Capítulo 30

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Dulce Maria

- Não sei se quero te contar, tenho medo da sua reação, dessa vez é para valer.

- Acabamos de falar que não precisamos disso, podemos contar qualquer coisa um para o outro, somos melhores amigos.

- Tenho medo de isso mudar.

- Christopher, me fala logo, está me deixando nervosa e...

- Estou apaixonado por você, Dulce! - ele disse me interrompendo e arregalei meus olhos na mesma hora.

- Christopher, eu...

- Não precisa me responder isso, Dul, não quero que nada mude entre nós, eu só não aguentava mais guardar isso dentro de mim. Eu sei como as coisas são diferentes para você e não vou te pressionar a nada, fique tranquila. - me levantei e sentei em seu colo, lhe dando um selinho demorado.

- Me desculpe por não conseguir te responder a altura, não me sinto pronta para isso.

- Não tem problema, eu sei de tudo isso, e sinceramente, suas atitudes falam mais que palavras. - abri um sorriso tímido e ele acariciou minha bochecha.

- Obrigada por não me pressionar.

- Jamais! Obrigado por não fugir. - ele não me deixou responder, apenas me puxou pela nuca para um beijo sedento, que me esquentou inteira.

Me acomodei em seu colo, passando uma perna de cada lado, e pode ver o volume se formar embaixo de mim. Dei uma leve rebolada em seu colo fazendo-o gemer em minha boca, arranhei levemente sua nuca, deixando sua pele arrepiada.

Christopher se levantou comigo em seu colo e caminhou até o quarto, me depositou no colchão com cuidado e desceu seus beijos por meu pescoço e meu colo. Ele se afastou e levantou sua camiseta que estava em meu corpo, deixando meus seios enrijecidos expostos para ele. Logo, sua língua deslizou para meu mamilo, onde ele deu total atenção aos dois, me fazendo arfar de prazer. Christopher trilhou uma série de beijos por minha barriga, arrepiando minha pele, logo, sua língua contornou minha cintura, onde ele deixou algumas marcas por ali, mas não me importei, estava excitada demais para pensar em qualquer coisa.

Senti Christopher rasgar minha calcinha e chupar a parte interna da minha coxa, e tenho certeza que fiquei até mais molhada que antes.

- Pare de me torturar, Uckermann.

- Está apressada, Maria?

Sem ao menos me deixar responder, Christopher abocanhou minha boceta com ferocidade, me fazendo gritar e revirar os olhos de prazer. Ele intensificou seus movimentos, passando os dentes levemente em meu clitóris, e logo, penetrou dois dedos em minha intimidade, me deixando a beira da loucura. Sem mais demoras, senti meu ventre se contorcer e meu corpo tremer inteiro em um orgasmo tão forte que não sabia que era humanamente possível. Christopher segurou minha cintura e sugou todo meu líquido.

Logo, ele subiu para ficar em minha altura e capturou minha boca em um beijo furioso, me fazendo sentir meu gosto. Suas mãos passeavam na lateral do meu corpo e em poucos segundos me sentia completamente excitada novamente, mesmo acabado de ter um orgasmo.

Inverti nossas posições, me sentando em cima dele. Parti nosso beijo e desci até seu mamilo, provocando-o um pouco. Ouvi Christopher arfar quando arranhei levemente seu peito e deixei algumas marcas ali. Levei minhas mãos na barra de sua cueca e a abaixei, comecei a masturbá-lo devagar, passei minha língua por toda sua glande e abocachei seu pau e o ouvi gemer alto. Christopher enroscou sua mão em meu cabelo em um rabo de cavalo e intensificou meus movimentos, fazendo meus olhos lacrimejarem quando seu membro bateu em minha garganta. Alguns segundos depois, Christopher me puxou para sua altura me beijando e me fazendo encaixar em seu pau.

Comecei a me movimentar lentamente, e enquanto rebolava, ele me puxou para um beijo intenso, onde jurei ter sentido algo a mais ali, mas deixei isso para lá. Quando nos faltou fôlego, nos separamos e Christopher levou suas mãos em minha cintura, intensificando minhas calvagadas.

Em um único movimento, ele veio por cima de mim, estocando rapidamente dentro de mim. Abracei sua cintura com as pernas e o senti cada vez mais fundo. Christopher me beijou novamente para tentar conter nossos gemidos mas sem sucesso. Apartamos o beijo e ficamos com nossas testas encostadas, nos olhando fundo nos olhos. Os movimentos dele diminuíram de ritmo, e logo, aquilo não era apenas uma transa, algo de especial estava acontecendo ali. Christopher abraçou meu corpo e após algumas estocadas, gozamos juntos. Seu corpo caiu sobre o meu, acareciei suas costas quando ele afundou seu rosto em meu ombro. Passei a refletir tudo que estava acontecendo entre Christopher e eu, estávamos nos aproximando rápido demais, isso poderia ser perigoso.

Tudo Para Ficar Com ElaOnde histórias criam vida. Descubra agora