MEU EU EM VOCÊ

85. ALANA

Não acredito que depois desse sexo incrível eu fui pedida em casamento.
Meu coração está a mil e me sinto cada vez mais apaixonada por esse homem.
Ficamos por mais algum tempo abraçados no sofá e logo em seguida me levanto e começo a me vestir.
- Vai aonde?
- Pegar uma toalha para você se limpar.
- Não precisa se vestir - ele se levanta e me impede de terminar de me vestir.
- Vou assim - aponto pra mim mesma - Nua?
- Sim, seu corpo é lindo e quero aprecia-lo por mais um tempo.
- Kalel - eu chamo sua atenção.
- Estamos apenas nós dois aqui linda, o que tem de errado?
- Eu fico com vergonha.
- Há uns minutos atrás estava calvagando feito uma louca e não vi vergonha em você.
- Idiota - meu rosto cora e abro um sorriso tímido - Tudo bem - concordo e permito que o vestido desça por minhas pernas sem desviar meus olhos de Kalel.
- Não brinca comigo garota - ele me alerta.
- Vai fazer o que?
- Talvez eu te coma de novo bem ali - ele aponta para a janela enorme com visão pra rua.
- Você é louco - dou uma gargalhada.
- Por você - ele sorri - Mas, estou falando sério.
- Eu dúvido - o desafio.
Ele ameaça se levantar mas antes que isso aconteça corro até o banheiro e me tranco lá dentro em meio as risadas.
- Alana - ele tenta abrir a porta - Abre a porta agora!
- Não - dou uma gargalhada.
- Isso vai te custar caro.
- Está me ameaçando Kalel? - o provoco.
Não obtenho resposta alguma e fico preocupada.
- Kalel? - o chamo e nada.
Me enrolo na toalha, abro a porta com cuidado e saio do banheiro o procurando pelo apartamento que não é nada pequeno.
- Cadê você? Eu estava brincando - digo com a voz séria.
Ando pelo corredor a procura dele, entro em um dos quartos mas não o vejo. Volto a sala de jantar onde estávamos agora pouco e sou surpreendida por ele.
Ele me agarra pela cintura, me vira para si e arranca minha toalha de uma só vez e solto um grito.
- Quer me matar do coração? - tento dar um tapa em seu peito mas ele me segura.
- Eu disse que você pagaria caro por isso!
Ao ouvir isso sinto a pressão lá embaixo e não faço ideia do que ele pretende, na verdade faço só não sei como ele vai fazer isso.
Ele me encara e posso ver o fogo em seus olhos, mas não é de raiva é de desejo. Nesse momento me sinto desesperada para tê-lo dentro de mim de novo. Tento me desvecilhar de seus braços para agarra-lo mas ele me contém.
Seus lábios tocam os meus a princípio com suavidade mas logo em seguida ele está feroz e parece sentir tanta urgência quanto eu.
Enquanto nos beijamos ele me direciona para a janela e sem querer esbarramos na mesa que balança.
- Kalel, você vai quebrar tudo desse jeito - eu o alerto.
- Eu compro de novo - ele praticamente sussurra e logo em seguida me encosta na janela enorme me virando de costas para ele. De lá é possível ver a rua e o céu, que está incrivelmente lindo e estrelado.
- Alguém pode ver - o alerto.
- Estamos no último andar Alana, mesmo que olhem pra cima será impossível ver eu te fodendo com clareza.
Um gemido escapa dos meus lábios ao ouvir o que ele acabou de falar e ele percebe.
- Você gosta né? - ele diz ao pé do meu ouvido e abre um sorriso malicioso - Gosta de saber que estou prestes a te foder, correndo o risco de ser vista por alguém.
- Kalel - tento me virar para ele mas sou impedida.
Ele segura meus braços com apenas um de seus braço e mau posso me mover. Ele beija minha nuca e desce os lábios por minhas costas.
- Eu vou te soltar, mas não ouse se virar - ele alerta - apoie as mãos na janela e abra as pernas.
