Capítulo setenta e seis

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Sua boca continua com o mesmo gosto, seu corpo parece ainda mais gostoso e eu tenho sérias dúvidas se Catherine queria meu beijo e estava com saudades de mim, assim que ela me afasta de si e olha para a escada, onde Carl está parado com seus braço...

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Sua boca continua com o mesmo gosto, seu corpo parece ainda mais gostoso e eu tenho sérias dúvidas se Catherine queria meu beijo e estava com saudades de mim, assim que ela me afasta de si e olha para a escada, onde Carl está parado com seus braços cruzados.

– Oi cunhado! – cumprimento animado.

– O que você tá fazendo aqui? – questiona cruzando os braços.

– Ver minha melhor amiga? – minha resposta parece mais uma pergunta.

– Se ela é sua melhor amiga, não me chame de cunhado. – adverte tentando ficar sério.

– Sabia que quando você tem namorada, consequentemente ela é sua melhor amiga? – tento.

– Não.

– Qual é, maninho? – Catherine intervém – Sabe aquele momento que você dá o fora e deixa a irmãzinha com o namorado? Então, esse é o momento!

– Ok. – ele intercalou seus olhos entre nós dois – Uma hora! – finjo uma comemoração – No máximo, Mason!

– É um tempo bom! – Catherine diz passando os braços por meu pescoço.

Observo Carl revirar seus olhos e subir o resto da escada, deixando-nos sozinhos.

– Saudades tua! – Cathe murmura contra minha orelha.

– Você não imagina a minha.

Prenso seu corpo na parede mais próxima e retorno a beijar sua boca. Seus lábios estavam com um gosto doce, tão doce quanto ela, me fazendo querer não parar de beijá-la nunca, mas sou obrigado a isso depois de algum tempo.

– O que se pode fazer em uma hora? – minha garota pergunta inocentemente.

– Muita coisa pode acontecer em uma hora. – aperto sua cintura.

– Já percebeu como você é assanhado? – ela beija meu pescoço.

– Isso é amor! – levo minhas mãos para seu rosto – Já disse que te amo?

– Hoje ainda não. – beija meu queixo.

– Eu te amo! – beijo sua testa – Ontem eu te amei! – beijo suas bochechas – Hoje eu te amo! – beijo seu narizinho arrebitado – Te amarei o resto da nossa vida!

Beijo sua boca com vontade.

– Para! – pede me empurrando – Bora lá para cima?

– Tudo que quiser, minha gatinha!

Acompanho Catherine para seu quarto, visualizando bem o movimento que seu bumbum faz, eu sabia que ela não estava me provocando que aquele reboladinho era algo natural, mas depois de dias sem notícias, isso pode ser o começo de uma explosão na parte sensível entre minhas pernas, mas de alguma forma, eu não queria transar hoje, eu apenas queria ficar juntinho dela.

Seu quarto está uma bagunça, é a primeira coisa que tenho certeza ao entrar, tem roupas espalhadas por sua penteadeira e criado-mudo me fazendo sorrir ao vê-la correr para dar uma ajeitada.

– Deixa de ser boba e vem aqui comigo! – chamo me deitando na cama e batendo no meu colo.

– Tá uma bagunça, desculpa. – pede ficando corada.

– Até parece que nunca entrei nesse quarto com bagunça né? – sorrio – Esqueceu que ano passado era eu que arrumava tuas roupas, preguiçosa.

– Shiii! – se sentou no meu colo e colocou o indicador na minha boca – Você é uma obra de arte quando está quieto!

Abro a boca chocada com a audácia de Catherine e a observo dar risada como se tivesse acabado de contar a melhor das piadas. Nego com a cabeça e acabo sorrindo junto, estou com saudades demais para repreendê-la agora.

– Sabe o que eu percebi? – questiona se esfregando em mim.

– O quê? – quase perco o ar assim que ela rebola sobre meu colo.

– Que faz quase um mês que descobrimos tudo, – sela nossos lábios – mas ainda não comemoramos do jeito certo.

A minha garota sabe exatamente como me dominar, como eu sei disso? Kkkk Catherine está rebolando sobre meu colo mais rápido e intenso do que qualquer funkeira que aparece no YouTube e realmente não estou preparado para a visão de sua carinha desejosa.

– Porra, gatinha! – praguejo a tirando de meu colo – Hoje não!

– Qual é, Mason? – faz um biquinho me olhando – Já faz meses!

– Tu aguento quase um ano, aguenta mais alguns dias. – retruco me afastando de seu corpo levemente.

– Posso saber o por que disso pelo menos? – questiona, cruzando seus braços.

– Porque hoje, eu só quero te abraçar e esquecer que passamos tanto tempo longe. – abraço seu corpo desajeitosamente – Vamos só curtir nosso momento de paz?

– Gostei da ideia! – exclama se arrumando nos meus braços e sorrindo para mim.

Não deu uma hora! Tia Fernanda voltou para casa em menos de meia hora e eu acabei sendo obrigado a sair da casa pela janela do quarto do Carl, pela árvore que ninguém sabia que era segura.

Mas pelo menos pude aproveitar algum tempo com Catherine nos meus braços, tentando esquecer que o julgamento de Hugo estava próximo e que seríamos testemunhas chaves para todo o processo.

Mas pelo menos pude aproveitar algum tempo com Catherine nos meus braços, tentando esquecer que o julgamento de Hugo estava próximo e que seríamos testemunhas chaves para todo o processo

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Alguns minutos atrasado, porque atrasei na hora de colocar no Wattpad, desculpa...

Próximo capítulo é o julgamento do Hugo!

Esse banner aí é o da história nova, com a temática bem parecida com a de " Regra N°1 ", porém quem pede ajuda para um possível relacionamento é o mocinho.

Beijos! Amo vocês!

Regra N°1 [EM REVISÃO]Onde histórias criam vida. Descubra agora