Capítulo 35

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Dulce Maria

Christopher segurou forte em meu cabelo e aprofundou o beijo, eu estava sedenta por ele, e sei que ele não estava diferente. Senti ele me puxar para sentar no colo dele, passei uma perna de cada lado em seu corpo e rebolei levemente em cima do seu pau.

Me afastei de Christopher de repente, lançando um sorriso malicioso em sua direção. Fui até a cozinha, peguei um pote de sorvete em seu freezer e uma colher, assim retornei para a sala. Nossos olhares se encontraram e ele abriu um lindo sorriso, me aproximei e sentei de novo em seu colo, abri o sorvete e coloquei um pouco em minha boca, o beijando em seguida, um beijo doce, com gosto de morango se misturando com o sabor de seu beijo delicioso.

Quando o ar nos faltou, desci os beijos até seu pescoço, peguei mais uma colherada e passei por todo seu tronco, Christopher arfou quando passei a língua por seu corpo, lambendo cada gota do sorvete espalhado por seus gominhos definidos.

- Caralho, Dul... Você quer me matar?

- Claro que não, estamos só começando.

Subi até seus lábios e o beijei novamente, Christopher puxou minha camiseta para tirá-la, me deixando apenas de sutiã. Levei minhas mãos no botão de sua bermuda, a abri e puxei para baixo junto com a cueca. Levei mais um pouco de sorvete em minha boca e lambi toda sua extensão. Christopher jogou sua cabeça para trás gemendo alto, então eu logo comecei a chupar todo seu pau, sentindo o gosto de seu líquido misturado com o doce em minha boca. Ele levou sua mão até meu cabelo, onde fez um rabo de cavalo e ditou o movimento que queria.

- Puta que pariu, eu vou gozar, Dul.

Senti isso como um gatilho para mim, então aumentei a intensidade dos movimentos até sentir seus jatos em minha boca. Suguei cada gota de seu prazer e engoli tudo, limpando todo seu membro. Sem muita demora, ele me puxou pela nuca em um beijo selvagem e fogoso.

- Você está fudida na minha mão agora, Saviñon.

- Faz o que você quiser comigo, Uckermann.

Como se eu tivesse despertado algo nele, Christopher beijou meu pescoço rudemente, o que com certeza deixaria marcas ali, e logo jogou meu sutiã para longe e sugou com força meu mamilo enrijecido, me arrancando um gemido manhoso. Repetindo meus movimentos, ele pegou o pote de sorvete, que já estava praticamente líquido, e despejou por todo meu corpo, eu estava toda melada e em outras situações, ficaria extremamente brava, mas Christopher me fazia perder a cabeça.

Ele lambeu cada centímetro da minha pele desnuda até tirar o pequeno short que eu usava, me deixando apenas de calcinha. Christopher se levantou e me puxou para seu colo, e eu mesmo sem entender, agarrei em seu pescoço, até que sentir o choque térmico da minha bunda em sua mesa de mármore.

Christopher me beijou e me deitou na mesa, suas mãos passeavam pelo meu corpo, e logo aquele mármore gelado já parecia estar pegando fogo. O senti enroscar a ponta de seus dedos na barra da minha calcinha fina e a rasgar com certa violência. Ele distribuiu beijos pela parte interna da minha coxa e eu sentia cada vez mais minha pele se arrepiar. Sem muita demora, ele penetrou dois dedos em minha intimidade, e eu gemi alto com esse contato.

- Sempre tão molhada e pronta para mim. - ele disse fazendo movimentos lentos e leves dentro de mim.

- Anda logo com isso, meu filho.

- Quanta pressa...

E assim ele levou a língua por minha boceta encharcada e sugou com toda tensão, seus dentes arranhavam meu clitóris e me proporcionavam o ápice do prazer, enquanto seus dedos não deixavam de trabalhar dentro de mim.

Senti um orgasmo forte me atingir, meu corpo tremia por inteiro e ele continuava me sugando, prolongando ainda mais meu prazer, e logo me levando a beira do precipício novamente em segundo orgasmo.

- Você está bem?

- Talvez um pouco tonta, mas uau.

- Que bom, por que agora eu vou te foder até você gritar. - Christopher beijou minha boca mas logo se afastou, me deixando sozinha deitada ali.

Como imaginei, ele havia ido pegar uma camisinha, o vi abrir a embalagem e desenrolar em seu pau, sem muita demora, ele se posicionou no meio das minhas pernas e penetrou lentamente, em uma tortura deliciosa. Christopher abraçou meu corpo e eu aproveitei para entrelaçar minhas pernas em sua cintura, fazendo-o aprofundar os movimentos. Nos beijamos na tentativa de controlar alguns gemidos mas sem sucesso.

Logo ele me puxou e me virou, me deixando apoiada na beira da mesa, de quatro, totalmente exposta para ele. Senti um tapa forte queimar em minha bunda e gemi alto, não acreditava que estava mais excitada ainda com um tapa. Christopher deu um beijo em meu ombro e penetrou novamente, dessa vez mais forte. Uma de suas mãos deslizou por minhas costas até se encontrar com meu cabelo, onde ele segurou com força e me fez olhá-lo, e sua outra mão segurava forte em minha cintura.

Christopher deitou seu corpo sobre o meu e diminuiu o ritmo de sua estocadas, nosso suor se misturava, só podíamos escutar o barulho dos nossos corpos se chocando e de nossos gemidos.

- Mais rápido, Chris, por favor.

E assim ele fez, aumentando o ritmo das estocadas, Christopher tirou a mão do meu cabelo e começou com uma leve pressão em meu clitóris, senti meu sangue rugir e gozei tão forte quanto das últimas vezes, logo senti o pau dele pulsar dentro de mim, ele havia se entregado ao prazer também, junto comigo.

Ficamos ali deitados até recuperarmos o fôlego. Christopher saiu de dentro de mim e me pegou no colo, me beijou e fomos em direção ao banheiro. Ele me colocou no chão, ligou o chuveiro e me puxou de encontro com ele. Grudei nossos corpos e o beijei lentamente, esse era um gosto que eu jamais enjoaria. Pude sentir em minha barriga a ereção de Christopher crescer, e logo eu já estava em chamas também.

Minhas costas foi de choque com a parede gelada e gemi em sua boca. Rapidamente, Christopher me virou e passou dois dedos em minha boceta.

- Eu acabei de fazer você gozar e já está molhada de novo, Maria?

- Me faz gozar de novo, então.

- Abre as pernas.

Fiz o que ele mandou e ele penetrou sem muita enrolação, estávamos sedentos um pelo outro, nossos gemidos eram altos e a água escorrendo por nossos corpos só deixava tudo mais gostoso. Chegamos juntos à um orgasmo, pude sentir os jatos quentes de Christopher dentro de mim, foi delicioso.

Nos separamos e demos um longo selinho, parecia que nada nem ninguém poderia atrapalhar nosso mundinho, e assim eu esperava que acontecesse. Terminamos nosso banho sem malícia alguma, vesti apenas uma camiseta de Christopher e ele uma cueca. Sentamos em sua cama e ficamos em silêncio, até ele dizer algo.

- Dul? Está bem?

- Depois desse tanto de orgasmos que eu tive, impossível não estar. E você? Parece preocupado.

- Precisamos conversar...

Tudo Para Ficar Com ElaOnde histórias criam vida. Descubra agora