Alana é uma menina do interior que acaba de se formar no ensino médio e logo vai começar a faculdade, pra isso ela e seu pai precisam se mudar para uma nova cidade com novos amigos e desafios. O que ela não imaginava é que nesse novo colégio ela enc...
- Posso entrar? - digo batendo de leve na porta do escritório do meu pai. - Pode sim - ele segue concentrado na tela do Notebook - fecha a porta por favor. Faço o que ele pede e caminho até sua mesa - Queria falar comigo? - Sente-se. - ele aponta com a cabeça pra cadeira em sua frente - vou direto ao assunto - ele fecha o notebook, junta as mãos e me encara - sua mãe me contou sobre você e a garota. - E? - E acontece Kalel que já conversamos milhões de vezes sobre isso. Você sabe que... - Eu tô cansado disso pai, eu amo aquela garota até mais que a minha própria vida. Eu não vou me separar dela. Quer me mandar embora? Me desertar? Faça, mas não me peça pra terminar com ela porque eu não vou. - Se conhecem a quanto tempo? Duas semanas? Como pode estar disposto a abrir mão de tudo por algo que você nem sabe se vai durar. - Realmente eu não sei, mas se depender de mim vou me casar com ela pai. - Tudo bem. - Tudo bem? - Sim, você é meu filho e eu te amo. Se você a ama e vê um futuro com ela sei que nada que eu faça vai te impedir de estar com ela. - Isso é verdade. - Só quero que tome cuidado - ele se levanta e caminha de um lado para o outro. - Eu vou tomar - o encaro - você vai me demitir? - Não, preciso de você aqui, apesar de ter o Marco que é praticamente meu braço direito você também é essencial aqui pra mim. - Certo - afirmo com a cabeça. - Vamos viajar daqui duas semanas pro sítio da sua avó. Ela não anda muito bem e quer ver vocês - ele volta a se sentar. - Alana pode ir comigo? - Vamos com calma filho, sua avó não precisa passar por isso agora. Ela não vai entender e você sabe. - Tudo bem, você está certo. Informação de mais pra ela. - Sim. - Posso ir agora? - Pode, nos vemos mais tarde - ele volta a mexer no notebook. Me levanto o observo por alguns instantes e caminho em direção a porta. Quando a abro dou de cara com Marco. O clima fica um pouco tenso e não sei se devo dizer algo mas ele me observa e resolve quebrar o silêncio. - Você tem notícias da Al... - Aqui não - sussurro pra ele - na minha sala. Ele faz que sim com a cabeça e me segue até meu escritório. - Senta - eu peço. - Pode me dizer onde minha filha está? - ele se senta e me encara. - Ela está bem, alugou uma Kitnet. Não sei se deveria falar isso pra você, acredito que ela vá me matar mas você é pai dela. - Mas ela não tem dinheiro pra bancar nada disso. - Ela arrumou um emprego - droga! Deveria ficar quieto . - Que bom, fico feliz - ele diz de forma desanimada - mas queria que ela voltasse pra casa. - Eu sei, mas duvido que isso vá acontecer ela está bem decidida sobre morar sozinha. - Eu sei, nessa parte ela é idêntica a mãe dela - ele abaixa a cabeça. - Olha, me desculpa por toda aquela confusão. A culpa foi totalmente minha ela ter ficado fora de casa. Nós pegamos no sono e... - Tudo bem, eu já consegui assimilar tudo aquilo - ele se levanta - só queria saber como ela está e.. - ele faz uma pausa e logo depois me encara - eu ouvi o que você disse na sala do seu pai sobre o que sente por ela e espero que seja verdadeiro. Minha filha merece ser feliz. - Eu juro que é verdade. Eu amo de mais aquela garota. - Não querendo abusar, mas quando houver uma brecha diga a ela que eu a amo e que se precisar ela pode voltar pra casa. - Eu digo, claro! - Obrigado - ele caminha até a porta. - Marco - o chamo - não comenta com ninguém aqui da empresa sobre a Alana. - Por que diz isso? - Meus pais não aceitam meu namoro com ela e apesar de milagrosamente meu pai parecer aceitar tudo de boa eu não confio e acho que podem usar seu parentesco com ela pra me obrigar a terminar com ela. - Você acha que o Sr. Roberto seria capaz de fazer isso? - Acho! - Tudo bem, eu não irei dizer nada. Selamos nosso "trato" com um aperto de mão e Marco saiu me deixando sozinho com meus pensamentos. Estava muito intrigado com tudo aquilo. Meu pai aceitar meu namoro com Alana sem brigar ou ameaçar? Isso é estranho, muito estranho. Limpo meus pensamentos e foco no trabalho.
