Capítulo 75

606 73 24
                                    

Christopher Uckermann

Logo que todos foram embora, fomos dar atenção apenas para Sophie e cuidar dela para que fosse dormir. Dulce entrou no banho com a pequena enquanto eu estava no quarto dela terminando de arrumar algumas coisas ali.

Alguns minutos mais tarde, as duas entram no quarto enroladas em toalhas. Parecia inapropriado mas Dulce estava cada dia mais gostosa, e vê-la assim me levou a ter outros pensamentos.

- Christopher, acorda, estou falando com você! O que foi, hein?

- Você está muito gostosa apenas com essa toalha, meu amor, me distrai. - disse sussurrando no ouvido dela.

- Talvez você se dê bem daqui a pouco. - ela disse também sussurrando com um sorriso malicioso nos lábios.

- Ah estou esperando muito isso. Vá se trocar, vou ajudar Sophie a se vestir.

- Tá bom. - ela me deu um selinho e saiu rebolando do quarto. Nunca vou me acostumar com o efeito Dulce Maria sob mim.

Fiquei ali um tempo com nossa filha até que ela dormisse profundamente, e quando o fez, saí de fininho do seu quarto. Eu estava tão feliz, nem podia acreditar no giro que minha vida havia dado.

Fui para meu quarto e encontrei Dulce lendo um livro totalmente distraída. Fiquei observando minha mulher por um tempo, ela realmente era de tirar o fôlego, fora que era a pessoa mais inteligente que eu já tinha conhecido em toda minha vida, ela era minha sorte grande e eu daria o mundo à ela.

- Amor, não te vi aí. - ela disse, fechando o livro, um tempo depois.

- Você é linda, sabia? Por fora e por dentro. - suas bochechas coraram rapidamente e ela sorriu, esticando a mão para que eu fosse até ela, e assim, me sentei ao seu lado. - O que estava lendo?

- A biografia de uma cientista, ela é maravilhosa, minha meta é ser igual a ela.

- Você é melhor do que qualquer uma.

- Você tirou o dia para me fazer ficar com vergonha?

- Só estou sendo sincero, Dul. É a pessoa mais inteligente que eu já conheci em toda minha vida. - ela sorriu largamente e acariciou meu rosto. Sem aguentar, a puxei para um beijo selvagem, parecia que eu estava a séculos sem beijá-la, e ela estava tão sedenta quanto eu. Quando nos faltou ar, desci os beijos por seu pescoço e levei uma das minhas mãos para seu seio.

- C-chris...Trancou a porta? - parei o que estava fazendo para olha-la.

- Desde quando trancamos a porta?

- Desde que temos uma filha, aliás, ela está dormindo já? - me levantei para ir até a porta e tranca-lá, voltando rapidamente para junto a Dulce.

- Sim, meu amor, como um anjinho.

- Ótimo, por que agora eu quero você só para mim. - eu sorri para ela e nos beijamos novamente.

Escorreguei minha mão por seu corpo e alcancei a barra de sua calcinha. Dulce usava apenas uma camisola fina, o que facilitava muito as coisas. Tirei minha camiseta e abri o botão da minha calça, ainda trilhando beijos por seu corpo. Afastei sua calcinha para o lado e penetrei dois dedos ali, sua boceta já estava encharcada, pronta para me receber.

Parei tudo que estava fazendo para tirar a pequena peça de roupa que cobria seu corpo da forma mais calma e carinhosa possível. Dulce parecia ter sido esculpida, seu corpo era perfeito e eu jamais me cansaria disso.

Lhe beijei mais uma vez enquanto voltava a penetrar em sua intimidade. Suas unhas já arranhavam minhas costas e eu estava cada vez mais duro por ela. Abocanhei seu mamilo enrijecido e o suguei com toda força, arrancando gemidos contidos dela, já que não podíamos fazer tanto barulho mais, e com certeza ficaria marcas ali.

- Me chupa, amor.

- Calma, princesa, está com pressa.

- Não faz ideia do quanto.

Desci minha língua por sua barriga lisa até chegar em sua boceta, onde arranquei sua calcinha com força e chupei toda sua intimidade, enquanto trabalhava meus dedos dentro dela. Dulce mordia os lábios para conter os gemidos e agarrava forte em meu cabelo, me pressionando mais contra ela. Levantei o olhar e ela estava arqueada com sua mão livre em seu seio, fazendo uma carícia em seus mamilos. Logo, senti espasmos tomarem conta do seu corpo e seu gozo ser liberado. Tomei cada gota se seu gosto, limpando toda sua região e prolongando ainda mais seu prazer.

Me afastei apenas para tirar a roupa e logo voltei para perto dela, capturando sua boca em um beijo furioso. Sem muita demora, levei meu pau a sua entrada e logo penetrei, arrancando gemidos de alívio de nós dois. Comecei com estocadas leves e num ritmo lento, mas não era o que Dulce queria, eu conhecia minha mulher o suficiente para saber disso, então, logo aumentei o ritmo e senti ela cravar suas unhas em minhas costas e entrelaçar suas pernas em minha cintura. Tentávamos conter os gemidos com alguns beijos mas sem sucesso.

Trocamos de posição quando Dulce quis ficar por cima, abocanhei seu seios enquanto ela sentava e rebolava no meu pau, e abraçava meu pescoço, fundindo ainda mais nosso contato. Desci meu polegar até seu clitóris, onde comecei uma massagem ali, e sem muita demora, pude sentir sua boceta me apertando, me levando ao ápice do prazer junto com ela.

Dulce deitou sua cabeça em meu ombro enquanto eu a abraçava e a acariciava, tentando normalizar nossas respirações. Ela levantou seu olhar, que se cruzou com o meu na mesma hora e sorriu, lhe dei mais um beijo e gemi quando senti ela se desconectar de mim, mesmo ainda no meu colo e com nossas intimidades roçando.

- Amor, está cansado?

- Está insaciável, Dulce Maria?

- Sim, eu quero mais.

- Seu desejo é uma ordem, meu amor.

A deitei na cama e a beijei intensamente de novo. Meu pau já estava duro novamente e meu corpo já estava quente, necessitando o dela. Fui passeando minhas mãos por seu corpo até sermos interrompidos bruscamente pelo telefone.

- Ué, quem será a uma hora dessas? - ela perguntou enquanto eu continuava beijando seu corpo.

- Não sei, vamos ignorar, Dul.

- Não, Chris, pode ser urgente. É o seu telefone que está tocando...

- Ok ok, vou atender. - alcancei meu celular na mesa de cabeceira da cama e vi o nome do Poncho no visor, Dulce arregalou os olhos assim que a mostrei quem era, e então, atendi. - Fala, Poncho.

- Estamos indo para o hospital, meus filhos vão nascer!!

- O QUE???? Meu Deus! Estamos indo para lá já!

- Não demore, Annie não para de chamar a Dul.

- Vamos tentar. Cuida bem da bebita, hein! Tchau!

- Os bebês vão nascer, né? - assenti sorrindo para ela. - Meu Deus, Uckermann e você não queria nem atender o telefone, vamos, precisamos de um banho e correr para lá.

E assim, nossa foda foi interrompida mas por um ótimo motivo. Tomamos um banho rápido sem malícia alguma, acordamos Sophie e logo estávamos a caminho do hospital para conhecer nossos afilhados.

Tudo Para Ficar Com ElaOnde histórias criam vida. Descubra agora