36 ~ Ela realmente acabou com meu psicológico.

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Can

Aconteceu muito rápido, em um instante conversávamos como dois adultos tentando se endender, e no outro a danada estava montada no meu colo. Demorei uma fração de segundos para entender o que estava acontecendo. Por mais que ela sempre estivesse receptiva ao meu toque, sempre tinha sido eu que partia para o ataque. Ter Demet tão dominadora me deu um tesão da porra, e quando seu sobre-tudo se abriu, revelando um minúsculo pijama vermelho e seus pequenos dedos subiram do meu peito até o pescoço eu não aguentei. Mandei todos os alarmes de cuidado para a puta que pariu e enterrei minhas mãos em sua cintura e em seus cabelos umidos. Tudo nela me viciava. Sua boca macia, seu cheiro doce e inebriante. A cintura fina, com um traseiro arrebitado.
Enquanto beijava Demet, quase me esquecendo de respirar, eu também me esquecia da sua pouca idade. A atitude que ela estava tendo comigo, pouquissimas mulheres experientes tiveram, e isso também me fez esquecer como ela era delicada.
Sua boca desgrudou da minha, em busca de ar, meus dedos ágeis subiram da cintura, alisando a barriga lisa e chegaram na base dos seios. Ela não estava usando sutiãn, então pude ver os bicos intumecidos, praticamente implorando para serem tocados. A minha outra mão ainda segurava entre os cabelos e a nuca, nossas bocas muito próximas, ergui meus quadris, pressionando sua intimidade.
Demet gemeu baixinho no meu ouvido, me deixando ainda mais excitado, a mão que estava proxima ao seio, finalmente teve seu desejo atendido. Massagiei um dos bicos duro, e a menina desfaleceu em meus braços.

- Aí, Can... - A voz rouca, entregue.

Eu precisava sentir sua imunidade.
Desvi a mão que estava na sua nuca para baixo do meu banco, descendo mais o acento para trás, para que eu pudesse ter mais acesso aquele corpo delicioso, mas antes que minhas mãos chegasse até mais embaixo, Demet voltou a me surpreender.
Será que aos 31 anos eu corria algum risco de enfartar?
Com uma mão Demet desceu pelo meu peito, entrando por debaixo da minha camisa, e me arranhou de leve, mandando espasmos diretamente para a cabeça do meu pau, a outra mão, foi direto ao botão da minha calça, mas ela não parou por ai. A diaba queria me deixar louco, porque enquanto as duas mãos trabalhavam pelo meu corpo, a boca atrevida desceu para o meu pescoço, com uma chupada fenomenal. Ela tinha encontrado meu ponto fraco.

- Caralho, Demet! - Gemi de olhos fechados, arrepiado da cabeça aos pés.
- Xiiii - A mão que agora arranhava meu peitoral subiu pra minha boca, me calando com dedo indicador. - Que boquinha mais suja, Yaman... Vai precisar levar um castigo.

E então me fazendo perder a pouca consciência que eu tinha Demet começou a rebolar bem lentamente no meu pau. Ela mordia os lábios, enquanto se esfregava em mim, e nossos olhos não se desviaram e nenhum momento enquanto ela me deixava fora do ar.
Eu iria morrer. Se eu fosse menos resistente teria gozado ali mesmo, sem nem ao menos ter sentido o contato direto em nossas intimidades.
Demet estava fodendo meu psicológico e eu queria urgentemente foder com ela. Agora. Naquele carro.
Mas então, tão rápido como começou ela me olhou no fundo dos olhos, limpou o canto da boca com a mão que tinha alisado por cima dos botões da minha calça e falou.

- Eu queria provar um pouco mais de você e apesar de você me deixar de pernas bambas, a brincadeira acabou, Yaman.

Demet saiu do meu colo e se sentou novamente no banco do passeiro. Colocou o sinto de segurança, como se a minutos atrás não estivessemos quase trepando no carro. Ela piscou para mim com um sorrisinho de vitória nos lábios e cantarolou a música que tocava ainda no rádio.
Meu cérebro bugou na hora.

