CONCLUÍDO*
Can Yaman é um ator famoso. Desde o início de sua trajetória, teve que trabalhar duro para alcançar o sucesso. Conhecido como um homem sério, focado e misterioso na vida particular.
Ele era metódico e não se envolvia com nenhuma de suas p...
Can me levou para sua cama, minhas pernas uma de cada lado ao seu redor. Eu estava com vontade de todos os seus beijos e toques. Ele se sentou encostado na cabeceira da cama comigo ainda em seu colo, sem em momento algum deixar meus lábios. A boca atrevida desceu pelo meu pescoço, seguindo pelo decote do vestido de alcinhas finas que eu usava esta noite. Can desceu as alcinhas do vestido, tirou o sutiã branco. Com uma agilidade de impressionar, Can me mudou de posição, me colocando deitada em suas pernas com a bunda para cima. Suas mãos rapidamente massageando minhas costas e descendo para o quadril. O primeiro tapa firme foi dado, e eu senti o meu corpo inteiro arrepiar.
- Que saudade de bater nesse rabo gostoso.
Choraminguei, já ansiosa pelo próximo tapa, que veio seguido de palavras sujas, me deixando ainda mais excitada. Can puxou minha calcinha mais para cima, deixando que ela cavasse toda em mim. O som do gemido gutural dele me fez empinar ainda mais.
- Você gosta de levar uns tapas, né sua safada! - Uhum - Gemi baixinho.
Can gravou as mãos grande na altura do meu quadril.
- Não entendi, morena. Preciso que fala mais alto do que você gosta.
Suas mãos subiram e desceram entre minhas costas e a entrada da minha intimidade.
- Fala, Safada! - Aí, Can. - Mordi os lábios. - Por favor, eu tô ficando louca!
Uma de suas mãos seguraram meus cabelos, prendendo-os em um rabo de cavalo, Can distribuiu alguns beijos molhados em minhas costas antes de sussurrar em meu ouvido.
- Eu vou te comer a noite inteira, bebek... - Me contorci, ouvindo a boca suja dele me arrepiar novamente. - Basta você pedir. - Que inferno, Yaman! Me possua!
O riso animalesco ecoou pelo quarto e em segundos Can se deitou na cama e me montou em cima dele. O vestido ainda em minha cintura, eu fiz mensão de tirar, mas Can estava tão sedento que somente afastou minha calcinha pequena para o lado e me invadiu de uma vez só. Eu estava tão molhada, que seu mastro deslizou sem muita dificuldade. Não demorou para que nossos gemidos de misturassem e que estivéssemos nos consumindo como dois animais. A cada estocada forte em mim, suas mãos me apertavam, fazendo com que eu sentisse o quanto me desejava. Eu desci e subia, segurando na cabeçeira da cama. Can percebendo minhas pernas fraquejarem me deitou com as costas para a cara, e voltou a me preencher com força. Acariciei os cabelos longos enquando ele de enterrava em mim, qando senti que estava prestes a gozar, o filho da mãe saiu de dentro de mim. Olhei furiosa para ele, que em resposta, me deu um sorrisinho malicioso.
- Fica de quatro pra mim, quero ver esse rabo vermelho recebendo meu pau.
As vulgaridades que ele falava, mesmo que antes me deixassem envergonhadas, agora me deixavam mais acessas que arvore de natal. Obedeci, como a boa menina que eu era. Can colocou meu cabelos todo para um lado, se posicionou atrás de mim, e voltou a estocar firme, enquanto me segurava pelos ombros, me mantendo empinada para recebê-lo. Naquela posição eu podia sentir todo seu membro que cada vez mais engrossava dentro de mim, uma de suas mãos desceu entre minhas pernas, e enquanto ele não parava os movimentos ritmados, sua mão trabalhava em sincronia sem minha intimidade. Seus movimentos acabaram comigo e em alguns segundos eu tinha me perdido de prazer, gritei ao sentir o orgasmo chegar forte e intenso, Can veio logo depois de mim. Can se deitou ao meu lado, descansando a cabeça nos meus seios, nossa respiração irregular.
- Você vai me matar mulher! Esta noite você irá dormir na minha cama e nem adianta dizer não.
Concordei com a cabeça e lhe dei um selinho.
- Eu avisei mamãe que estaria com você essa noite. - Espero que a sogrinha pense que iremos apenas conversar e tomar chá a noite toda!
Ri do abandono que Can se encontrava, ele subiu o olhar para encontrar o meu e ficamos pdor alguns minutos assim, nos encarando. Hora ele acariciava minha barriga, hora subia para meus cabelos bagunçados e fazia carinhos gostosos que seriam capazes de me fazer dormir se ele já não estivesse pronto para o segundo round da noite. Voltando a me beijar, Can se agigantou outra vez em cim da mim, tirou minha calcinha encharcada e o vestido que tinha ficado preso a cintura e me tomou para ele novamente. Nossas mãos entrelaçadas.
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O lençou de seda preto e macio me fazia deslizar a cada investida de Can. Fizemos amor noite a dentro e creio que nada poderia me tornar ainda mais feliz e completa do que estar ao seu lado. Eu tinha uma carreira de sucesso e um homem que me amava. Tinhamos saúde e duas familias maravilhosas. Eu estava realizada.
