Alana é uma menina do interior que acaba de se formar no ensino médio e logo vai começar a faculdade, pra isso ela e seu pai precisam se mudar para uma nova cidade com novos amigos e desafios. O que ela não imaginava é que nesse novo colégio ela enc...
Chego em casa às pressas e corro para o meu quarto. Troco de roupa o mais rápido que consigo, pego minha mochila e vou até o quarto de Josephine. - Jô, abre a porta - eu bato. - Hmmm - ela resmunga. - Eu preciso da chave do meu carro - falo próximo a porta. - Tááá - sua voz é arrastada. - Jô eu vou me atrasar caramba. - Aí garoto como você é chato - ela abre a porta - Toma! - elas as joga em mim. - Obrigado. Eu até beijaria sua testa antes de sair como sempre faço mas estou muito atrasado e ela irritada. Chego na faculdade mais rápido do que imaginava e corro pra primeira aula. Katy se encontra no mesmo lugar de sempre que pra minha "sorte" é ao meu lado. Queria poder manter um relacionamento saudável com ela agora que não temos nada, mas sei que isso não é possível, então apenas passo por ela e me sento ao seu lado. As aulas passam de forma rápida e tranquila, quando dou por mim já estamos na última. Pego meu celular e mando mensagem pra Alana que não me responde, espero que ela consiga o emprego mesmo não querendo que ela trabalhe ao lado daquele imbecil. As aulas terminam e penso se devo ligar pra minha menina, mas ela ainda nem me retornou o que significa que pode estar na entrevista. Decido mandar outra mensagem. "Linda, assim que terminar aí liga pra mim tá bom? Te amo." Passo em casa para buscar algumas peças de roupa pois pretendo ficar mais dias no chalé, não quero ter o desprazer de encontrar minha mãe por aqui. - Kalel? - minha mãe me chama. - Ótimo - reviro os olhos. - Vai viajar? - ela se encosta na porta do quarto. - Não, só passar uns dias fora. - Não vai trabalhar hoje? - Home Office - evito olhar pra ela. - Aonde vai passar uns dias mesmo? - Será que você pode parar de ser intrometida? - minha paciência já está indo embora. - Sou sua mãe e me preocupo com você, só isso. - Na casa do Rick, satisfeita? - Ah sim. Mande um abraço pros pais dele. - Tá. Ela me observa por mais alguns segundos e saí. - Isso foi fácil de mais - digo a mim mesmo. Termino de ajeitar minhas coisas e meu celular vibra. O desbloqueio e vejo a foto de Alana na tela, a que eu tirei enquanto ela lia seu livro, tão linda e tão concentrada. - Oi meu amor. - Oi. - Você está bem? Conseguiu o emprego? - Consegui! - ela quase grita - consegui outra coisa também. - O que? me conta. - Um lugar pra morar - ela faz uma pausa - é incrível, já vem com os móveis e o dono parece ser bem tranquilo. - Ah - me sento na cama. - Que foi? - Eu estava arrumando minhas coisas pra ficar com você no chalé por mais alguns dias. - Você pode ficar comigo hoje, só me mudo pra lá amanhã e pode ficar comigo lá também. - Posso mesmo? - Claro que pode, o tempo que quiser. - Gostei de saber disso. - Ótimo. - Me manda sua localização pra eu ir buscar você. - Ah sim, vou te mandar. Te amo - Te amo meu amor. Termino a ligação e logo chega a localização da minha garota. Termino de juntar meus pertences e desço para meu carro. Nem sinal da minha mãe, não sei se agradeço por isso ou fico preocupado. Entro em meu carro dou a partida e vou direto ao encontro da minha amada. Chego a lanchonete que mais parece um restaurante e lá está Alana, sentada em uma das mesas lendo seu livro com os fones ouvindo música. Nunca entendi como Alana consegue ler ouvindo música mas ela sempre diz que se sente mais confortável e concentrada assim. Me aproximo cuidadosamente para que ela não perceba minha presença e tampo seus olhos. - Adivinha quem é? - Deixa eu pensar... - ela apalpa minhas mãos. - Sério isso? - Claro que eu sei que é você Kalel - ela sorri e tira minhas mãos de seus