Um Amor de Best Seller

71 ~ O novo lugar favorito.

*Leitoras lindas, me perdoem a demora, não tive tempo nesses ultimas dias, estava um correria e só consegui para para escrevee agora.

Demet

Entrei em casa rindo de Can. Eu não podia negar que adorava aquele lado depravado dele. Se alguém me dissesse a um ano atrás que eu me apaixonaria por ele, eu acharia que a pessoa enlouqueceu. O fato é que eu estava perdidamente apaixonada. Cada momento com ele me deixava ainda mais encantada. Ele me fez conhecer a Demet mulher, eu não tinha a noção do conhecimento do meu corpo, do meu prazer.
Cada noite de amor, era como se fosse única. A impressão que eu tinha é que nunca me saciaria dele e a alguns minutos atrás se eu não estivesse tão ciente de onde estavamos, no caso no carro dele, tão proximo a minha casa, eu teria me entregado a ele. Pensar nisso fez subir um calor irrefreável.
Fiquei um pouco com meus pais, conversamos sobre nosso dia, depois entrei no banheiro e tomei um banho rápido, ainda pensando em Can.
Já deitada, trocamos algumas mensagens e depois adormeci, pensando em como seria estar com ele em seu carro, a adrenalina de sermos pegos no flagra por alguém.
Na manhã seguinte, eu já acordei pensando no encontro de Can com a serpente que era sua ex. Eu nunca demonstrei, mas eu sentia um ciúmes insano da mulher.
Saber que ela já o teve em suas mãos, e que Can esteve disposto a entregar sua vida e seu coração a ela, me deixava insegura.
Eu nunca amei alguém antes, nunca tinha passado de paixonites. O que eu sentia por Can, eu sabia que jamais sentiria por mais ninguém e esse pensamente me fez questionar se Can se sentiu assim no passado.
Não me entendam mal, eu sinto o amor que Can tem por mim. Seu modo de me olhar, de me tocar... Quando fazemos amor. Eu sei que ele me ama, mas mesmo assim eu não podia negar como me sentia sobre ele e Kara.
Me troquei para mais um dia de gravação.
A série estava chegando ao fim e com ela estava ficando um pedaçinho do meu coração.
Troquei mensagem com Samantha e Gülliz e marcamos de sair hoje a noite para beber algo e colocarmos o papo em dia. Eu precisaria me distrair para não pensar que esta noite Can tentaria mostrar interesse pela sua ex, para que nosso plano desse certo.
Eu estava feliz por ter um tempo com as duas, já que desde que Can tinha se tornado meu amigo e depois namorado, cada momento livre, passavamos juntos.
Me troquei, e enquanto me olhava no espelho, lembrei do que Can disse no carro:

"Venha de saia amanhã..."

Postei uma foto no feed do instagram, do look desta manhã. Meus dedos coçando para marcar o Can, mas eu sabia na polemica que surgiria.



Alguns minutos depois que postei, enquanto tomava café da manhã com Derya e meus pais uma mensagem de Can chegou.

"Você adora me provocar né morena?"

Sorri ao ler a mensagem.

"Não sei do que está falando, amor... 😌"

"Irá descobrir mais tarde. Sua sorte é que estou em uma reunião com Kaan e outros investidores agora, se não eu iria até ai dar umas boas palmadas na senhorita."

Olhei discretamente para minha família, sentindo minhas bochecas esquentando por estar sentindo certas coisas com eles por perto. Engoli o restante do Chá, agradeci à mamãe pelo café da manhã e subi para meu quarto.

"Eu estou sendo uma boa menina, Yaman. Por que mereço umas palmadas? Estou apenas fazendo o que você pediu: Estou saindo de saia."

Sentei na poltrona de descanso no canto do meu quarto, mordi os lábios aguardando que ele me respondesse.

"Sua safada! Agora estou de pau duro no meio da reunião."

Ri, imaginando a situação.

"Além das palmadas, darei umas mordidas também. Por me fazer ficar nesse estado e não poder ter você ao alcance das minhas mãos" - Disse ele na mensagem.

"Estarei aguardando ansiosamente, Yaman."