- Estou aguardando você me deixar em casa.

O único indício do que tinha acabado de acontecer a segundos atrás era a boca e bochecas vermelhas de Demet e o volume monstruoso na minha calça. Ela ia mesmo me deixar na mão, literamente.
Ri daquela situação, enquanto dava partida no carro, ainda chocado pela ousadia dela.
Eu a olhei de relance quase o tempo inteiro durante o caminho de volta para a casa dela. As pernas cruzadas, as mãos que não eram nem um pouco bobas, descansando sobre os joelhos.
Eu estava muito de quatro por ela.
Eu nem tinha o que dizer. Ela me deixou sem argumentos. Mas, o momento que tivemos me deixou mais seguro que ela e Yusuf realmente não poderiam ter nada.
Em nenhum momento ela me olhou diretamente no caminho  de volta. Continuava a cantarolar as musicas do rádio.
Assim que estacionei o carro no mesmo lugar onde a busquei, no bairro próximo de sua casa, ela já foi tirando o sinto.
Se virou para mim, e da sua boca saíram as seguintes palavras:

- Obrigada pela conversa madura, Yaman. Foi realmente esclarecedor.

Fiquei em completo silêncio. O que mais a doida ia aprontar comigo?

- Eu precisava de um tempo para decidir algo sobre Yusuf, e agora já tenho uma resposta para ele.
- Do que você esta falando?
- Foi muito bom ganhar um pouco mais de experiência com você esta noite.

E ela saiu do carro.
Demet tinha dito coisas sofre conversa madura, decisão sobre Yusuf e experiência e essa parte, presumi que estivesse falando sobre como me deixou louco rebolando no meu pau.
Saí do carro, indo atrás dela.

- O que diabos você esta falando? Você viu o estado que me deixou? - Apontei para minha calça.
- Ah, sobre isso. Sua amiguinha Italiana com certeza pode resolver. - Ela olhou no relógio de pulso - Ainda dá tempo de correr atrás dela.

Ela se virou de costas para mim, e voltou a andar, rebolando aquela bunda que parecia gostosa até de sobre-tudo.
Voltei a segui-la e a segurei pelo braço, virando-a para mim, a trazendo bem para perto. Suas mãos resistentes em me tocar.

- Devo confessar que você me deixou sem palavras enquanto testava suas habilidades de me deixar louco - Levantei as sobrancelhas. - Mas o que Kristen tem a ver com isso?
- Vai dizer na minha cara que você não estava me beijando hoje de manhã e não pretendia transar com ela hoje a noite?! Aliás, pelo que ela deu a entender, já tem um tempo de "amizade" né? - Ela fez aspas com mãos ao falar a palavra amizade.
- Então está com ciúmes dela?

Ela não disse que sim, mas também não negou.

- Eu apenas estava confusa sobre meus sentimentos por você e graças a sua amiga Kristen, agora entendi que estamos sentido coisas totalmente diferentes!
- E por Yusuf?  você esta sentindo o mesmo que ele também?!

Ela desvencilhou seu braço de minhas mãos.

- Tenho certeza que vou começar a sentir! E nem ouse me seguir.

Demet saiu, pisando duro enquanto me deixava excitado, e irado ao mesmo tempo.
Ela iria dar uma chance para o acessor.
Esfreguei o rosto com as mãos e diriginde volta para casa.
Assim que cheguei, me sentei na cama, com mente trabalhando e buscando entender as atitudes de Demet naquela noite.

 Assim que cheguei, me sentei na cama, com mente trabalhando e buscando entender as atitudes de Demet naquela noite

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Demet realmente fodeu meu psicológico.

Notas da autora: Essa brincadeira é para dois e ninguém faz minha neném de besta não, viu senhor Gostoso Yaman! 😂.
E ai meninas? Será que a Demet vai realmente dar uma chance a Yusuf? Se isso acontecer, o que nosso Leãozinho vai fazer?
Deixem nos comentários o que acharam daquele carro pegando fogo?! 🔥🔥🔥🔥🔥🔥🔥
Até o próximo capítulo!

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