olhos. - Você me assustou sabia - me sento ao seu lado. - Reconheceria sua voz a milhas e milhas de distância lindo. - Espero que sim - beijo seus lábios - como foi a entrevista? - Foi ótima - ela parece empolgada - começo semana que vem. - Que ótimo! E a Kitnet? Espero que seja perto daqui. - Ah é sim, a dois quarteirões. - E a faculdade? Aqui é um pouco longe de lá. - Ah sim, pensei nisso e decidi que vou mudar de faculdade - ela me encara. - O quê? - quase grito. - Pra ficar mais fácil pra mim. - Alana, você só pode estar brincando comigo - seguro seu rosto e olho em seus olhos - diz pra mim que está brincando? Ela abre um sorriso - eu estou brincando meu amor. Não vou mudar de faculdade. - Caramba - solto o ar que nem percebi que estava prendendo - não faz mais isso ok? - Tá bom, tá bom - ela guarda o livro - como foi na faculdade? - Ah, sem graça. - Por que? - Você não estava lá - me aproximo - aí fica tudo meio chato - faço uma careta. - Aposto que Katy te fez companhia - ela faz careta. - Hmm, na verdade não. Ela nem se quer olhou na minha cara. - Estranho, no dia da festa ela pareceu aceitar as coisas tão bem. - Estamos falando da Katarina linda. - Verdade - ela sorri sem graça. - Então, quer comer algo ou podemos ir pro chalé? - Podemos comer algo primeiro? - Ah claro. Vou até o balcão atrás de alguém que possa nos atender e a garota do caixa chama por um dos funcionários enquanto volto a me sentar. - Aqui está o cardápio - uma mão tatuada nos estende os papéis plastificados. - Alex - Alana abre um sorriso - não tinha visto você. - Isso só melhora - resmungo baixo e o cumprimento com a cabeça quando Alana aperta minha perna por debaixo da mesa. - Oi - ele sorri - ouvi dizer que você é a mais nova funcionária daqui. - E é verdade. Eu consegui! Obrigada - ela se levanta e o abraça - aí me desculpa, não sei nem se posso fazer isso no seu horário de trabalho. - Não, tá tudo bem - ele sorri de volta - fico feliz que tenha conseguido. Tenho certeza de que estou com a cara bem amarrada agora pois quando a vi levantar e se jogar nos braços desse cara ele me olhou e notou algo diferente em meu rosto e logo se afastou. - Bom, quando decidirem o que vão comer me chamem - ele se afasta. - Então, o que você pretende pedir? - Nada, perdi a fome - empurro o cardápio pra ela. - O que? por que? - ela me encara. - Como você pode fazer isso bem na minha frente? - O que eu fiz Kalel? - Você abraçou aquele cara - tento manter o tom baixo. - Eu fui agradecer ele. - Apenas um "obrigado" não era suficiente? - Kalel por favor ... - ela segura meu rosto - eu amo você. Falar ou abraçar outras pessoas não quer dizer que eu sinta algo a mais por elas. - Mas ele sente algo a mais por você. - Não sente, ele é só um amigo que me ajudou a arrumar um emprego. - Ok, já entendi que ele "salvou" a pátria, enquanto eu... - Enquanto você me acolheu e ficou comigo todo esse tempo - ela me beija - não vamos brigar eu estou tão feliz, fica feliz por mim também. - Tá bom. Ela me dobra muito fácil, só falta eu me derreter por essa garota. Eu a amo como nunca amei ninguém nessa vida. Chamo novamente o Alex e dessa vez fazemos o pedido que não demora muito a chegar. Terminamos de nos alimentar e voltamos para o chalé. - Preciso de um banho - Alana coloca a mochila ao lado do sofá. - Posso ir com você? - a puxo pela cintura. - Hmmm, só se a gente puder fazer aquilo que me propôs de madrugada - seu rosto fica corado. - O quê? - me faço de desentendido esperando que ela diga. - Ah, você sabe - ela passa a mão delicadamente por minha nuca e adentra meus cabelos. - Você quer eu te foda enquanto tomamos banho? - digo ao pé de seu ouvido e ela se arrepia. - Sim - sua voz falha e já sei que ela está pronta pra mim. - Vamos! A pego no colo e a levo até o quarto. A coloco no chão e a encaro com intensidade. Essa