nosso filho.

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Foi impossivel não sorrir com o pedido dele, soltei meus braços e caminhei quase correndo até a cama, ele afastou um pouco o corpo, me dando espaço suficiente para que eu me sentasse na beirinha da cama. Apoiei meu braço na lateral de seu corpo, ele levantou o braço livre de acessos e levou até a minha nuca me impulsando para frente.

— Senti saudades. Muitas.

Sua voz soou baixa, rouca e eu diria até com um pequeno toque de tesão e aquilo me enlouqueceu, tomei teus lábios nos meus fazendo nossas línguas brigar por espaço. Minha respiração já estava descompensada, sua mão estava soltando ainda mais o rabo de cavalo em meu cabelo até que estivesse todo solto, seus puchões me arrepiavam, ele ronronava entre o beijo e eu estavaa quase grunir um gemido repentino que brotou em minha garganta. O beijo foi encerrado pelo Junior, que pareceu faltar um pouco de ar mas logo soltou um sorriso.

— Que tal ficar cem por cento, logo, hum? — fiz manha e ele riu.

— Também acho que deveria ser um processo rápido. — ele diz rindo e aponta para sua cintura, onde eu vejo logo um volume bem aparente. Sorrio e ele revira os olhos.

— Eu estava morrendo de saudades. — selo sua boca e ele bate ao seu lado, me dando mais espaço para que me deitasse do jeito que dava por ali. Apoiei meu corpo com cuidado no seu, encaixando meu rosto no espaço em vacúo em seu pescoço.

— So quero sair daqui logo. Já não aguento mais. — resmungou e eu ri baixo.

— Isso porque passou as últimas semanas dormindo.

— Vou tomar mais cuidado, baby. Prometo. — ele puxou meu rosto para cima e começou a destribuir selinhos sobre minha boca, bochecha... tudo.

— Vai mesmo! E tomar cuidado triplicado, por você, por mim e pelo bebê. — sorri sem mostrar os dentes e ele assentiu.

— Claro que sim, amo... Bebê? Que bebê, Kyara?

— Eu estou gravidinha, amor.

DrFerraz: Desculpe atrapalhar o casal. Vamos Neymar? Já está tudo pronto a sua espera.

Me levantei com cuidado da cama e o Junior não tirava os olhos de mim, o Doutor entrou de vez no quarto, desligou os aparelhos que estavam no Junior e ajudou ele a se sentar na cadeira de rodas. Abaixei meu corpo e selei sua testa e seus olhos ainda passava a impressão de que ele estivesse assustado.

— Depois conversamos ok? Eu amo você, Daddy.

— O-o-ok. Também te amo linda, não vai embora não.

— Eu não vou amor.

Ele selou nossos lábios e o Doutor Ferraz forçou uma tosse, me afastei e ele levou o Junior para refazer os exames. Saí de dentro do quarto já que ele não ficaria mais ali. Nos encaminharam para o andar de baixo, onde preparam um quarto para o Junior. Fiquei conversando com os meninos, mandei mensagens para minha mãe mesmo sabendo que ela não iria me responder por agora. A mãe do Junior tinha ido com ele para fazer companhia nos exames, a irmã tinha ido para casa pois logo mais teria um compromisso na parte da manhã. Ficando assim o pai, o gil, jota e eu o esperando. Quando terminaram de ajeitar todo o quarto, que continha uma ante-sala. Fomos liberados para entrar, sentei do lado do cebola e ele tremia as pernas sem dar pausas.

— Menino, pare com isso. Vai dá um troço aí!

— Acho que foi o medo de você me bater. — ele dizia segurando o riso e eu revirei os olhos.

— Ahn, para de graça Gitsu! Eu nem fui tão ameaçadora assim.

— Ahh, magina né. Eu escutei teus gritos e eu nem estava tão perto assim — Jota debochava do jeito que eu havia falado com o Gilmar no telefone e eu resmunguei.

Sugar Daddy 》 NJROnde histórias criam vida. Descubra agora