Capítulo quarenta e quatro

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Sinto meu corpo se arrepiar e levo minha mão para o lado procurando pelo corpo quente de Mason, mas não encontro nada além da coberta que estávamos usando

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Sinto meu corpo se arrepiar e levo minha mão para o lado procurando pelo corpo quente de Mason, mas não encontro nada além da coberta que estávamos usando.

Abro meus olhos e olho envolta procurando meu moreno e só encontro o quarto vazio.

— Mas onde...

Uma luzinha se acende em minha mente e eu caminho até a janela, não vendo sequer sombra do lado de fora e depois caminho para o banheiro, encontrando Masi dentro da banheira fumando um cigarro.

A janelinha aberta, a fumaça no ar.

— Vem aqui comigo? — me chama com os olhos fechados.

Sorrio tirando as meias dele e caminhando para dentro, vejo quando ele traga novamente e solta a fumaça em espiral.

— Tira a camiseta! — manda.

Sento na ponta da banheira e mexo nos seus cabelos.

— Fica pelada logo! — pede entrelaçando nossas mãos.

Inclino meu corpo para a frente e beijo seus lábios, acariciando seus cabelos.

— Entra comigo? — pede manhoso — Não vou mais encher teu saco! Só quero que você entre aqui comigo!

Selo nossos lábios e levanto, tirando a blusa, seus olhos focam nos meus seios e eu sorrio tirando minha calcinha.

— Você é linda né? — me apoio na sua mão e entro junto com ele — Não senta aí longe! — diz me puxando para o colo dele — A gente tem que ficar juntinho!

Concordo com a cabeça e beijo seu rosto, sua mão direita está envolta de mim, enquanto a esquerda segura o cigarro entre os dedos.

— O que você estava pensando?

A água está morna, certamente já fazia um tempo que ele estava aqui dentro.

— Nós dois! — inclina o rosto para frente e beija meu pescoço.

— O que tem nós dois? — arrumo-me melhor sobre seu colo.

— Vem mais para a frente! — pede.

Sinto seu membro contra minha intimidade assim que me sento mais para a frente, sua mão esquerda sobe e deixa o cigarro entre seus lábios.

É incrível como a boca de Mason me chama a atenção, o modo como ela se abre em um sorriso, como se mexe quando ele fala, como se abre quando está sentindo prazer.

Masi solta a fumaça em meu rosto, mesmo sabendo que eu odeio esse cheiro.

— Mason! — reclamo.

— Última tragada antes de apagar! — avisa.

Ele bate a ponta no canto da banheira e passa os braços na minha cintura, inclino-me sobre ele e passo meu nariz no seu.

— Precisava relaxar! — fecha seus olhos — Nós dois somos uma confusão sem tamanho!

Regra N°1 [EM REVISÃO]Onde histórias criam vida. Descubra agora