Ingénua!

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-Oi

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-Oi..- Digo baixo. Daya e Lorena se afastam bruscamente e me olham completamente assustadas.

-Quando você chegou?-Pergunta Daya com um resquício de medo na voz.

-Agora, por quê?- Pergunto fingindo não saber.

-Por nada, e então, com fome?- Lorena se pronuncia pela primeira vez.

-Eu estava pensando em piquinique- Digo animada e vejo as duas tão animadas quanto.

***

O dia passou rapido, eu e as meninas fomos ao parque fazer o piquenique e passar a tarde, eu não falei sobre o que vi e elas não me falaram sobre o que estava acontecendo.

E assim vai continuar, se elas não querem me contar não sou eu quem vou atrás, irei respeitar o espaço delas. apesar de não achar certo ela se comprometer com Daya enquanto ainda está relacionada com Zack mesmo que ele tenha a abandonado.

Quando o sol se põe eu decido voltar para a casa, deixo as meninas no apartamento e volto sozinha para a mansão já que dispensei o motorista. Afinal não iria deixa-lo parado a tarde toda enquanto me divirto.

Ao chegar em casa vou direto para o escritório, quero deixar algumas coisas organizadas antes de ir para a empresa amanhã. Fiquei tão concentrada que mal vi o tempo passar, só soube que já era tarde quando Zélia veio me trazer um lanche alegando que passaria mal já que não compareci ao jantar.

Como o lanche que ela me preparou e resolvo ir dormir precisarei de energia para amanhã.

ZACK

3 semanas, três semanas na qual me afastei de todos, mas por um bom motivo. 3 semanas que meu filho morreu e agora estou aqui.

Arrumo minha postura na cadeira, pego o binóculo que estava na mesa e o coloco na frente do meu rosto.

E lá está, a minha presa. Ou melhor, a minha isca! Tão inocentemente segue sua rotina sem nem imaginar o que lhe espera, sem nem imagina o que está planejado para o seu futuro. Tão inocente... Ou não!

Vejo minha pequena presa atravessar o limiar da porta de entrada de sua casa, caminhar pelo jardim, pegar o jornal do dia que o entregador deixou em sua porta, lê algumas páginas e o deixa na pequena varanda. Em curtos passos anda pela calçada de blocos claros cantarolado uma música qualquer que ouviu no rádio.

Ingénua! Isso que minha presa é, tão ingénua ao ponto de não saber o que acontece ao seu redor e muito menos de baixo de seu nariz.

Duas semanas que estou aqui e ela ao menos suspeitou, ao menos procurou ou olhou para trás. Duas semanas que vigio seu sono, seu acordar, seu andar e seu falar.

Mas ainda não! Ainda não está na hora, tenho outros planos em mente e nenhum deles se aplica nesse momento.

Coloco o binóculo no mesmo lugar de antes e me aconchego na cadeira de frente à janela, me sirvo de uma dose de whisky e assisto o sol se pôr em mais uma nebulosa tarde. Não como a que estão pensando, o dia hoje rodeia os 25° graus em pleno verão, ao contrário de minha mente que permanece em -10° graus como todos os outros dias dessas três semana e pelo visto o céu não irá clarear tão cedo!

 Não como a que estão pensando, o dia hoje rodeia os 25° graus em pleno verão, ao contrário de minha mente que permanece em -10° graus como todos os outros dias dessas três semana e pelo visto o céu não irá clarear tão cedo!

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O alarme toca me avisando que devo levantar para mais um dia porém a única que quero fazer e me cobrir por inteira e ficar deitada nessa cama tão confortável que parece me prender nela.

A porta se abre e não mexo um dedo para saber quem é mas ao ouvir os passos já sei de quem se trata.

_Vamos acordar?- Diz em um tom baixo.

_Não quero- Respondo cobrindo minha cabeça e me aconchegado ainda mais na cama.

Sem conseguir raciocinar as cobertas são tiradas do meu corpo me expondo para o vento frio da manhã, quando vou abrir minha boca para reclamar suas mão se envolvem me minhas pernas as abrindo para seu bel dispor. Sem falar nada Ric retira meu pijama junto da calcinha, enfiando seu rosto entre minhas pernas.

_Ric- Digo em um fio de voz mas ele nem sequer levanta o olhar_ Por favor...

_Quieta! Estou tomando o meu café- E então volta a se saborear de mim.

Suas mãos apertam minha cintura causando um grande choque por todo meu corpo. Sua língua da voltas em meu clitóris me causando sensações que nem em mil palavras poderei explicar, entre voltas precisas e pequenas lambidas Allaric me entrega o prazer divino.

Meus gemidos já ecoam por todo o quarto em alto som, minhas mão puxam seus cabelos o deixando preso entre minhas coxas.

Ric retira uma de suas mãos de minha cintura e começa a brinca com seus dedos dentro de mim, fazendo movimentos tão perfeitos que nem mesmo me levando ao céu seria tão bom.

Meu corpo estremece, minhas pernas agora já prendem ainda mais sua cabeça em mim temendo que ele saia e tudo acabe.

-Ric...-Clamo por seu nome, pedindo ainda, eu preciso de mais!

Allaric levanta, desliza suas mãos lentamente pela minha barriga chegando em meus seios e os massageando, ele continua se percurso até meu pescoço o apertando.
Ele se aproxima do meu rosto, ficando o mais perto possível e em forma de sussurro diz:

-Eu mandei ficar quieta!-Tão rápido quanto tirou meu lençol, Allaric me vira de bruços na cama, puxa meu quadril empinando minha bunda e dando um forte e estralado tapa.- Está precisando aprender a me obedecer.- Diz autoritário, seus dedos entram em mim com força e rapidez, seus movimentos são certos e calculados me levando ao mais intenso prazer.

-Por favor!- Peço novamente já quase sem forças.

Mais um tapa, seus movimentos ficam ainda mais rápidos e eu já estou tremendo. Sinto a queimação em meu útero, sinto o tremor nas pernas e o suor percorrer minha testa.

-Goza, me deixe provar de seu sabor- Sua língua volta a brincar com meu clitóris, ele me chupa com desejo e cada vez mais eu chego perto do meu ápice, Ric chupa cada vez mais forte e eu já não aguento.

-Ric...-Sussurro seu nome enquanto me derreto em seus dedos e seus lábios.

Assim na Terra como no Inferno-Meu MafiosoOnde histórias criam vida. Descubra agora