Capítulo quarenta e nove

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Passo a ponta de meus dedos sobre o rosto de Catherine e sinto minha barriga doendo do soco que o tio Noah me deu

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Passo a ponta de meus dedos sobre o rosto de Catherine e sinto minha barriga doendo do soco que o tio Noah me deu. Deito meu corpo sobre o dela e beijo suas bochechas, ouvindo seu resmungo dengoso.

Me pergunto se vou ser capaz de algum dia me separar dessa garota e só o pensamento já me deixa nervoso, eu amo tanto ela.

— Acorda, amor! — selo nossos lábios.

As pequenas e suaves mãos da Cath apertam meu corpo no dela e eu fico completamente hipnotizado com ela acordando preguiçosamente, os olhos claros se abrem devagar e ela entreabre sua boca rosada.

— Que sono! — reclama fazendo beicinho.

— Eu tô com dor e não tô reclamando. — chupo seu lábio inferior.

Suas mãos sobem por minhas costas arrepiando minha pele, um sorriso malicioso aparece em sua boca e eu apoio-me melhor no colchão.

— Mason Summer Walker!

As mãos somem e eu caio assustado sobre Catherine, inclino meu rosto para o lado e minha mãe está parada na porta com uma cara nada boa e braços cruzados sobre o peito.

— Oi, mãe. — murmuro levantando da cama.

— Olá, Catherine!

O tom reprovador presente na voz e eu observo o rubror subir do peito da minha pequena para suas bochechas.

— Oi, sogrinha. — cumprimenta baixo.

— Interessante você estar na cama de Mason, sendo que Rian comentou que Jake e Carl a levaram embora depois da confusão causada por meu filho.

— Eu cheguei de noite. — ela se apoia na cabeceira.

— Você a convidou? — mamãe extrapola o limite e questiona na cara dura.

— Eu vou no banheiro, — pega seu celular no criado-mudo — ainda tem tempo para ir na aula ainda.

Consigo ver seu rosto completamente corado enquanto corre para o banheiro, encaro minha mãe sem entender o porquê dela estar assim e ela rola seus olhos.

— Você está de castigo! — decreta.

— O quê? — praticamente grito.

— Você está de castigo, empresa para casa, casa para a faculdade. — continua.

— Eu tenho 19 anos! — a lembro.

— E agiu igual uma criança ao resolver seus problemas na base da briga. — se aproxima — Eu não criei um filho para espancar outro garoto, eu criei um garoto de mente ativa que saberia resolver suas diferenças na base da conversa.

— Meu pai apoiou minha atitude assim que soube o motivo. — mamãe para na minha frente.

— Seu pai é um idiota e você é um pior ainda.

Regra N°1 [EM REVISÃO]Onde histórias criam vida. Descubra agora