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— Que foi que cê tá com essa carinha? - Olho pra ela rapidamente.
— Saudade do Miguel - Diz rindo e me faz rir também.
— Ele tá muito bem lá com todo mundo, fica assim não - Continuo com a atenção na rua - Tava pensando da gente ficar por aqui mesmo, em algum Hotel, o que cê acha?
— Cê que sabe amor, mas quero ir cedo pra pegar o Miguel - Regula a temperatura do ar, deixando o carro mais frio e em seguida prende o cabelo.
— Tá com calor?
— Pra caramba, essa chuva veio só pra abafar mais o clima.
— Tira a roupa então - Digo e ela começa a rir - Tô falando sério amor, nem é na maldade não ... Quero dizer, talvez um pouco.
— Presta atenção na rua, garoto - Diz ainda rindo e vejo de canto dos olhos quando ela se ajeita no banco e o vestido sobe.
— Fica difícil prestar atenção em alguma coisa com você do lado - Levo minha mão até a coxa dela e aperto.
— Esse banco é confortável, né? - Diz rindo.
— A gente pode testar agora, pra você ver se é mesmo - Continuo prestando atenção na rua, mas vou subindo minha mão aos poucos.
— Leonardo, sério, presta atenção.
— Relaxa - Digo quando paramos em um semáforo.

Tiro o cinto de segurança e inclino o corpo pra perto dela e então nos beijamos. Subi a mão que estava na coxa até sentir o tecido da calcinha dela, então puxei pro lado e assim que encostei na buceta dela, senti que estava bem quente e começando a ficar molhada, então intensifiquei mais o beijo, enquanto comecei a massagear ali.
Ouvi uma buzina vinda do carro de trás, então me afastei, coloquei o cinto novamente e voltei a dirigir, mas apenas com uma das mãos enquanto continuei com a outra deslizando pela buceta dela.

— Léo... Presta atenção - Diz em meio a um suspiro.
— Tô prestando - Digo rindo sem desviar o olhar da rua - Você quer que eu pare?
Não - Sussurra.
— Foi o que eu pensei - Sorrio.

Era um pouco complicado prestar atenção na rua, principalmente depois que comecei a aumentar a intensidade dos movimentos e ela começou a gemer, mas eu precisava focar. Nós estávamos prestes a entrar na rodovia pra sair de dentro de São Paulo.
Desci os dedos até a entrada da buceta dela e coloquei dois de uma única vez e comecei a fazer os movimentos bem devagar. Ela puxou a trava do banco, fazendo com que o apoio das costas se abaixasse um pouco e eu ri.
Meu pau já estava totalmente duro e latejando, e apesar do carro ser automático e eu precisasse só acelerar, não ia arriscar ficar sem as duas mãos, então preferi fazer ela gozar primeiro.
Ela colocou uma das pernas sob o painel do carro, enquanto a outra se manteve abaixada já que minha mão estava apoiada ali e sem que eu menos esperasse, ela se arrastou mais pro lado e esticou a mão até alcançar meu pau por cima da calça jeans e desabotoou, desceu o zíper e depois de algumas tentativas, conseguiu passar a mão pra dentro da minha cueca e apertou a cabeça do meu pau devagar.

— Amor ...
— Vai, continua - Diz em meio os gemidos.
— Eu não vou aguentar mano, quero te foder e...

Observei os carros que estavam na minha frente, já na rodovia, parando. Tentei descobrir o que tava rolando, mas a chuva estava ficando casa vez mais intensa, assim como os movimentos da mão dela no meu pau.

— O que foi? - Pergunta baixinho.
— Se pá que foi um acidente - Digo - Povo não presta atenção na estrada, ainda mais nesse tempo... Da nisso.
— É, né? - Ri - E agora?
— Não tem como voltar - Digo - Tem vários carros parados atrás da gente... Acho que a gente vai ter que foder aqui mesmo.
— Aham, vamos sim.
— Vamo, ué - Tiro o cinco novamente e me inclino - Só uma rapidinha.
— E se o trânsito liberar de novo? - Se contorce quando volto a aumentar a intensidade dos movimentos dos meus dedos dentro dela.
— A gente vê o que faz - Sussurro perto da sua boca.
— Léo...
— Shiii, vem aqui, vem.

Retrai meu banco inteiro pra trás, inclinei um pouco o apoio das costas, quase deitando total, mas bom o suficiente pra olhar os carros na minha frente e abaixei minha calça e a cueca, então ela veio de frente por cima de mim, apoiando os pés no banco enquanto levantava o vestido até a barriga. Ela segurou firme no meu pau o encaixou na entrada da buceta e sem enrolar, começou a quicar. Relaxei o corpo e fechei os olhos enquanto sentia ela descendo, subindo e às vezes rebolando. Estiquei as mãos até os ombros dela e puxei as alças do vestido e puxei pra baixo, até deixar os peitos dela a mostra e sorri observando eles se movimentando confirme ela quicava.
Depois de um tempo, ela se inclinou pra frente, apoiou os joelhos no banco enquanto encostou o corpo totalmente no meu e passou os braços por trás do meu pescoço, então começou a sentar só com os movimentos do quadril. Distribuí alguns beijos e chupões leves pelo pescoço dela enquanto ouvia ela gemer gostoso perto do meu ouvido. Olhei por cima dos ombros e percebi que os carros estavam começando a andar aos poucos, então voltei o banco pouca coisa pra frente, já que minhas pernas eram cumpridas não não precisava de muito pra alcançar os pedais do carro e acelerei devagar conforme os outros.

— Quer que eu saia? - Pergunta em meio a respiração ofegante.
— Não - Dou um selinho rápido nela e volto a olhar pra frente - Só para quando você gozar.
— Não vou demorar - Sussurra.
— Por mim, pode demorar o tempo que quiser - Digo e ouço ela rir.

Levei uma das mãos até o volante a outra usei pra dar um tapa forte na bunda dela e apertei firme em seguida. Ela continuou os movimentos com o quadril cada vez mais rápido assim como os gemidos se intensificaram mais ainda.

— Goza no meu pau, gostosa - Sussurro.
Leonardo - Diz meu nome em meio a um gemido e sinto que eu ia gozar logo.
— Vai gostosa, goza - Dou um tapa na bunda dela enquanto tento manter o foco na estrada.

Ela deu mais duas sentadas bem firmes e então relaxou o corpo por alguns segundos e eu senti a buceta dela se encharcar muito mais, indicando que ela tinha gozado. A respiração dela estava muito ofegante, mas ainda ainda sim depois desses poucos segundos de pausa, ela voltou com os movimentos pra que eu gozasse e eu não precisou de muito até eu sentir a cãibra no meu pau e gozei dentro da buceta dela.
Ela saiu de cima de mim e voltou pro banco dela, enquanto ajeitava a roupa e eu fiz o mesmo com as minhas. O trânsito ainda estava devagar, mas aos poucos estávamos andando.

— Acho que dá pra dar mais uma, hein?
— Tô cansada - Diz rindo.
— Então descansa agora, porque quando chegar em casa a gente vai continuar isso - Digo e ela ri.

[ ... ]

laços reais ✨• leozin mcOnde histórias criam vida. Descubra agora