Faço exatamente o que ele pede sem protestar.
Ele junta meus cabelos deixando minhas costas a mostra e começa a beija-la. Sinto o arrepio percorrer toda a extensão do meu corpo e solto um gemido chamando por seu nome.
Ele desce com delicadeza, suas mãos acompanham sua boca e já estão paradas em meu quadril. Ele segue beijando e dando leves mordidas em minha bunda e sinto que vou gozar antes mesmo dele me tocar.
Ele se afasta um pouco, parece que está me observando enquanto me delicio com aquele momento.
E quando dou por mim sua língua já está passeando pelo meu clitóris enquanto ele me penetra com um dedo e eu praticamente grito. Não teve nenhum aviso ou preparação ele apenas fez e isso quase me fez explodir de tesão.
Ele passa a língua molhada pela minha carne e mordo meus lábios de prazer. Estou quase lá, ele sabe disso e então para.
- Por que você... - minha voz segue ofegante - Por favor continua - eu imploro.
- Agora é a hora que você paga caro por me desafiar - ele sussurra ao pé do meu ouvido e me vira pra ele de uma só vez.
- Por favor - eu digo parecendo desesperada e realmente estou.
- Agora, eu vou te foder bem aqui, como eu disse que faria.
Ele me levanta de uma só vez, prensando meu corpo contra o vidro frio enquanto passo minhas pernas por sua cintura.
Ele entra em mim e eu passo meus braços em volta de seu pescoço gemendo por seu nome.
- Diz que sou sou o único que te faz ficar molhada assim - ele praticamente geme enquanto fala.
- Você é o único - eu o obedeço.
- Você é tão gostosa - sua voz grossa penetra meu corpo me fazendo ficar mole.
- Me fode com força - praticamente imploro - Rápido - minha voz saí como um sussurro.
- Quando é que você ficou tão safada assim ein - ele abre um sorriso e me encara.
- Quando fiquei sem você e só conseguia pensar em quando faríamos isso de novo - eu o encaro.
- Então você gosta que eu te foda com força?
- Por favor Kalel - imploro - Agora é a hora de você me provar por que o seu nome é Superman.
Ele abre um sorriso safado, me agarra com toda a sua força e começa a me penetrar mais forte. Eu praticamente grito enquanto ele me fode, estou vendo estrelas e olha que nem estou olhando para o céu.
- Eu sabia que no fundo você era uma grande safada.
Ele continua me penetrando cada vez mais forte até que atinjo o ápice do tesão e gozo como nunca havia acontecido antes. Meus gemidos já não estão tão comportados quanto antes e não me importo com isso.
Assim que termino ele me coloca no chão e sinto o líquido descer por minhas pernas e me sinto fraca.
- Se continuar gritando assim enquanto te fodo não vou poder morar aqui - ele sorri.
- A culpa é sua - analiso o líquido transparente escorrendo por minhas pernas - Você gozou?
- Não - ele me encara - Isso é seu mesmo - ele da uma risadinha.
- Nossa.. - fico boquiaberta.
- Eu disse que você me pagaria caro - ele debocha.
- Certo.
Me ajoelho e abocanho seu pau com a boca molhada chupando toda extensão enquanto o encaro.
- Caralho Alana - ele joga a cabeça para trás e geme - Desse jeito eu vou... aah - ele solta um gemido com a voz grossa e se desmancha em minha boca. Não protesto ao sentir as jorradas quentes por minha boca e assim que termino eu as engulo.
Me levanto limpando o canto dos lábios sem tirar meus olhos dos dele.
- Você me provoca de mais - ele morde os lábios inferiores.
- Você causa isso em mim.
- Desse jeito vou ter que te comer a noite toda.
- Tudo bem, mas primeiro - abro um sorriso - vamos tomar um banho e jantar ok?
- Tá disposta a transar a noite toda comigo Alana? - ele parece surpreso.
- Foram longas semanas sem você, então acredite eu estou disposta.
Ele sorri, me pega no colo e juntos vamos tomar banho.