Capítulo trinta e seis

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Eu tava com um desejo insaciável dele, do seu corpo, dos seus toques, de tudo que ele podia me proporcionar e Mason precisava saber disso, acho que já está na hora do meu melhor amigo entender que eu gostava dele

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Eu tava com um desejo insaciável dele, do seu corpo, dos seus toques, de tudo que ele podia me proporcionar e Mason precisava saber disso, acho que já está na hora do meu melhor amigo entender que eu gostava dele.

— E quer lembrar como? — pergunta com um sorriso no rosto.

Saio dos seus braços me sentando na cama e observando ele colocar seus braços embaixo da cabeça, sua camiseta não era mais a regata de ontem, a calça jeans preta não era mais o moletom, mas ainda era o mesmo de ontem, com aquele sorrisinho sacana na boca, os cabelos levemente compridos.

— Você lembra o que você me disse ontem?

— Depende — ele fica sério —, falei um monte de coisas para você ontem.

— Sobre me querer...

— Ah isso! — suspira — É quase como um fardo, eu sempre te quero!

— Fardo é? — semicerro os olhos em sua direção.

— Eu não estou falando nesse sentido. — suspira — Eu to cansado de você entender o que eu digo como ofensa!

— Tu me agradeceu depois de transar! — o lembro.

— Agradeci porque foi bom, não porque estava precisado!

— Então você não estava precisando? — percebo o que ele falou — Você tem transado com outras pessoas?

Mason arregala tanto seus olhos que eu tenho certeza que eles podiam sair das órbitas, fico ainda mais carrancuda vendo seu silêncio tenso.

— Mason Walker!

— Foi só uma vez! — senta ficando cara-a-cara comigo — E a culpa foi tua!

— Minha? — abro a boca — Você não consegue manter o pau dentro das calças e a culpa é minha?

— Você me provocava! — seus dedos param na minha cintura — Você não sabe como eu desejo pra caralho você!

— Ah é? — levanto da cama, ficando na sua frente.

— Com certeza é! — suas mãos descem por meu corpo e sua boca beija minha barriga sobre a blusa.

— Por que você não me mostra? — inclino o corpo para frente, fazendo ele deitar na cama — Me mostra como me deseja?

Ele afirma com a cabeça e eu me acomodo sobre seu colo, sentando em suas pernas, suas mãos acariciam minha cintura e vai descendo dali para minha bunda, onde deixa um apertão dolorido.

— Não vai ser como a primeira vez. — me avisa.

— Eu não quero que seja como a primeira vez!

Tiro minha blusa e subo de suas coxas para onde seu quadril está, mexendo meu corpo para frente e para trás sobre seu membro.

— Deixa eu tirar isso aqui? — pede com suas mãos tentando abrir meu short.

Regra N°1 [EM REVISÃO]Onde histórias criam vida. Descubra agora