Estava pegando no sono quando ouvi a porta do quarto abrir devagar. Abri os olhos e vi que era a Nathalia saindo do quarto, então me levantei com cuidado pra não acordar o Miguel e saí do quarto atrás dela. Assim que desci as escadas, vi que a luz da cozinha estava acesa, então obviamente ela estava lá.
— Mor?! - Chamo tranquilamente pra não assusta-la. — Oi bebê - Fecha a porta da geladeira e me olha - Quer sorvete? — Quero - Encosto no balcão de mármore no centro da cozinha. — Achei que ele não ia dormir - Pega duas colheres na gaveta e vem até mim. — Ele tava falando pra porra - Digo ajudando ela a sentar em cima do balcão - Mas bom que distraiu a mente dele. — Aham - Pega uma colher do sorvete e come - Nossa, que delícia. — Parece que cê tava gozando - Digo rindo - Fez mó cara de safada. — Não fala em gozar não - Fala e nós rimos mais - Amo meu filho, mas né ... — Hum, e cê queria transar, é? - Deixo minha colher de lado e fico de frente, me colocando entre as pernas dela. — Muito - Diz e me encara, colocando a colher na boca. — Não me olha assim. — Assim como? - Continua me encarando e morde os lábios devagar.
Puxei ela mais pra frente e então a beijei. As pernas dela passaram por trás de mim, me levando mais pra frente e como eu era alto e ela estava bem na beirada, meu pau encostou diretamente na buceta dela coberta pela calcinha, já que a camisola subiu. Ficamos nos beijando por um tempo, mas nos afastamos por falta de ar, então voltei minha atenção pro pescoço dela, dando alguns beijos e mordidas, mas eu já não ia conseguir aguentar muito mais, então puxei ela pra mais perto ainda, pegando ela no colo e segui em direção a sala.
— Daqui uns dias cê não vai aguentar mais me pegar no colo - Diz rindo. — Não duvida de mim não.
Sentei no sofá com ela ainda no colo e voltamos a nos beijar, mas agora mais rápido e intenso. Depois de pouco tempo, ela se afastou e tirou a camisola, ficando só de calcinha. Tirei minha camiseta e a beijei novamente, enquanto a deitava no sofá, ficando por cima, mas sem soltar meu peso nela. Parei pra tirar o resto da minha roupa enquanto ela se livrou da calcinha, então me coloquei entre as pernas dela e comecei a tirar e colocar a cabeça do meu pau dentro da sua buceta.
— Amor - Diz em meio a um gemido - Não faz isso. — Fazer o que? - Falo em um tom malicioso. — Me fode logo.
Sorri satisfeito ao ouvir aquilo e então comecei a deslizar pra dentro dela e logo dei início aos movimentos de vai e vem. Ela fechou os olhos e começou a gemer baixinho enquanto eu entrava e saía de dentro dela. Pouco a pouco fui aumentando a intensidade dos movimentos e consequentemente os gemidos dela também. Ficamos assim por um tempo, então me afastei pra sentar no sofá e então ela veio por cima. Os joelhos dela se apoiaram no sofá e depois de encaixar meu pau na buceta, ela desceu devagar e depois que o pau inteiro estava dentro, ela começou a sentar devagar. Encostei meu corpo no sofá e ela inclinou o dela pra frente, enquanto sentava apenas fazendo movimentos com o quadril enquanto beijava e mordia meu pescoço e consequentemente gemendo perto do meu ouvido e aquilo me excitava cada vez mas, apresar de eu achar que não era possível. De pouco em pouco, ela foi aumentando a intensidade e logo era possível ouvir o barulho da bunda dela conforme ela sentava, então comecei a apertar firme esse alguns tapas. Passado mais um tempo, levantei com ela ainda no colo, sem tirar o pau de dentro e segui pra mesa da sala de jantar, a deitando ali, mas segurando as pernas dela com os meus braços e voltei a meter nela. Puxei uma das pernas dela, apoiando no meu ombro e usei a mão livre pra massagear o clitóris dela e isso fez com que os gemidos ficassem ainda mais alto e não demorou pra que ela gozasse. Continuei com os movimentos de vai e vem muito mais rápidos e senti que ia gozar logo, então saí de dentro dela e sentei em uma das cadeiras. Ela desceu da mesa e se virou de costas, encaixando meu pau dentro dela e começou a sentar rapidamente sem hesitar. Passei os dedos por dentro dos cabelos próximos a nuca e puxei firme e ela inclinou-se pra frente, me dando uma ampla visão dela sentando, então usei minha mão livre pra dar alguns tapas e apertar sua bunda, deixando algumas marcas vermelhas ali. Depois de pouco tempo, ela começou a rebolar intensamente e então eu gozei. Ela continuou com os movimentos por um tempo, mas logo saiu de cima de mim, então pegamos nossas roupas e subimos em silêncio pra tomar banho.
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— Amanhã nós vamos fazer uma coisa muito especial - Diz baixinho. — O que? - Abraço o Miguel, já que eu deitava no meio pra que ele não chutasse a barriga dela durante a noite. — Segredo, mas acho que você vai gostar e vai ser... Importante pra nossa família. — Agora eu tô muito curioso, fala mor. — Não - Ri - Agora vamo dormir que eu tô exausta. — Cê me deixa curioso e vai dormir? — Exatamente - Sinto ela beijar minhas costas - Te amo bebê. — Também te amo mor.
