Capítulo 102

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Fernando: Anda cara, o q vc tem a ver com isso? Vc não entendeu q a Maiara não quer mais nada com vc?

Luiz: Eu só queria olhar nos olhos dela.pra saber quem era o pai dessa criança. Apenas isso. Afinal, até alguns dias éramos noivos neh.

Maraisa: Affs Luiz, sai daqui véi, ou eu chamo a segurança. Nunca q seria sua criança, até pq, até onde eu sei, tinha mt tempo q vcs não transavam neh. Vc não desejava sua mulher. Não sobrava interesse pra ela pq gastava pelos corredores do hospital. Sai daqui seu merda.

Luiz: Realmente fazia tempo sim, mas se estivesse com mais d oito semanas poderia sim ser eu o pai.

Fernando: Vc não ouviu a Maraisa falar pra sair cara? Sai daqui agr ou chamo a segurança.

Luiz: Estou indo, e meus sentimentos a vcs pela perda do filhote d vcs. Pela perda ou pelo assassinato neh. Vai saber. Vindo da Maiara, não duvido q tenha tomado abortivos pq sabia q não era desse trouxa aí. Tomara q ela possa ter mais filhos neh, senão vai ter q se contentar com o castigo d criar a sua msm.

Ele fala rindo e vai pra cima do Fernando e dá um soco q pega no braço dele. Na msm hora Fernando vira d frente pra ele e dá um soco q arrebenta o queixo do Luiz, q cai, e ainda assim Fernando continua socando a cara dele até machucar e sangrar muito, e só para qdo ele já não tem mais força.

A segurança chega e tira Luiz quase desacordado do quarto e leva pra avaliação médica, pois estava bem machucado.

Maraisa: Sai daqui seu filho da puta, seu nojentoooooooo... Eu vou acabar com sua carreira d médico seu lixoooooo... Fernando, senta ali, toma uma água cunhado, e fica tranquilo. As câmeras dos quartos captam áudio e vídeo. Ele não pode fazer nada contra vc. E eu vou denunciar ele no conselho e ele vai responder por isso. Ele está aqui a trabalho e não poderia fazer isso.

Fernando: Desculpa Mara, mas eu não consegui ouvir ele falar daquele jeito da minha baixinha. Eu sei q fui um imaturo agindo assim, mas foi instinto.

Maraisa: Eu teria feito pior, acredite. Ele mereceu. Brincou com o nome da minha irmã. E zombou da integridade dela tbm.

Nisso aparece o Jorge q já tinha ficado sabendo do ocorrido.

Jorge: O q houve aqui Maraisa? Me explica pq o Luiz está sem conseguir falar na emergência. Fraturou a mandíbula.

Maraisa: E foi pouco Jorge. Ele jogou o nome da Maiara na lama. Disse q poderia ter tomado abortivos pq o filho não era do Fernando e deu um soco no braço dele. Aí o Fernando perdeu a cabeça e bateu nele msm. O Fernando errou sim, mas o Luiz não tinha esse direito. Nem d falar da Mah e nem d agredir o Fernando. Ele apenas se defendeu e defendeu a honra da minha irmã.

Jorge: Visto isso Mara, eu ia só relatar na ocorrência interna, mas assim q eu fizer isso vou chamar a polícia para q registrem uma ocorrência contra o Luiz e possamos entregar no conselho de medicina. Vou passar tbm as imagens e áudios das câmeras do quarto pra eles. Ele precisa ser punido por isso. Estava em horário d trabalho e fazendo esse tipo d coisa. Em nome d td equipe, me desculpa pela atitude desse idiota Fernando. Tomaremos as atitudes cabíveis. E meus sentimentos pela perda, sua e da Maiara.

Fernando: Obrigado Jorge, e eu sei q vou precisar me pronunciar nessa denuncia. Contem cmg. Esse cara nunca mais vai falar nada da minha baixinha. Ela não merece.

Maraisa: Pelo visto nem dela e nem d ngm por um bom tempo. Fraturou a mandíbula, se for cirúrgico demora a poder voltar abrir a boca, se conseguir. Já vi casos da pessoa não conseguir mais falar direito nunca mais.

Jorge: Q ngm nos ouça, trabalhou direitinho em Fernando. Parabéns! Agr deixa eu ir, e caso a polícia solicite eu o chamo aqui. Mas farei o possível para q não precise. Fica tranquilo e apenas cuide da Maiara q já deve estar quase voltando pro quarto.

Ele sai do quarto e ficam Maraisa e Fernando conversando e atualizando o grupo passando informações para os amigos q já estavam do lado da fora do hospital.

Maraisa: Ihh cunhado, deixa eu ir ali na minha sala pegar um absorvente pra mim. Acho q o nervosos com minha metade fez até minha menstruação descer. Mas graças a Deus, pq estava atrasada a um tempo q eu estava era com medo. Mas enfim, passou.

Fernando: Cunha, na bolsa dela tem. Ela pegou na farmácia assim q a gente saiu d casa. Pega aí. Até pq ela não vai usar esse agr msm.

Maraisa pega a bolsa d Maiara, pega o absorvente e entra no banheiro pra colocar. Nisso entram Nathalia e Maiara, com uma carinha bem abatida.

Nathalia: Pronto amiga, agr vc pode ficar aqui no quarto e amanhã eu volto pra ver como vc tah e t dar alta. E em casa, repouso tá Fernando. Nada d ficar subindo e descendo escada, peso e esforço zero em dona rebelde.

Maiara: Namorar eu posso neh, pelo menos isso.

Nathalia: Vc pode namorar sim, trocar carinho, beijos, até mãos bobas, mas sexo amiga, só se vc satisfazer o Fernando com oral. Mais q isso, no mínimo vinte dias moça. Mas o recomendado são quarenta e a senhorita bem sabe. Mas como não adianta eu falar, segue seu coração. Mas por favor, juízo vcs dois.

Fernando: Pode deixar doutora q eu vou colocar juízo na cabeça dessa mocinha aqui. E vai ficar td bem e logo voltaremos pra vc nos dizer q estamos grávidos d novo.

Maiara: Oh Deus, escuta ele...

Maraisa: É irmã, parece q o jogo virou neh. Aquela Maiara q não quero tirar o diu pq não se via gerando uma vida, agr clama por um bebê. É numa hora dessas q eu digo. Deus existe e esfrega na nossa cara q a vontade Dele sempre é soberana.

Maiara: Ah Natália, bem provável q essa minha metade apareça por aqui mt em breve com um susto tbm pq ela está...

Maraisa: Estou nada queridinha. Acabou d descer, em nome do Senhor Jesus. Eu quero. Ser mãe sim, quero mt. Mas não no susto. Quero casar e aí sim ter mts filhos, ao contrário d vc q só queria um.

Fernando: Ainda bem q vc disse queria neh cunha, pq um só é pouco. Td bem q já temos a Alice e mais um já seriam dois, mas ainda assim acho pouco. Gosto d casa cheia. Lá em casa somos três e acho pouco ainda.

Nathalia: Eita q se depender dessas minha amigas, vamos povoar o mundo. Agr vou pra casa pq amanhã preciso assumir plantão cedo. Tenho parto marcado às 8h. Bjs, até amanhã.

Nada é por acaso (Concluída)Onde histórias criam vida. Descubra agora