Adoração e orgulho

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Era incrivelmente erótico para Rafaella estar vestindo apenas seu sutiã enquanto era observada daquela maneira por Gizelly. Ela estava vulnerável e adorou, porque por razões inexplicáveis confiava em Gizelly.

Gizelly deu um passo para a frente e a beijou com força nos lábios enquanto abria o sutiã, que tirou com um floreio bem praticado. Em seguida , estendeu a mão e acariciou seus seios, circundando o polegar suavemente sobro o mamilo.

Ela envolveu o outro braço ao redor de seus ombros para abraçá-la apertado, então posicionou sua cabeça em direção a altura dos seios de Rafaella para chupar e provocar seus seios com a língua, despertando o prazer a cada lambida.

Rafaella nunca tinha experimentado tal prazer latejante. Todas as outras com quem ela tinha ido para cama anteriormente não sabiam como fazer isso. Elas tinham sido brutas com os seios, acariciando-os para seu prazer, não o dela.

O toque de Gizelly era gentil, mas firme e, de repente, ela sentiu seu corpo ser sugado para um esmagador plano alternativo da realidade. Ela gemeu alto e agarrou os cabelos de Gizelly – Oh, meu Deus, ela estava prestes a ter um orgasmo e Gizelly ainda não tinha sequer tocado em sua vagina!

Mas Gizelly olhou para cima com um brilho malicioso nos olhos.

- Ainda não, Srta. Kalimann. Sente-se na cama e fique à vontade.

Ela franziu a testa, ofegando com a excitação frustrada. Mas fez o que Gizelly lhe instruiu. Ficou claro que ela sabia o que estava fazendo.

Orgulhosa de seu corpo nu, ela sentou-se contra a cabeceira , sentindo a dor do desejo em seu sexo.

Gizelly se sentou casualmente entre suas pernas e, em seguida, inclinou-se para beijá-la na boca. Sedutoramente, lambeu o polegar e o indicador.

- Pronta para perder o controle, linda? – Disse Gizelly.

Ela assentiu, respirando com dificuldade e incapaz de falar pela excitação.

Gizelly lançou lhe um sorriso arrogante. Inclinou-se para beijar seu pescoço, clavícula e mamilos. Rafaella começou a perder o controle novamente. Ela deixou a cabeça cair para trás enquanto os dedos de Gizelly tocavam sua perna e, em seguida, mergulhavam entre as coxas.

- Oh, você está molhadinha e excitada. Do jeitinho que eu gosto de te deixar. – Disse Gizelly.

- Oh, Deus! – Ofegou Rafaella.

Seu dedo deslizou facilmente dentro dela, e Gizelly acariciou-a de maneira firme e rápida. Ao mesmo tempo, o polegar deslizou suavemente sobro o clitóris enquanto continuava a chupar o mamilo.

Mesmo sabendo que só tinha Gizelly, ali com ela, sentia como se estivesse sendo tocada por todos os ângulos. O prazer começou a espiraçar-se através do corpo dela, que percebeu que estava perdendo totalmente a consciência.

O orgasmo começou a se formar de forma impressionante, e ela foi tomada por puro deleite, incapaz de parar de gemer em êxtase. Rafaella se ouviu chamando o nome de Gizelly em voz alta. Assim como ela tinha prometido. Mas parecia ser em outra dimensão. Rafaella esperava que o mundo inteiro pudesse ouvir sua euforia. E, de repente, ela desejou este maravilhoso prazer para todos os seres vivos. Ela respirou fundo, flutuando no ar, fora da realidade.

Rafaella sorriu, voltando, lentamente, à realidade. Mas seu mundo tinha mudado para sempre agora. Ao lado de Gizelly ela tinha vislumbrado o segredo da felicidade . Ela riu com essa revelação enquanto seus olhos focavam o quarto novamente, até se dar conta de que Gizelly estava olhando para ela com uma expressão de adoração e orgulho.

Gizelly sabia que tinha conseguido o que se propôs a fazer.

- Eu tinha razão, hein? – Disse Gizelly abrindo um sorriso brincalhão.