mulher me deixa excitado só de estar aqui parada na minha frente. Passo minhas mãos por sua pequena nuca e a puxo para um beijo. Minha língua explora cada canto de sua boca e ela retribui de forma calorosa. Mordo seu lábio inferior e ela crava suas unhas em minhas costas. A afasto um pouco e tiro sua blusa revelando seu sutiã vermelho. Caralho nunca a vi com esse e caí perfeitamente bem em seu corpo. Ela beija meus lábios e depois tira minha camisa, percebo quando ela analisa com cuidado cada parte do meu corpo. Ela se aproxima e começa a beijar meu tórax passando a ponta da língua até chegar em minha barriga. Ela me olha quando se ajoelha a minha frente e sinto meu pau pulsar. Suas mãos correm pelo botão da minha calça e as abre com a violência, ela está sedenta e isso me deixa ainda mais excitado. De uma só vez ela puxa minha calça e a cueca até meus tornozelos e segura meu membro com suas mãos delicadas o colocando em sua boca devidamente molhada. - Caralho - quase grito enquanto ela me olha e o coloca todo em sua boca - Sua boca é deliciosa de mais. Ela chupa toda a extensão do meu pau e em seguida passa a ponta da língua na cabeça me fazendo gemer seu nome. Suas mãos apertam minhas coxas enquanto ela acelera o ritmo e eu solto seus cabelos. Amo foder ela com os cabelos soltos, principalmente quando ela os joga de lado e me encara com seus olhos azuis. A observo me chupar enquanto ela joga os cabelos de lado e sinto que estou quase lá. - Assim vou acabar gozando na sua boca linda - eu a afasto e beijo seus lábios - quero te foder no banheiro. Ela passa o dedo pelos lábios e me deixa ainda mais estigado. Ela sabe me provocar, parece inocente quando quer, mas sabe ser muito safada também. Retiro o restante de suas roupas com urgência e a arrasto para dentro do box.
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Ligo a água quente e a beijo intensamente, desço para o pescoço e depois abocanho um de seus seios e ela geme meu nome. - Kalel.. - eu a encaro - preciso de você - ela já está sem fôlego. - Preciso pegar a camisinha linda. Corro até o quarto e retiro a camisinha da escrivaninha que tem por lá, a coloco e entro no box. - Vira de costas pra mim linda. Ela obece imediatamente. Me aproximo dela jogo seus cabelos pra frente e beijo sua nuca totalmente molhada. - Por favor - ela implora. - Calma linda. Sussurro em seu ouvido e posiciono meu dedo em seu clitóris o massageando enquanto ela movimenta o quadril. Desço meu dedo por sua boceta e a penetro com um e ela geme meu nome. - Você gosta quando faço assim né? - uhum - ela geme. - Você me deixa louco garota. Eu a penetro com mais um dedo e ela deita sua cabeça em meu peito. Seu corpo está inflamado implorando pelo meu e decido não tortura la. mais. Puxo seu quadril um pouco para trás e a penetro meu com meu pau. Aquela sensação prazerosa toma conta de nós quando nos tornamos um só. Começo devagar até ter certeza de que estou totalmente dentro dela e depois começo a acelerar. Apoio meu dedo novamente em seu clitóris e a masturbo enquanto a penetro. Ela fica muito gostosa nessa posição e sinto que não vou aguentar muito, principalmente quando seus gemidos soam mais altos. - Eu gozar! Ela grita e me junto a ela no orgasmo. Quando chegamos ao fim ela praticamente desmonta em meus braços e eu a seguro. - Minhas pernas estão bambas - ela me encara. - Sinal de que o orgasmo foi bom - beijo seus lábios. - Ah isso foi com certeza - ela se recompõe. - Agora sim vamos tomar banho - abro um sorriso. Retiro a camisinha e a jogo no lixo. Alana se ensaboa e logo depois faço o mesmo. Saio primeiro enquanto ela termina de lavar os cabelos. Me enxugo e visto meu conjunto de moletom preto. - Vou comer algo, me deu fome agora - grito - quer que eu prepare algo pra você? - Não! - Tá, estou na cozinha. Não demora.