Mandei beijos e avisei que estava indo ao estúdio, já que eu tinha algumas cenas com outros atores esta manhã. A manhã passou rapidamente, depois da pausa para o almoço Can chegou. Como estavamos com toda a equipe de gravações, ele comprimentou a todos e disfarçadamente piscou para mim. Ele já tinha almoçado então se sentou ao meu lado, me contando sobre a reunião.
Conforme minha ansiedade por saber que Can e Kara estariam juntos mais tarde as horas se arrastaram.
Depois de gravar a ultima cena, Can me esperou no estacionamento, após verificar que a frente do estúdio estava vazia. Ao constatar que o estacionamento também seguia vazio, finalmente nos beijamos como eu queria no instante em que o ví na hora do almoço. Com aquela camisa branca, colado ao corpo musculoso e a calça jeans justa. A barba de Can estava um pouco maior, por conta da fase nova do personagem dele, isso dava a ele aquele ar de lenhador bruto.
Can me puxou para seu colo, e continuamos a nos beijar, cada vez mais intesamente. Os beijos de Can desceram pelo meu pescoço, fazendo minhas pernas virarem gelatina quando ele mordeu e chupou o vão entre meu pescoço e ombro. No último lapso de sanidade, enquanto suas mãos cravaram com força meus quadris, me prendendo contra o volume evidente de Can, sussurrei para ele:

- Can... Alguém pode aparecer...
- Eu preciso ter você agora, se não vou enloquecer.

Can levantou a cabeça, que estava em meu pescoço e olhou ao redor novamente. Seu carro era um dos últimos, e o estacionamente continuava vazio. Apesar do carro ter vidros cobertos por insulfilm que deixava praticamente impossível de ver quem estava do lado de dentro, eu tive receio de que de alguma forma, fossemos flagrados. O tesão da adrenalina só aumentou, quando Can subiu minha saia até que pudesse ver a pequena calcinha branca que eu usava, que no momento se encontrava insopada, Can deu um tapa forte em um dos lados da minha bunca e com um dos dedos colocou minha calcinha umida para o lado.

- Esta molhadinha, amor...

Can voltou a me beijar, enquanto introduzia seus dedos em mim, com movimentos que estavam me levando a loucura. Começei a rebolar em seu colo, no mesmo ritmo do entra e sai de seus dedos em, antes que o orgasmo viesse, me aprecei em abrir o cinto e o ziper de Can. Enquanto minhas mãos liberavam o mastro duro de dentro da cueca, falei em seu ouvido:

- Eu também preciso de você, Yaman... - Me segurei com as duas mãos em seus ombros, Can segurou o membro e eu fui descendo devagar. - Preciso agora.

Can deixou escapar da boca um gemido gutural e selvagem. Suas enormes mãos me envolveram, me ajudando a descer e subir. Meu corpo foi tomado pelo calor intenso.
Enquanto sentia todo seu tamanho ficando ainda mais grosso dentro de mim, Can agarrou minha nuca com uma das mãos, me fazendo fixar em seus olhos. Olhos escuros, repleto de sentimentos. Alguns minutos depois me perdi naquele mar negro e me entreguei ao prazer, sentindo meu corpo todo estremecer. Em movimentos ainda mais rápidos, Can logo me preencheu por completo, sussurrando eu meu ouvido o quanto me amava.
Descansei a cabeça na curva de seu ombro, esperando que meus batimentos cardíacos voltassem ao normal. Can me pegou novamente pela nuca e deixou um selinho nos meus labios inchados.

- Esse carro é meu novo lugar favorito.

Rimos juntos, e eu dei um tapinha de leve em seu braço.

- E essa saia é um perigo. - Disse Can, lambendo os lábios enquanto eu me levantava do seu colo.

Can pegou uma caixinha no porta luva, pegou alguns lenços de dentro e me entregou. Nos limpamos rapidamente, como pudemos e logo saímos do estacionamento, desejando bom final de semana ao porteiro, com a cara mais lavada fingimos normalidade.
Eu sorri, pensando que queria repetir o quanto antes.

Notas da autora: Meninas do céu, ceis também estão sentindo esse calor? Kkkkkkkkkkk volto amanhã com o encontro de Can e da víbora. Espero que tenham gostado do capitulo. 👁👄👁🔥