apice, me ergueu no seu colo e me deitou no sofazinho que tinhamos por ali. Desceu as mãos até minhas coxas e abriu minhas pernas, tirou meu shorts arrancando a calcinha junto, lambeu dois dedos e sorriu para mim antes de passar-los por meu clitóris e penetrando eles bem fundo. Levantei minha cintura por impulso ou talvez tentando chegar ainda mais perto dele. — Abre mais pra mim, abre.

O obedeci e ele desceu o rosto, me lambeu inteira e começou a brincar com a língua no meu clitóris. Segurei em seu cabelo, que mesmo que curto, era o suficiente. Rebolei minha intimidade nele e ele arfava em resposta. Subiu o corpo e me penetrou devagar, tirava e colocava de volta, me torturando. Ate penetrar forte e começar um vai e vem sem dó algum de mim. — Porra, Junior!

Cheguei ao meu orgasmo quando ele estocava ainda mais forte e massageava meu clitóris tudo ao mesmo tempo. Fui puxada para cima e virada, ficando de quatro em cima do sofá, suas duas mãos, uma a cada lado da minha cintura, me seguravam. Senti seu pau me pincelar e logo voltar para dentro de mim. — Mais forte, daddy!

Gemi baixo e ele ronronou por eu ter o chamado assim, estapeeou minha bunda e segurou ainda mais forte, começou a estocar devagarinho até aumentar o ritmo para ir fundo e voltar sem parar. Minhas pernas estavam tremulas outra vez, indicando que outro orgasmo viria. Desci meu tronco, empinado ainda mais meu quadril para ele.

— Ahn, filha da puta. — eu ri baixo em meio as estocadas e tentava rebolar nele o que o fazia parar seus movimentos para sentir o que eu fazia.

Sugar Daddy 》 NJROnde histórias criam vida. Descubra agora