Rafaella riu, ainda saboreando o abraço do orgasmos. Ela sentiu-se conectada com o universo, como se ela estivesse sob efeito de drogas. De repente, percebeu que o que tinha acabado de experimenta era puro poder e contentamento. Sentiu-se como se pudesse conquistar o mundo e vencer.

Gizelly moveu-se para beijá-la enquanto sua cabeça estava mergulhada nesses pensamentos novos e emocionantes.

- Faz amor comigo, Rafa. Por favor. – Sussurrou Gizelly.

- Será um prazer.

O beijo seguinte foi tão profundo como abrasado e a sensação encheu-a, destruindo a sua capacidade de raciocínio. Gizelly não pôde pensar em outra coisa senão em acariciar e venera-la.

Gizelly apoderou-se do mamilo duro para o lamber e mordiscar. Rafaella apertou-a emcprajando com gemidos roucos, insuportavelmente excitada com o contato daqueles lábios. Depois, a mão de Gizelly começou a traçar círculos lentos entre as coxas de Rafaella, com tanta lentidão que foi uma verdadeira tortura. Rafaella não pôde tentar endireitar-se.

- Paciência, meu amor. – Pediu Gizelly.

- Não tenho nenhuma. – Queixou-se Rafaella.

AS coxas de Rafaella pareceram abre-se como se tivessem vontade própria. Foi nesse momento que ela compreendeu que desejava que Gizelly a penetrasse com a prótese. Que queria mais. O medo de a decepcionar, de falhar ou de sentir dor , desapareceu por completo enquanto a espiral de desejo se enroscava novamente no seu interior e expulsava qualquer outro pensamento do seu cérebro.

Susteve a respiração enquanto a mão de Gizelly voltava a percorrer o seu sexo. Só voltou a respirar quando a mão voltou a subir para se entrelaçar com a sua.

- Gi, por favor... – Rafaella a segurou pela nuca para obrigar a inclinar a cabeça, procurando a boca dela.

- Você que que eu te penetre? – Murmurou Gizelly, contra os seus lábios.

- Sabe que sim. – Respondeu em uma voz rouca.

- Prometo fazer devagar e suavemente. – sussurrou Gizelly.

Rafaella, excitada tanto pelo desejo como pela curiosidade , fechou a mão sobre a prótese e posicionou na entrada do seu sexo. Enquanto Gizelly pressionava seu corpo contra o dela, fazendo com que o seu sexo fosse preenchido pela prótese, Ela começou a gemer de prazer, sentindo um tremor forte nas pernas à medida que o seu desejo crescia e o seu coração acelerava cada vez mais. Nunca pensara que pudesse sentir uma sensação tão forte e que Gizelly seria capaz de introduzi-la naquele mundo aditivo do desejo. Gizelly ensinara-a desejar o que nunca desejara. Ela já estava desesperada com o desejo ardente que embriagava todo o seu corpo, beijou Gizelly com paixão, mordendo o lábio inferior e afundando as mãos no seu cabeço. E assim se perderam mais uma vez.

Rafaella despertou na manhã seguinte sentindo-se livre e leve como uma criança; Estava aconchegada e quentinha debaixo do edredom. Sentindo a maciez contra sua pele nua. Ela sorriu e espreguiçou-se, aproveitando o rescaldo dos maravilhosos orgasmos da noite passada. Hoje, a vida brilhava como o mar em um dia de verão.

Ao olhar para o lado da cama, notou que Gizelly a estava encarando.

- Bom dia, meu amor. – Disse Gizelly, depositando um beijo terno em seus lábios.

- Bom dia, amor. – Respondeu Rafaella.

- Sei que você acabou de acordar, mas precisamos conversar sobre algo muito sério. Não quero estragar seu dia, mas infelizmente precisamos ter esta conversa. – Disse Gizelly a puxando para mais perto.


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Espero não deixar vocês mal-acostumados, mas vamos de mais atualização, com direito a capitulo extra. 

Espero que mamem. Não deixem de votar e comentar.

Beijos e queijos, procês ;*

Era vocêOnde histórias criam vida. Descubra agora