As horas passam rápido de mais e quando dou por mim vejo que já está na minha hora. Junto minhas coisas e saio antes de ter qualquer contato com meu pai. Não vou pra casa hoje, quero ver minha menina. Estou morrendo de saudades. Chamo o elevador desço pro térreo corro até meu carro e dou a partida rumo ao trabalho de Alana. O trânsito está uma merda devido ao horário de pico. Muitos carros na rodovia fazendo com que fique tudo mais lento. Confiro a hora no celular e já são 18h. Abro o whatsapp e Clico em seu nome para mandar uma mensagem quando na mesma hora recebo uma ligação dela. - Oi amor, horário do lanche pra mim, tenho quinze minutos. - Ia te mandar mensagem agora linda. Estou indo aí -Agora? - Sim, mas o trânsito tá todo agarrado - coloco a ligação no viva voz e o celular no painel. - Mas só largo as 22h. - Eu te espero meu amor. - Aqui? - Sim, algum problema? - Você vai tirar toda a minha atenção, como vou trabalhar assim? - Não exagera - dou uma gargalhada - você me dá as chaves da sua kitnet e quando faltar dez minutos pra você ser liberada eu estarei aí. - Pode ser então. - Já Já chego aí. - Tá bom. Vou comer aqui. Estou esperando você. Beijo. - Beijo, amo você. - Amo você também. Já é quase 19:30h, odeio quando o trânsito está uma bagunça. Toda a minha paciência ficou no trânsito, me sinto esgotado e estressado. Assim que chego na lanchonete não entro apenas mando uma mensagem pra minha garota, avisando que estou aqui fora. Alguns minutos depois ela aparece. Até de uniforme ela consegue ser incrivelmente gostosa e linda. - Aqui está a chave - ela me entrega o molho de chaves. - Nem um beijinho? - faço biquinho. - Não, vai logo. Se me pegarem aqui estou ferrada. - Tá bom. Até daqui a pouco - dou uma piscadinha. - Até - ela devolve com um sorriso e se vira pra entrar na lanchonete. - Ah, antes que eu me esqueça - a puxo de volta e me aproximo de seu ouvido - Você está linda meu amor. A solto e vou até meu carro. Menos de cinco minutos e já estou em frente sua casa. Entro rapidamente, tomo um banho e resolvo tirar um cochilo antes de voltar pra buscá-la.
Acordo com o barulho do celular despertando. Me levanto passo uma água no rosto e vou ao encontro da minha amada. Quando chego na lanchonete vejo que ainda tem alguns clientes por lá. Procuro pela minha garota mas sucesso. Olho mais atentamente por cima do balcão e a vejo se despedir de algumas pessoas e entrar por uma porta que parece ser algum tipo de vestiário. O balcão está vazio, pela quantidade de pessoas que vi até agora, deve ter apenas quatro que ainda estão trabalhando. Aproveito essa deixa e passo cuidadosamente para o outro lado do balcão e sem que me vejam entro pela mesma porta que Alana. Quando entro a vejo de costas para a porta vestida apenas por sua blusa preta larga que vai até um pouco acima de suas coxas. - Você deveria trancar a porta - me aproximo silenciosamente e sussuro ao pé de seu ouvido. - Kalel - ela se assusta e se afasta tampando suas partes nuas - tá fazendo o que aqui? - ela cochicha. - Vim buscar você meu amor. - Não, o que está fazendo aqui dentro? - Eu vi você entrar e... - E pensou que poderia vir atrás de mim? - ela se afasta mais - Alguém pode entrar aqui e eu perco meu emprego garoto. - Ninguém vai entrar, eu tranquei a porta - me aproximo e a puxo pela cintura. - Não podemos fazer isso aqui - ela tenta se soltar. - Vai ser rápido eu prometo - abro um sorriso malicioso e beijo seu pescoço. - Podemos fazer em casa - sua respiração já está ofegante. - Vai me dizer que não gosta dessa sensação de perigo? - aperto sua bunda e beijo seus lábios.
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- Gosto, quer dizer não - ela se segura na porta de um dos armários - Não podemos... - Podemos sim - coloco minha mão dentro de sua calcinha - sua amiguinha já está pronta pra mim e vou entender isso como um sim, eu posso te foder aqui. - Kalel - ela geme. - O quê? - sussurro em seu ouvido e acaricio seu clitóris em movimentos circulares. - Você não pode.. - Shhh - a viro de costas e tampo seus lábios - prometo que voce vai gostar. Vou manter minha mão na sua boca para que você não grite ok? Ela faz que sim com a cabeça, eu retiro minha mão de sua boceta e ela reclama com a falta do meu toque. Levo a mão ao meu bolso para pegar a camisinha e depois a minha calça de moletom. A abaixo de uma só vez junto com a cueca. Retiro minha mão de sua boca e coloco o preservativo. Logo em seguida volto a massagear o clitóris dela. - Empina a bunda pra mim linda. Ela obedece e eu a penetro cuidadosamente. Quando percebo que já estou totalmente dentro dela começo a foder com força. Ela segura as portas dos armários com tanta força que tenho medo que machuque suas mãos então acelero os movimentos. - Eu estou quase lá linda. Intensifico os movimentos em seu clitóris numa bela sincronia do meu pau entrando e saindo dela. Ela segura minha mão que está tampando seus lábios e a morde, ali sei que está chegando ao orgasmo e decido fazer o mesmo. Enquanto ela se desmancha em meus braços preencho a camisinha com meu líquido. - Você é gostosa de mais - digo ao pé de seu ouvido. - E você é louco - ela tenta se recompor - precisamos sair daqui. - Eu vou primeiro - subo minha calça e ajeito os cabelos - te espero no carro linda - beijo seu pescoço e me afasto. Dou alguns passos do vestiário e sou surpreendido por uma garota dos cabelos anelados. - Você não pode ficar aqui dentro. - Ah, desculpa - passo a mão pelos cabelos - eu estava procurando pelo banheiro masculino e vim parar aqui. Sabe me dizer onde fica? - Ah, sim - ela abre um sorriso simpático - atrás do balcão no fundo da loja. - Obrigado. - De nada. Ela entra na porta que eu acabara de sair e vou para o banheiro masculino me recompor melhor.