Capítulo setenta e nove

1.1K 92 31
                                    

Beijo seus lábios numa tentativa clara de matar toda minha saudade de Mason, agarrando seus ombros e remexendo-me no seu colo no banco do carro

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Beijo seus lábios numa tentativa clara de matar toda minha saudade de Mason, agarrando seus ombros e remexendo-me no seu colo no banco do carro.

Seus dedos estavam apertando a pele exposta de minhas pernas pela farda da escola, subindo lentamente por minhas coxas e dando um apertão forte sobre minha bunda.

– Vamos pra algum lugar? – peço para meu namorado, beijando sua mandíbula.

– Pra onde? – pergunta distribuindo beijos por meu pescoço.

Solto um gemido baixo, assim que seus dedos traçam o volume de meus seios e suspiro apoiando meu rosto no seu ombro.

– Lá em casa. – respondo – Mãe tinha alguma coisa do divórcio para resolver com o papai.

– E o Carl? – questiona, pegando no meu rosto e selando nossos lábios – Você sabe que ele não vai gostar do que vamos fazer né?

Suspiro assim que ele abre um de seus sorrisinhos safados para mim, evidenciando suas covinhas nas bochechas e uma filha única no seu nariz.

– Eu amo o teu nariz. – declaro igual uma boba – Meu Deus, eu acho que estou apaixonada!

– Sabe como é? Não tem como não se apaixonar por mim.

Abro a boca chocada com a sua fala, arrancando uma risada maior de Mason e mais um de seus fabulosos beijos.

– Não me respondeu. – pontuou me apertando – Cadê teu irmão?

– Ele tem passado as tardes com o Digo agora. – dou de ombros.

– Diego? – concordo com a cabeça – Mas o Diego tá estagiando igual eu na empresa.

– Então ele deve estar com a namorada. – lembro-me da morena bonita que esteve lá em casa – Mas será que podemos focalizar em nós e depois pensar neles?

Meu pedido é facilmente atendido, assim que ele me dá mais um de seus beijos e depois me coloca sentada ao seu lado, ligando o carro e dirigindo até minha casa.

– E a tia? Curtindo as férias?

– Não sei ela, mas o pai diz que foi a melhor coisa do ano. – Me responde.

Apoio minha mão na sua coxa esquerda no resto do caminho, preferindo ficar apenas escutando a música que tocava baixo no carro, chega a ser incrível o modo como nos encaixavamos juntos e nunca percebemos isso.

– Aquele é o carro do seu pai? – ele me pergunta assim que estaciona o carro na frente de casa.

– Não. – nego com a cabeça – O que papai estaria fazendo aqui em casa?

– Verdade.

Suas mãos são rápidas em me agarrarem ao sair do carro com minha mochila nas costas, seus braços me abraçam e seus lábios beijam meu rosto, enquanto caminhamos até a porta.

Regra N°1 [EM REVISÃO]Onde histórias criam vida. Descubra agora